Questões de Concurso para AOCP - Jornalista

O direito e o dever de informar do jornalista não se limitam com outros direitos a serem respeitados.

O direito de informar sempre prevalece ao direito à privacidade.

A liberdade de imprensa pode abranger a veiculação de notícias ou acusações sem a investigação da veracidade dos fatos, bem como da violação da intimidade e a privacidade violada.

O caso Watergate e outros no Brasil são provas da falta de seriedade no jornalismo investigativo.

Apesar de existir código de ética para a categoria, há empresas jornalísticas que possuem códigos de ética próprios.

A Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (ABERJE), fundada por um grupo de jornalistas, relações públicas e administradores, contribuiu para o pensamento e prática comunicacional em empresas.

Comunicação organizacional é um campo de estudo recente e só se transformou em área de conhecimento a partir dos anos 2000.

Apenas o público interno deve ser alvo da comunicação organizacional.

Embora a criação de um sistema de comunicação excelente para as organizações seja um dos principais objetivos da comunicação organizacional, a manutenção de sistema é incumbência do setor administrativo da empresa, sobretudo em virtude das demandas de material e funcionários.

A perspectiva mais integrada da comunicação não deve servir de base para os estudos e para a prática da comunicação organizacional, pois tem objetivos opostos.

A comunicação empresarial, nas mídias sociais, deve ser indireta para evitar haters.

É importante que a atuação das empresas, nas redes sociais, esteja respaldada em um planejamento de comunicação.

Evitar as mídias sociais é a principal alternativa para se esquivar de problemas em relação à imagem empresarial junto aos públicos.

Para ter credibilidade, é sempre mais confiável a empresa informar via site comparativamente às redes sociais.

Ouvir os stakeholders deve ser a última ação para a elaboração de um planejamento de comunicação na empresa.

Em “A mente me mete medo.”, o pronome “me” poderia ser utilizado após o verbo “mete”, formando “mete-me”, visto que o sujeito “A mente” está explícito.

Em “Estagnar-se em conluio com um adiantamento robusto de arrependimentos.”, o pronome “se” poderia vir no início da oração, formando “Se estagnar [...]”, pois é um caso facultativo de colocação pronominal.

Em “Então, há vezes em que ela se desapega de nós [...]”, o pronome “se” deveria estar após o verbo “desapega”, formando “desapega-se”, para se adequar à linguagem formal.

Em “Reviravoltas constantes me deixam com desejo aguçado de parar à porta da insanidade [...]”, o pronome “me” deveria ser colocado após o verbo “deixam”, formando “deixam-me”, visto que o sujeito não está explícito.

o repórter, antes de começar uma entrevista, já deve saber de quais respostas precisa para fechar seu texto. Isso torna o trabalho mais ágil e não compromete a qualidade do produto jornalístico.

um repórter deve manter uma postura gentil, mas nunca subserviente. Por mais intimidador que o entrevistado seja, deve manter a postura e agir sempre com respeito.

um repórter nunca interrompe o entrevistado enquanto ele estiver falando. Além de ser falta de educação, pode dificultar a relação entre entrevistador e entrevistado.

se o entrevistado é monossilábico, é melhor não intervir. Respostas curtas também são respostas assim como o silêncio também é.