Questões de AOCP - Português - Uso da crase - 2018

possui acento grave indicativo de crase entre duas preposições.

é composto por um artigo e por uma preposição que introduz um complemento verbal.

possui acento grave indicativo de crase entre dois artigos.

é composto por um artigo e por uma preposição os quais acompanham complemento nominal.

possui acento agudo indicativo de crase entre preposição e artigo indefinido.

“[...] em especial em relação a sua interação com espécies microscópicas [...]”.

“[...] vem ganhando espaço na biologia e na medicina a ideia de que precisamos pensar [...]”.

“[...] quando tentamos circunscrevê-la a um cérebro humano [...]”.

“[...] nesses modelos é que a flora intestinal é, em princípio, algo fácil [...]”.

“[...] esse modelo acrescenta a nós mesmos [...]”.

Em “Não me refiro a títulos, mas à energia despendida em absorver conceitos.”, a crase ocorre pela contração da preposição exigida pela regência do verbo “referirse” e do artigo feminino que antecede o substantivo “energia”.

Em “Grande parte do avanço em liberdades individuais e nas ciências nasceu do questionamento de paradigmas.”, o verbo em destaque poderia estar no plural, concordando, assim, com o núcleo do sujeito “liberdades”.

Em “Nada posso dizer sobre aquilo do qual nada sei.”, o termo em destaque pode ser trocado por “cujo”, sem haver prejuízos gramaticais ou mudança de sentido.

Em “Horácio garantia, com certa indignação, 7 Perito Criminal - Psicologia que até o hábil Homero poderia cochilar [...]”, as vírgulas são utilizadas para separar um aposto explicativo.

Em “Como saber se a avaliação é boa? Primeiro: ela mira no aperfeiçoamento do conhecimento e não em um ataque pessoal.”, os dois-pontos são utilizados para introduzir uma síntese do que foi dito anteriormente.

No primeiro fragmento, a crase se justifica tendo em vista a fusão da preposição “a”, exigida pelo substantivo, com o artigo feminino “a” antes de “princesa do povo”. No segundo, a crase ocorre por tratar-se de locução conjuntiva.

No primeiro fragmento, a crase se justifica tendo em vista a fusão da preposição “a”, exigida pelo verbo, com o artigo feminino “a” antes de “princesa do povo”. No segundo, a crase ocorre para atender à regência do verbo “aumentava”.

No primeiro fragmento, a crase ocorre para atender à regência do verbo “prestou”, já que quem presta algo sempre presta a alguém. No segundo, a crase ocorre para atender à regência do verbo “aumentava”.

Nos dois fragmentos, a crase se justifica tendo em vista a fusão da preposição “a”, exigida pelos verbos, com o artigo feminino “a” antes de “princesa do povo” e de “medida”.

No primeiro fragmento, a crase é facultativa. No segundo, a crase ocorre por se tratar de locução conjuntiva.

para atender a regência do verbo “fator”, o qual solicita um complemento verbal regido por preposição.

para introduzir um complemento constituído de elemento deverbal que, portanto, exige preposição.

para atender a regência do verbo transitivo direto “formar”.

porque faz parte de uma locução prepositiva de base feminina, além de completar um nome regido por preposição.

porque, embora o uso da crase seja facultativo na expressão “a conquista”, o produtor optou por sua utilização.