Questões de Concurso para Agente - Combate às Endemias

o tracoma não é uma infecção bacteriana e sim parasitária, causada por Plasmodium.

o Agente errou, visto que o tracoma não é contagioso, pois acometeu apenas um indivíduo da família.

o Agente estava correto nas suas ações, mas deveria pesquisar a presença de Anopheles, dentro e fora do domicílio, que são os vetores de tracoma.

as moscas podem contribuir para a disseminação da doença, por transmissão mecânica.

os sintomas eram de uma conjuntivite simples e o Agente não deveria alarmar a família para buscar auxílio médico.

existe amparo legal à execução das ações de campo − imóveis fechados, abandonados ou com acesso não permitido.

o Agente deve forçar a entrada, pessoalmente, mesmo que haja conflito com o morador, pois o controle sanitário também é constitucional.

o Agente deve desistir de vistoriar o imóvel, pois a Constituição Federal que protege a liberdade individual está acima de qualquer lei.

existem medidas de caráter legal que podem ser instituídas, mas apenas no âmbito do Ministério da Saúde.

o morador está com a razão pois se trata de imóvel não comercial e, portanto, sem amparo legal para ser vistoriado.

potentes, contra os quais, o vetor não consegue se tornar resistente.

em uma formulação única, com dose preconizada para todos os tipos de tratamento.

que atuam em larvas e formas adultas.

que não causam impacto ambiental, mesmo quando usados em abundância.

que nunca são indicados para uso em água para consumo humano.

áreas − setores censitários − quarteirões − pontos estratégicos − imóveis especiais.

setor censitário − quarteirões − áreas − imóveis especiais − pontos estratégicos.

quarteirões − áreas − setores censitários − imóveis especiais − pontos estratégicos.

pontos estratégicos − quarteirões − áreas − pontos estratégicos − imóveis especiais.

imóveis especiais − pontos estratégicos − imóveis especiais − pontos estratégicos − pontos críticos.

Se for detectado um criadouro, as visitas devem abranger todos os imóveis situados num raio delimitado de 10 m, tendo como centro o caso identificado.

As visitas a imóveis são esporádicas e a abrangência deve cobrir 50% de todos os imóveis do município. São visitas que visam orientar o morador sobre a situação entomoepidemiológica de seu imóvel.

O controle de criadouros em área de transmissão é feito por nebulização espacial, para redução de larvas, tendo em vista que as formas aladas (alados) infectadas não sofrem ação de inseticida.

A redução de criadouros não evita que novas fêmeas emerjam após a realização da nebulização, mantendo na área populações em condições de se tornarem infectadas.

As atividades são realizadas conforme a situação epidemiológica encontrada naquele momento e local. Em situações normais realizar visitas de rotina e, em situação de transmissão na área, tomar medidas para evitar que essa transmissão se expanda para outras áreas.