Questões de Administração pública - Paradigma do cliente na gestão pública

somente as organizações estatais estão sujeitas ao
controle governamental.

as organizações públicas não-estatais ainda não são
plenamente reconhecidas pelo Poder Público.

no desenho institucional, a produção de bens e serviços para o mercado deve ser, prioritariamente, de
produção pública.

as propriedades corporativas visam a defesa do interesse público.

a regulação é uma atividade exclusiva do Estado,
com impactos direto para as atividades de propriedade privada.

A construção cooperativa de uma política pública,
envolvendo outros órgãos e atores, é uma das estratégias para melhor garantir sua institucionalização e
atendimento às necessidades.

As legislações garantem por si só a institucionalização das políticas organizacionais, logo que representam a formalização da decisão política na busca
pela resolução dos problemas.

A liderança organizacional exerce pouco poder sobre
a manutenção dos objetivos, uma vez que representam os interesses do órgão, não do detentor do cargo ou função.

Em organizações públicas não é possível precisar e
quantificar as metas, uma vez que as necessidades
da sociedade são dinâmicas e alteram o escopo das
organizações de tempos em tempos.

A implementação do gerencialismo nas organizações públicas brasileiras permitiu a correta definição
dos objetivos e metas, substituindo por completo o
modelo patrimonialista e burocrático.

Publicização.

Rede de políticas públicas.

Parceria Público-Privada.

Concertação Social.

Empowerment.

A execução de uma política pública via arranjo institucional só é possível se os atores forem do mesmo
nível de governo.

As organizações que se arranjam em torno de uma
política dependem de autorização legislativa para
efetivar suas ações.

A partir da desconcentração de poder via arranjos
há maiores possibilidades de se obter sucesso na
capacidade de resolução de problemas.

A capacidade técnica deve sobrepor-se à capacidade política dos atores para o alcance dos resultados
esperados por todos os stakeholders.

No atual contexto político-institucional, essa forma
de organização é desaconselhável por conta das decisões do judiciário.

Executor, interferindo na iniciativa privada e participando do mercado.

Intervencionista, atuando como um ator de mercado,
quando conveniente para o desenvolvimento.

Regulador, editando normas e interferindo na iniciativa privada.

Liberal, interferindo na concorrência apenas em situações específicas.

Monopolista, privilegiando a concentração de mercado e manutenção do status quo.