Questões de Regulação - As agências reguladoras e o princípio da legalidade - Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará
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Questão: 6 de 16
59808
Banca: FCC
Órgão: ARCE
Cargo(s): Analista de Regulação - Analista de Sistemas
Ano: 2012
Matéria/Assunto: Regulação > Agências Reguladoras / As agências reguladoras e o princípio da legalidade
intervenção direta para solução de conflitos entre usuários e prestadores do serviço regulado, por meio de decisão administrativa.
procedimento quase-judicial, de solução compulsória de conflitos utilizando mecanismos de conciliação.
procedimento arbitral, caracterizado como justiça alternativa, equiparando-se a atuação do agente regulador a do árbitro.
procedimento administrativo, de natureza jurisdicional, que culmina com o oferecimento de solução técnica de caráter vinculante para as partes mediadas.
método pelo qual a agência, atuando como terceiro imparcial, dotado de competência técnica e legal, assume uma conduta de aproximação das partes dissidentes com vistas à solução do conflito.
Questão: 7 de 16
59829
Banca: FCC
Órgão: ARCE
Cargo(s): Analista de Regulação - Analista de Sistemas
Ano: 2012
Matéria/Assunto: Regulação > Agências Reguladoras / As agências reguladoras e o princípio da legalidade
não obrigatoriedade de inclusão de suas estimativas de receitas e previsão de despesas na Lei Orçamentária Anual.
dispensa de realização de despesas mediante empenho de dotação orçamentária.
proibição de contingenciamento das receitas estimadas para fazer frente a seu orçamento de investimentos.
não inclusão, nos limites estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal, das suas despesas de pessoal.
possibilidade de auferir receita própria, na forma delimitada em lei, sem prejuízo da observância da sistemática orçamentária.
Questão: 8 de 16
12884
Banca: FCC
Órgão: ARCE
Cargo(s): Analista de Regulação - Analista de Sistemas
Ano: 2006
Matéria/Assunto: Regulação > Agências Reguladoras / As agências reguladoras e o princípio da legalidade
limitar preços, dividir os clientes e fornecedores por região geográfica.
sanear (neutralizar), ou buscar sanear (neutralizar) as falhas regulatórias do setor em que atua, visando a consecução de maior eficiência.
controlar apenas os preços, fixando uma tabela para preços máximos, em atenção ao pleno atendimento dos interesses dos consumidores e do governo.
limitar as novas outorgas visando ao máximo aproveitamento do mercado pelos agentes que já nele atuam.
aplicar a política regulatória local em atenção ao plano de metas estabelecido pelo governo, priorizando os interesses privados e individuais.
Questão: 9 de 16
12849
Banca: FCC
Órgão: ARCE
Cargo(s): Analista de Regulação - Analista de Sistemas
Ano: 2006
Matéria/Assunto: Regulação > Agências Reguladoras / As agências reguladoras e o princípio da legalidade
à fiscalização ou à regulamentação de determinado setor da economia ou em especial de atividades que envolvam utilidades públicas.
à regulação de uma atividade de relevância privada.
à crescente desnecessidade de especialização funcional e capacitação técnica para o exercício da atividade regulatória.
a um novo estágio da regulação estatal marcado pela identidade entre o prestador do serviço essencial e o ente encarregado de regulá-lo.
à política de centralização por parte do poder público no sentido de designar parcela significativa da regulação a órgãos reguladores.
Questão: 10 de 16
12850
Banca: FCC
Órgão: ARCE
Cargo(s): Analista de Regulação - Analista de Sistemas
Ano: 2006
Matéria/Assunto: Regulação > Agências Reguladoras / As agências reguladoras e o princípio da legalidade
atuar de forma independente, sem ter que se reportar a outros órgãos e poderes, pois suas atribuições e rol de competências já estão devidamente explicitados em lei.
possuir quadro de diretores sem mandatos fixos e quadro de funcionários com plano de carreira, permitindo a possibilidade de movibilidade ad nutum dos funcionários a bem do interesse público.
atuar de forma independente, sem ter que se reportar ao poder executivo, exceto ao Presidente da República, no caso de agências reguladoras federais, e ao Governador de Estado, no acaso de agências reguladoras estaduais.
atuar de forma independente, sem ter que se reportar ao poder executivo, exceto ao Presidente da República e seu Ministro de Estado responsável pelo setor da economia regulado pela agência, no caso de agências reguladoras federais, ou ao Governador de Estado e seu Secretário de Estado responsável pelo setor da economia regulado pela agência, no caso de agências reguladoras estaduais.
possuir quadro de diretores com mandatos fixos e quadro de funcionários com plano de carreira, afastando-se a possibilidade de movibilidade ad nutum a bem do interesse público.