Questões de Geografia - Agente de Pesquisas - Mapeamento - Superior

Comumente utilizada durante as grandes navegações (séculos XIV ao XIX). a rosa dos ventos tornou-se uma representação obsoleta na atualidade, já que os sistema de GPS utilizam informações referenciadas por satélite.

A rosa dos ventos surgiu da necessidade de se indicar a escala dos mapas geográficos.

A rosa dos ventos é formada pelos pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste) e pelos subcolaterais (nordeste, sudeste, noroeste e sudoeste).

A rosa dos ventos indica os pontos cardeais definidos a partir do nascer-do-sol (oeste) e pôr-do-sol (leste) e as localizações ocidental (norte) e oriental (sul) em relação à linha do equador.

A rosa dos ventos, ou rosa náutica, é um desenho que indica a orientação e é utilizada no mostrador de bússolas, em mapas, plantas e maquetes.

No cenário geopolítico global atual, a China tem exercido uma influência cada vez maior nas relações internacionais do Brasil e em sua balança comercial.

O Mercosul, enquanto projeto geopolítico de integração latino-americana, estabeleceu fortes parcerias e relações entre o Brasil e os demais países do bloco, bem como acordos com o NAFTA, OCDE e União Europeia.

O crescimento da produção industrial e de commodities da economia brasileira nas últimas décadas tem colocado o Brasil como potência mundial em situação de desenvolvimento tecnológico na denominada economia do conhecimento.

A posição de centro financeiro, industrial e econômico na América do Sul reforça o papel do Brasil de potência regional na América do Sul e o papel do bloco geoeconômico Mercosul no cenário global.

O Brasil tem ocupado lugar de destaque no cenário geopolítico latino-americano, pois se transformou em um importador de peso da produção de países do Mercosul, o que o coloca como deficitário na balança comercial do bloco.

O isolamento secular do Brasil em relação à América Latina resultou na pouca presença de brasileiros nos países vizinhos.

A emigração de brasileiros revela equidade em relação às questões de gênero: em geral, há um equilíbrio na saída de homens e mulheres para outros países, principalmente do Norte Global.

O Brasil é um destino de migração que atrai populações de países do sul, como o Haiti, a Venezuela, a Bolívia e uma pluralidade de fluxos provenientes da África.

A entrada de estrangeiros no Brasil tem por destino final as cidades de fronteira ao longo do vasto território brasileiro: no geral, os migrantes estrangeiros buscam cidades do Sul e do Sudeste brasileiros próximas às fronteiras do país.

As cidades médias nos estados do Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo têm se tornado atrativas para a entrada de migrantes estrangeiros no Brasil, pois oferecem empregos em larga escala tanto no setor de serviços quanto na agroindústria.

A existência de regiões de migração de saída como o Norte e o Nordeste e regiões de atração como o Sul e o Sudeste mantêm na atualidade uma estrutura de distribuição de população desigual pelo território, estabelecida na primeira metade do século XX.

O Brasil atual não é destino final das migrações internacionais, como foi em outros momentos de sua história.

A migração no Brasil ainda mantém uma tendência de esvaziamento do campo e concentração em regiões metropolitanas e cidades médias.

As migrações pendulares são características de metrópoles, sendo um fenômeno ainda não observado na escala das cidades médias e pequenas.

Os movimentos populacionais se estabelecem sob diversas formas, intensidades e escalas no Brasil, desde a escala local até escalas que envolvem diferentes regiões e países.

O crescimento da população brasileira tende a diminuir no século XXI em razão do aumento da expectativa de vida, do envelhecimento da população e da queda drástica das taxas de natalidade.

O crescimento populacional brasileiro apresenta uma tendência de equilíbrio para a primeira metade do século XXI.

No que se refere ao crescimento populacional ao longo do século XX, manteve-se uma distribuição equilibrada entre a população rural e a urbana no Brasil.

Na medida em que o Brasil moderniza a sua estrutura produtiva, aumenta-se a expectativa de vida da população brasileira aumenta, bem como o ritmo do crescimento vegetativo.

O Brasil passou por uma explosão demográfica no século XX e as projeções indicam a continuidade desse processo no século XXI.