Questões de Português - Analista Judiciário - Judiciária
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Questão: 181 de 1497
203871
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: TRE/RS
Cargo(s): Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Ano: 2015
Matéria/Assunto: Português > Sintaxe / Sintaxe geral
Dada a regência do verbo proibir (R.19), a substituição do termo "o parlamentar" (R. 19 e 20) por ao parlamentar não prejudicaria a correção gramatical do texto.
O uso do acento indicativo de crase em "à eleição" (R.25) é exigido pela presença do substantivo "impedimento" (R.24) e pela presença de artigo definido feminino que determina o substantivo "eleição".
Na linha linha 2, caso o advérbio "preliminarmente" fosse colocado depois de "distingui-la" — feitas as devidas alterações na pontuação —, o sentido original seria mantido.
A forma pronominal "la", em "distingui-la" (R.2), poderia ser corretamente deslocada para imediatamente antes da forma verbal — escrevendo-se a distinguir.
Admite-se, para o adjetivo "supervenientes" (R.14), a variante sobrevenientes.
Questão: 182 de 1497
203854
Banca: FCC
Órgão: TRT/PR - 9ª Região
Cargo(s): Analista Judiciário - Judiciária
Ano: 2015
Matéria/Assunto: Português > Compreensão e interpretação de textos
se vale de Machado de Assis e de Manuel Bandeira para ilustrar casos em que os excessos da ênfase saltam à vista.
emprega palavras de sentido oposto ou antitético, como ocorre entre superficial e lateral (1º parágrafo).
exemplifica casos em que nossa fala se deixa contaminar pelo uso indevido de certas expressões.
emprega o termo superlativo (3º parágrafo) como um atributo que faz justiça ao talento de quem emprega a ênfase oportunamente.
se vale de elementos descritivos, como arquear de sobrancelhas ou franzir do cenho (1º parágrafo), para realçar as reações de alguém diante do enfático.
Questão: 183 de 1497
203788
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: TRE/RS
Cargo(s): Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Ano: 2015
Matéria/Assunto: Português > Compreensão e interpretação de textos
A inelegibilidade é a razão de muitos cancelamentos de registros de candidatura bem como de anulações de eleições, ao passo que a incompatibilidade é o motivo de cassação de mandatos eletivos.
A inelegibilidade é um impedimento anterior ao pleito eleitoral e pode ser total (o cidadão não pode se registrar para concorrer a todos os cargos eletivos) ou parcial (o cidadão não pode se registrar para concorrer a alguns cargos eletivos).
A inelegibilidade e a incompatibilidade são impedimentos que, embora tenham natureza semelhante, não se confundem.
Os impedimentos que caracterizam a inelegibilidade e a incompatibilidade são legais e constitucionais, pois estão previstos na Constituição Federal.
A incompatibilidade, por ser um impedimento posterior à eleição, proibitivo do exercício do mandato, na prática, implica a anulação dos votos recebidos por um candidato.
Questão: 184 de 1497
203673
Banca: FCC
Órgão: TRE/SE
Cargo(s): Analista Judiciário - Administrativa
Ano: 2015
Matéria/Assunto: Português > Semântica / Coesão e coerência
Há vocábulos estrangeiros em cujo emprego se faz desnecessário, uma vez que nossa língua conta com termos de que o sentido traduz plenamente o daqueles.
O abuso no emprego de estrangeirismos, ao qual o autor se bate, é um mal em cujo reconhecimento pouca gente é capaz.
Nossas exportações de café, às quais tanto devemos, levaram a outros países um hábito cujo cultivo tornouse parte de nossa identidade.
Um hábito ridículo, do qual muita gente se curva, está no emprego abusivo de palavras estrangeiras, nas quais se atribui um prestígio maior.
Há expressões estrangeiras, como “shopping center”, onde o uso se justifica plenamente, uma vez que nomeiam realidades em que o estabelecimento se deu em outros países.
Questão: 185 de 1497
203711
Banca: FCC
Órgão: TRE/SE
Cargo(s): Analista Judiciário - Administrativa
Ano: 2015
Matéria/Assunto: Português > Compreensão e interpretação de textos
O autor não se revela que sua posição esteja inteiramente intolerante diante dos estrangeirismos, uma vez que chega a justificá-lo dependendo do que for o caso.
Foi especialmente o emprego da expressão "coffee break" onde o autor se mostrou irritado, de vez que o uso de “cafezinho” seria inevitavelmente melhor.
Conquanto mostre plena relutância ao se valerem de termos estrangeiros, o autor não o evita de fazer em casos específicos, tal como o dos tecnológicos.
Ao aceitar o emprego de termos estrangeiros quando estes não tiverem tradução satisfatória, o autor mostra que não é um purista em defesa da língua portuguesa.
O prestígio de que alguns acenam para o uso de palavras inglesas é visto como injustificável na ótica do autor do texto quando se refere a este linguajar.