Questões de Direito Civil - Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal
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Questão: 56 de 81
531634
Banca: FGV
Órgão: TRT/PB - 13ª Região
Cargo(s): Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal
Ano: 2022
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Civil
João Pessoa, PB, foro do domicílio do autor da ação de inventário.
Guarabira, PB, foro da situação do único bem imóvel a inventariar.
Campina Grande, PB, foro do domicílio do herdeiro absolutamente incapaz.
Alagoa Grande, PB, foro do local do óbito.
Guarabira, PB, foro do domicílio do autor da herança.
Questão: 57 de 81
531631
Banca: FGV
Órgão: TRT/PB - 13ª Região
Cargo(s): Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal
Ano: 2022
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Civil
A contestação da empresa deve ser admitida pelo juízo, visto que o ato ilícito exige a comprovação de dolo ou culpa pelo responsável civil, o que inexiste no caso concreto.
A responsabilidade civil da empresa por ato de sua empregada, Cristina, é objetiva, não cabendo aos autores da ação civil demonstrar o dolo ou culpa da empresa ré.
Caso a empresa venha a ser condenada civilmente, o direito de regresso é inadmissível por ausência de previsão legal.
O ato doloso praticado pela causadora do dano exclui a responsabilidade civil da empresa, que só existiria em caso de culpa.
A ação é incabível, pois a causadora do dano foi Cristina, única responsável civilmente pelo dano causado.
Questão: 58 de 81
531632
Banca: FGV
Órgão: TRT/PB - 13ª Região
Cargo(s): Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal
Ano: 2022
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Civil
No ordenamento jurídico brasileiro, apenas o nome goza de proteção, mas não o pseudônimo.
O uso do apelido, sem autorização prévia, é válido, desde que atenda ao princípio da veracidade.
A Clínica de Estética não deve ressarcir por qualquer dano, visto que se encontrava no exercício do seu direito de informar.
Sem autorização, não se pode usar o nome de uma pessoa em propaganda comercial, sendo que a proteção alcança também o pseudônimo.
Na situação narrada, não há dano pelo uso do apelido, pois a influenciadora digital é uma personalidade pública, não gozando de tutela jurídica.
Questão: 59 de 81
531633
Banca: FGV
Órgão: TRT/PB - 13ª Região
Cargo(s): Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal
Ano: 2022
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Civil
O dolo de terceiro não gera anulabilidade do negócio, mas, apenas, responsabilidade civil por dano material.
Na situação narrada, devido a gravidade da situação e das condições subjetivas da vendedora, haverá a nulidade absoluta da venda.
A venda é válida, pois as infiltrações e o barulho são percalços normais e previsíveis do cotidiano, não gerando a invalidade do negócio jurídico.
O negócio jurídico celebrado entre Doralice e Tereza só seria anulável, se comprovado o dolo comissivo da vendedora.
Na situação narrada, o ato foi praticado por terceiro, portanto, para que haja a anulabilidade do negócio jurídico, é imprescindível que Tereza, a favorecida, tivesse ou devesse ter conhecimento do dolo de Sérgio.
Questão: 60 de 81
531656
Banca: FGV
Órgão: TRT/PB - 13ª Região
Cargo(s): Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal
Ano: 2022
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: Direito Civil > Legislação Especial
procurar-lhe-á 3 (três) vezes em dias distintos e, após, procederá ao arresto de bens na forma indicada pelo juízo.
arrestar-lhe-á tantos bens quantos bastem para garantir a execução.
requererá ao juízo autorização para proceder à citação por hora, no prazo de 15 (quinze ) dias da diligência.
procederá à penhora de bens do executado, no prazo de 30 (trinta ) dias.
requererá ao juízo a citação por edital, o no prazo de 30 (trinta ) dias, observadas as formalidades legais.