Questões de História - História Mundial - América Latina

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Questão: 1 de 11

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Banca: VUNESP

Órgão: Prefeitura Municipal de Buritizal/SP

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2018

Matéria/Assunto: História > História Mundial

Eric Hobsbawn (1995) em A era das revoluções, afirma
que


“A palavra ‘urbano’ é certamente ambígua. Ela inclui as
duas cidades europeias que por volta de 1789 podem ser
chamadas de genuinamente grandes segundo os nossos
padrões – ___________ com cerca de um milhão de
habitantes, e ____________ , com cerca de meio milhão
– e umas 20 outras com uma população de 100 mil ou
mais”.


Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente,
as lacunas.

Moscou e Londres

Paris e Moscou

Moscou e Berlin

Londres e Berlin

Londres e Paris

Questão: 2 de 11

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: Secretaria de Estado da Educação e do Esporte do Paraná

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2021

Matéria/Assunto: História > História Mundial > América Latina

Entre as décadas de 50 e 70 do século XX, vários países da
América Latina foram governados por regimes militares. Acerca
desse período da história latino-americana, assinale a opção
correta.

A Argentina foi um dos poucos países da América Latina onde não houve regime militar.

Não houve tortura durante o período desses regimes.

No Brasil, os militares ascenderam ao poder alegando, entre outros motivos, que lutavam contra a ameaça do comunismo.

Os Estados Unidos da América não apoiaram os regimes militares.

Não houve resistência da sociedade contra esses regimes.

Questão: 3 de 11

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Banca: NUCEPE

Órgão: Prefeitura Municipal de Timon/MA

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2020

Matéria/Assunto: História > História Mundial > América Latina

A América Latina (AL), como se sabe, “nasceu” católica. Isto é, os primeiros viajantes e exploradores
espanhóis e portugueses aqui chegaram com o intuito não somente de conquistar economicamente terras e
riquezas naturais, mas, também, de ver concretizado o sonho milenarista e salvacionista cristão, acalentado
pelo imaginário europeu, de encontrar o paraíso terrestre, noção baseada no Gênesis e recheada pelo
imaginário edênico ao longo dos séculos. Portanto, a expansão ibérica significou também a expansão do
catolicismo na América Latina, mediante a união da cruz e da espada, do trono e do altar, fato este que não
mudou durante as décadas e os séculos, mesmo com a constituição dos Estados-Nações no continente,
posto que muitos países adotaram legalmente o catolicismo como religião oficial, com a consequente
ausência ou limitação da liberdade religiosa na região.


ORO,Pedro e URETA, Marcela. Religião e política na América Latina: uma análise da legislação dos países. In: Horizontes
Antropológicos, Porto Alegre, ano 13, n. 27, , jan./jun. 2007, p. 281-282).



Embora a situação descrita acima para a América Latina (AL) tenha passado por mudanças em diferentes
aspectos, permitindo que exista hoje nos países que integram essa parte do continente uma heterogeneidade
de posicionamentos, no que concerne às relações oficiais entre religião e política, Igreja e Estado, observa-se
nessa trajetória

que a Igreja, enquanto instituição hierarquizada, mediou o processo de lutas pela independência da América Latina, utilizando a religião para dissuadir, tanto os rebeldes como os conservadores, em defesa da preservação da paz e da ordem.

a quase ausência da participação de membros da Igreja no processo emancipatório do continente, por considerarem inapropriado o envolvimento do clero com a política.

que, apesar de a Igreja ter-se mantido à margem do processo de emancipação da América Latina, membros do alto clero entraram em contato com os ideais revolucionários e assumiram posições favoráveis à emancipação.

que o padre Miguel Hidalgo é um exemplo, dentro da Igreja, de resistência aos ideais revolucionários franceses, ingleses e mexicanos, criticando a república e conclamando o povo a resistir ao movimento separatista.

que a história da Igreja na América Latina é povoada de casos de clérigos que levaram sua visão religiosa ao extremo da rebeldia, pegando em armas, embora com densos dramas de consciência, ao se integrarem à prática violenta da luta armada.

Questão: 4 de 11

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Banca: CONSULPLAN

Órgão: Prefeitura Municipal de Linhares/ES

Cargo(s): Professor - Língua Inglesa

Ano: 2023

Matéria/Assunto: História > História Mundial


A rainha Elizabeth II assumiu o trono britânico em 1952, sendo coroada em 1953 . Era filha de Jorge VI e tornou-se rainha por ocasião da morte de seu pai. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.


I. Atuou na Segunda Guerra Mundial aderindo ao Auxiliary Territorial Service, servindo de forma voluntária em várias funções ao exército britânico; dentre elas, foi treinada como mecânica.

II. Elizabeth casou-se com seu primo Philip, príncipe da Grécia, algo que é muito comum entre as famílias reais europeias.

III. Como Chefe de Governo tem plenos poderes de decisões na monarquia inglesa.


Está correto o que se afirma em

I, II e III.

I e II, apenas.

I e III, apenas.

II e III, apenas.

Questão: 5 de 11

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Banca: FGV

Órgão: Secretaria Municipal de Educação de São Paulo/SP

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2023

Matéria/Assunto: História > História Mundial > América Latina


A respeito das diferentes trajetórias das nações latinoamericanas após suas independências, com base no trecho citado, é correto afirmar que

a história oficial construída pelos ideólogos do Império conciliou a defesa da monarquia de raiz europeia à idealização da autonomia norte-americana, bem-sucedida em termos políticos e econômicos.

as independências latino-americanas foram obstaculizadas pela intervenção bélica do Império brasileiro, sobretudo na fronteira amazônica, com a tomada da Caiena, por exemplo.

os ideólogos do Império fundaram uma interpretação sobre o mundo hispano-americano que contribuiu para criar um imaginário sobre a outra América, que a dissocia e a separa do Brasil.

Diferentemente dos vizinhos republicanos, o Brasil não enfrentou desafios de ordem política ao longo do Império que pudessem levar à fragmentação.

As novas repúblicas da América Hispânica aboliram a escravidão de africanos e ofereceram asilo a escravos fugitivos, por isso foram atacadas pelo Brasil.