Questões de Português - Ortografia oficial - Contador - 2016

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Questão: 6 de 12

376573

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Banca: FUMARC

Órgão: Câmara de Conceição do Mato Dentro/MG

Cargo(s): Contador

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial

I.

II.

III.

IV.

Questão: 7 de 12

266457

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Banca: IDECAN

Órgão: UFRN

Cargo(s): Atividades Administrativas

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial

“proibida entrada de muçulmanos no país”.

“proibido a entrada de muçulmanos no país”.

“proibida a entrada de muçulmanos no país”.

“proibidos muçulmanos de entrarem no país”.

Questão: 8 de 12

237972

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Banca: VUNESP

Órgão: UNIFESP

Cargo(s): Contador

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial

Mesmo estando cientes de que seus dados têm sido usados pelas empresas, os consumidores americanos continuam a desfrutar das vantagens dos cartões de fidelidade.

O professor Joseph Turow receia de que a própria instituição do comércio sofra com as consequências que advirem do uso abusivo de dados dos consumidores.

Por se ver impelido em participar de diversas redes sociais, os consumidores parecem não encontrar alternativa senão usufruir dos serviços gratuitos ofertados pela internet.

Durante as entrevistas, houveram alguns consumidores que revelaram aquiescer da disponibilização de seus dados a empresas, contanto que estas lhe ofereçam vantagens.

Ao aceitar os termos de utilização dos serviços oferecidos por determinados sites, os usuários dispõe-se, inevitavelmente, a dar livre acesso a seus dados pessoais.

Questão: 9 de 12

230802

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Banca: ESAF

Órgão: FUNAI

Cargo(s): Contador

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial

1 – 3 – 4 – 5 – 2.

1 – 4 – 2 – 3 – 5.

5 – 1 – 4 – 2 – 3.

3 – 4 – 5 – 1 – 2.

1 – 4 – 5 – 2 – 3.

Questão: 10 de 12

230602

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Banca: ESAF

Órgão: FUNAI

Cargo(s): Contador

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Português > Ortografia oficial

Na primeira época do reinado de D. Pedro II entre 1840 e 1867, até a Guerra do Paraguai, copiava-se, no Brasil, tanto os esplendores do Segundo Império francês quanto os maus costumes. Paris dominava o mundo. O Rio de Janeiro, contagiava-se por imitação. Proliferava, nos diferentes bairros, sociedades com títulos preciosos: Vestal, Sílfide, Ulisseia.

A aparência, segundo Gilberto Freyre, tinha muito a dizer sobre homens e mulheres no sistema patriarcal em que vivia-se. O homem tentava fazer da mulher uma criatura tão diferente dele quanto possível. O culto a mulher frágil, que reflete na literatura e erotismo de músicas açucaradas, de pinturas românticas é segundo Freyre, um culto narcisista do homem patriarcal.

A cintura feminina era esmagada por poderosos espartilhos. Tal armadura era responsável, segundo alguns médicos, por problemas respiratórios e hemoptises, que ajudava a desenhar a figura da heroina romântica: a pálida virgem dos sonhos do poeta”, doente do pulmão.

A acentuada diferença nos papéis matrimoniais confirma a afirmação de Gilberto Freyre de que, “quando o brasileiro volta da rua, reencontra no lar uma esposa submissa, que ele trata como criança mimada, trazendo-lhe vestidos, joias e enfeites de toda espécie”.

Essa mulher, contudo, não é associada pelo marido aos seus negócios, as suas preocupações, e nem aos seus pensamentos. É uma boneca, que, eventualmente, ele a enfeita, mas que na realidade, não passa de primeira escrava da casa.
(Adaptado de Histórias íntimas: sexualidade e erotismo na história do Brasil, de Mary del Priore, p.71.)