Questões de Direito Processual Penal - Restituição das coisas apreendidas - Advocacia Geral da União

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Questão: 1 de 3

504e6d8675252000020004a8

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: Advocacia Geral da União

Cargo(s): Advogado da União

Ano: 2009

Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Questões e processos incidentes > Restituição das coisas apreendidas

Julgue os itens que se seguem acerca da restituição das coisas
apreendidas e do perdimento de bens.
A restituição, por constituir ato privativo da autoridade judicial, não poderá ser ordenada pela autoridade policial, ainda que não exista dúvida quanto ao direito do reclamante.

Questão: 2 de 3

504e6d8675252000020004a9

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: Advocacia Geral da União

Cargo(s): Advogado da União

Ano: 2009

Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Questões e processos incidentes > Restituição das coisas apreendidas

Julgue os itens que se seguem acerca da restituição das coisas
apreendidas e do perdimento de bens.
Mesmo que haja dúvida sobre a titularidade do bem apreendido, compete ao juiz criminal decidir sobre o incidente.

Questão: 3 de 3

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: Advocacia Geral da União

Cargo(s): Procurador - Federal

Ano: 2023

Matéria/Assunto: Direito Processual Penal > Questões e processos incidentes > Restituição das coisas apreendidas

Na hipótese de decretação de perdimento de obras de arte, se o crime não tiver vítima determinada, os bens serão destinados à União.

As coisas facilmente deterioráveis serão avaliadas e leiloadas ou entregues ao terceiro que as detinha, se ele for pessoa idônea e se responsabilizar por elas.

Após sessenta dias do trânsito em julgado da sentença absolutória, os objetos apreendidos e não reclamados serão leiloados, para o pagamento das custas.

Apreendida a coisa adquirida com os proventos do crime, o juiz deverá promover, cautelarmente, a sua venda em leilão, sendo o valor revertido integralmente ao Fundo Penitenciário.

Em caso de conflito sobre quem seja o verdadeiro dono da coisa apreendida, ela ficará sob a guarda do juiz da causa, que deverá decidir sobre a propriedade após a oitiva do Ministério Público.