Questões de Geografia - Diplomacia - Geografia Humana - Urbanização - Geografia

alojamento.

aglomerado subnormal.

aglomerado normal.

acampamento.

setor com baixo patamar domiciliar.

a urbanização rápida mas pouco planejada tem sido apontada como um dos fatores responsáveis pelo aparecimento de moradias precárias e graves deficiências na infraestrutura urbana.

o aumento da população urbana tem forte relação com a elevação das taxas de fecundidade e de natalidade, estimuladas pela melhoria das condições de vida da população nas cidades.

no período entre 1960 e 1991, as áreas urbanas conheceram rápida expansão econômica e social e, nas áreas densamente povoadas, houve a sensível redução da população de menor poder aquisitivo.

entre as décadas de 1970 e 2000, o crescimento demográfico no Brasil ocorreu de forma desigual, pois, nas áreas urbanas, foram observadas taxas de natalidade mais elevadas que na zona rural.

a partir do final do século XX, o processo de urbanização tornou-se mais lento porque a interiorização da população, fenômeno demográfico típico da década de 1980, praticamente se esgotou.

Sudeste e Sul.

Nordeste e Norte.

Nordeste e Centro-Oeste.

Sudeste e Nordeste.

Sul e Centro-Oeste.

A Gentrificação é sempre positiva para a comunidade local, uma vez que traz melhorias infraestruturais e atrai investimentos, promovendo o desenvolvimento sustentável.

Um dos principais fatores que impulsionam a Gentrificação é a redução dos preços imobiliários, tornando a área mais acessível para artistas e jovens empreendedores.

A Gentrificação ocorre principalmente em áreas de baixa densidade populacional, onde a oferta de espaços comerciais e residenciais é excessiva em relação à demanda.

O processo de Gentrificação resulta em deslocamento de residentes de baixa renda, uma vez que os preços dos imóveis e aluguéis aumentam, tornando a área inacessível para a população local original.

O termo Gentrificação é exclusivamente aplicado a áreas urbanas centrais, e não ocorre em bairros periféricos ou subúrbios.

A segregação socioespacial é um fenômeno do século XX, mas seu início se deu no século XIX, quando migrantes nordestinos foram para a região norte durante o ciclo da borracha.

A segregação socioespacial ocorre naturalmente devido às preferências das comunidades em viverem próximas a pessoas com as quais compartilham afinidades culturais e sociais, contribuindo para a formação de bairros homogêneos.

A segregação socioespacial se caracteriza pela diferença socioeconômica das populações e está intrinsecamente relacionada à favelização, pois reflete processos sociais e econômicos que resultam na concentração de populações de baixa renda em áreas urbanas periféricas, muitas vezes caracterizadas por condições precárias de habitação e falta de infraestrutura.

A favelização e construção em áreas de vulnerabilidade social são consequências diretas do capitalismo. Inclusive podem ser chamadas também de racismo ambiental, mas não são características da segregação urbana socioespacial.

A favelização é o resultado natural do crescimento populacional acelerado nas áreas urbanas, onde comunidades de baixa renda optam por construir habitações improvisadas devido à sua preferência por estilos de vida mais simples e próximos à natureza.