Questões de Administração - Administração pública - Paradigma do cliente na gestão pública

1, 3, 2.

3, 2, 1.

2, 1, 3.

1, 2, 3.

2, 3, 1.

não havendo débito, ordenará a citação do responsável para apresentar defesa.

reconhecida a boa-fé, a liquidação tempestiva do débito sanará o processo, não havendo outra irregularidade.

enquanto não receber a defesa ou as razões de justificativas, não definirá a responsabilidade individual ou solidária.

havendo débito, ordenará a citação do responsável para apresentar razões de justificativa.

rejeitada a defesa, o responsável não terá novo prazo para recolher a importância devida.

ativo menos passivo é igual a patrimônio líquido.

ativo mais despesa mais redução de passivo é igual a passivo mais receita mais redução de ativo mais patrimônio líquido.

ativo menos despesa é igual a passivo mais patrimônio líquido.

ativo mais despesa é igual a passivo mais receita mais patrimônio líquido.

ativo mais despesa é igual a passivo mais patrimônio líquido.

o paradigma do cliente não pode ser incorporado, pois as organizações públicas não estão orientadas para o mercado e não necessitam, assim, satisfazer a clientela destinatária dos serviços que prestam.

o administrador público não pode aderir plenamente à defesa dos direitos do consumidor, sob pena de perder o controle de seus planos orçamentários e distanciar-se das diretrizes governamentais mais amplas, às quais está subordinado.

o paradigma do cliente acaba por ser negado em função do caráter de universalidade da atuação do Estado, que deve fornecer serviços de igual qualidade para todos os cidadãos, independentemente de suas necessidades e opiniões individuais.

a perspectiva do cliente tem impacto reduzido, dada a impossibilidade legal e política de se promover alterações na qualidade dos serviços prestados pelo Estado, na medida em que seu foco deve ser a ampliação dos cidadãos alcançados.

o dever de atender está cerceado pela presença de interesses burocráticos ou corporativos e contrapõese à limitação dos recursos públicos, o que acaba por determinar a oferta de serviços que nem sempre satisfazem a massa de clientes atendida.

de mecanismos para atender às necessidades das corporações.

de mecanismos para modificar o princípio da Universalização dos serviços públicos, priorizando o atendimento para clientes que proporcionam maior rentabilidade aos serviços.

da observação ao Código do Consumidor, considerando os princípios gerais da administração pública: impessoalidade, equidade e universalidade, quando a ela for conveniente.

do aprofundamento nos processos de privatizações do setor público, criando situações para melhor aproveitamento das verbas públicas.

da criação de ações que efetivem o dever de atender com qualidade todos os cidadãos, independentemente de sua condição social e financeira, criando um canal de comunicação instituição/cliente como, por exemplo, "o papel dos ouvidores" nas instituições.