maneira agressiva com que o motorista responde ao 
assaltante armado.

comparação da alta dos combustíveis com um assalto 
à mão armada.

ironia que se depreende do pavor demonstrado pelo 
motorista com relação ao assaltante.

postura irreverente do motorista em uma situação de 
assalto.

expressão de espanto da mulher diante da ameaça 
de ser assaltada.

A questão pede a análise da função semântica dos termos destacados nos trechos. Os termos são "Recentemente" e "Às vezes", e devem ser analisados quanto à circunstância que expressam no contexto das frases.

No primeiro trecho, "Recentemente, ela deixou o menino acessar o aplicativo do celular dela", o termo "Recentemente" refere-se a um momento no tempo, indicando quando a ação de permitir o acesso ao aplicativo ocorreu. A palavra, portanto, está introduzindo uma circunstância de tempo.

 

No segundo trecho, "Às vezes é implicância, às vezes eles dão motivo", o termo "Às vezes" é usado para indicar a frequência com que algo ocorre, também relacionando-se ao tempo, especificamente à frequência de uma ação ou estado. Assim como "Recentemente", "Às vezes" introduz uma nuance temporal.

 

Analisar corretamente esses termos envolve compreender a natureza das adverbiais, que modificam o verbo ao expressar diversas circunstâncias como tempo, modo, lugar, causa, entre outras. Neste caso, ambos os termos estão contextualizados numa circunstância temporal.

 

As opções disponíveis na questão são:

<ul>
<li>A) tempo e tempo.</li>
<li>B) afirmação e tempo.</li>
<li>C) lugar e dúvida.</li>
<li>D) afirmação e afirmação.</li>
<li>E) modo e modo.</li>
</ul>

 

A alternativa A) "tempo e tempo" é a que corretamente identifica a função semântica dos termos "Recentemente" e "Às vezes", pois ambos são utilizados para estabelecer um contexto temporal na frase.

Gabarito: Letra A

Os papos (e as brigas) daqueles almoços de domingo em 
família agora continuam nas redes sociais ou no aplicativo 
WhatsApp.
O químico João Henrique Nunes, 25, pediu para sair 
de um grupo do WhatsApp com mais de 30 familiares.“Eu 
recebia mensagens incessantes de bom dia, fotos de bebês, 
correntes e vídeos motivacionais com mais de cinco minutos 
que acabavam com a minha internet 3G.”
Apesar de dar um basta no grupo familiar, João cole-
ciona diálogos engraçados com a mãe, Maria, e os publica 
no Facebook. Em uma das conversas expostas na rede, ele 
pergunta: Mãe, de que cor é esse vestido?”, e envia uma foto 
do vestido azul e preto que no fim de fevereiro virou “meme” * 
na internet. A mãe não entende nada e diz: “Que vestido é 
esse?? João Henrique, vira homem!”.
Os mal-entendidos que fazem sucesso na internet são 
causados por um choque de gerações, segundo Regina de 
Assis, consultora em educação. “Há diferenças no jeito de 
se relacionar. Os mais velhos ainda entendem que a relação 
olho no olho é insubstituível”, afirma ela.
Isso leva a inevitáveis conflitos, afirma a terapeuta Juliana 
Potter. “Cada um pensa que seu jeito de usar a internet é o 
certo. Os adolescentes acham ridícula a forma como as mães 
usam as redes sociais, e os adultos não entendem como estar 
conectado é realmente importante para os jovens.”
Um exemplo é o caso de Diogo, 10, filho da economista 
Mariana Villar, 42. “Ele inferniza a minha vida pedindo um 
aparelho com acesso ao WhatsApp cinquenta vezes por dia”, 
diz ela. “Eu digo que ele não precisa, que não tem maturidade 
para isso, mas não adianta. Ele acha um absurdo ser o único 
da turma que não tem o aplicativo.”
Recentemente, ela deixou o menino acessar o aplicativo 
do celular dela. “Ele me colocou no grupo dos amigos e eles 
não gostaram, reclamaram, porque eu ficava vendo as con-
versas. O papo é assim: um diz “oi” e todos respondem. Por 
que precisa de um telefone para conversar isso?”
No outro lado, os jovens riem com as dificuldades tecno-
lógicas dos mais velhos.
“Quando minha mãe tem uma dúvida no WhatsApp, 
eu tento ajudar. Ela se atrapalha com os comandos mais 
simples. Às vezes até discutimos, porque o que parece muito 
simples para mim é, para ela, muito difícil de aprender, 
então acabo não tendo muita paciência”, afirma a estudante 
Taís Bronca, 23.
Taís, porém, enxerga um ponto positivo no uso da internet 
por outras gerações.
“A minha geração tem o costume de achar que tudo que 
mãe e pai fazem é brega. Às vezes é implicância, às vezes 
eles dão motivo – como quando chamam o WhatsApp de 
ZapZap. Mas é vantajoso que a gente se comunique e que 
eles treinem a mente para aprender algo novo.”
“Os jovens não podem viver em um mundo em que não 
há a contribuição dos mais velhos. Por outro lado, não há 
como impedir os mais novos de usar as redes sociais. O que 
precisa ser feito é não deixar os jovens se fecharem na reali-
dade virtual”, afirma um psicólogo.

Creio, que as brigas de família nos almoços de 
domingo continuam nas redes sociais.

João Henrique Nunes, pediu para sair de um grupo 
familiar do WhatsApp.

Há diálogos engraçados de João com Maria, sua mãe.

João Henrique pergunta, à sua mãe se sabe, qual é 
a cor do vestido.

A relação olho no olho, é valorizada pelos mais velhos.

Para determinar a alternativa correta, precisamos avaliar o uso das vírgulas em cada sentença proposta, de acordo com as normas da língua portuguesa.

A) "Creio, que as brigas de família nos almoços de domingo continuam nas redes sociais." 
A vírgula antes do "que" está incorreta, porque não deve haver separação por vírgula entre o verbo principal e a oração subordinativa. O correto seria: "Creio que as brigas de família nos almoços de domingo continuam nas redes sociais."
 

B) "João Henrique Nunes, pediu para sair de um grupo familiar do WhatsApp." 
A vírgula após o nome da pessoa está incorreta, pois não há uma intercalação ou uma enumeração que justifique uma vírgula após o sujeito e antes do verbo. O correto seria: "João Henrique Nunes pediu para sair de um grupo familiar do WhatsApp."
 

C) "Há diálogos engraçados de João com Maria, sua mãe." 
Neste caso, a vírgula está corretamente colocada para adicionar uma informação explicativa, ou seja, "sua mãe" explica quem é "Maria", esclarecendo a relação entre João e Maria.
 

D) "João Henrique pergunta, à sua mãe se sabe, qual é a cor do vestido." 
O uso das vírgulas está incorreto. A primeira vírgula, após "pergunta", não é necessária. A segunda, antes de "qual" é também desnecessária e confunde a compreensão da frase, que deveria ser uma sequência direta.
 

E) "A relação olho no olho, é valorizada pelos mais velhos." 
Nesse caso, a vírgula antes do "é" separa desnecessariamente o sujeito do predicado, o que é inapropriado em português.
 

Considerando todos os aspectos, a alternativa que usa a vírgula conforme a norma-padrão é a letra C.
Gabarito: Letra C

Nos almoços de domingo, acontecia brigas que 
depois continuavam nas redes sociais.

Muitos seguidores do WhatsApp costuma colecionar 
diálogos engraçados que tem com as mães.

O choque de gerações causam os mal-entendidos 
que fazem sucesso na internet.

O uso da internet por outras gerações constituem, 
certamente, um ponto positivo.

O grupo de amigos não aprovou que conversas 
deles fossem vistas pela mãe de Diogo.

O enunciado pede para verificar quais das frases fornecidas seguem a norma-padrão da língua portuguesa em termos de concordância nominal e verbal.

A) "Nos almoços de domingo, acontecia brigas que depois continuavam nas redes sociais."
 
A frase apresenta um erro de concordância verbal. O sujeito da frase "brigas" é plural, portanto, o verbo deveria estar no plural: "aconteciam brigas". Portanto, esta alternativa está incorreta.

B) "Muitos seguidores do WhatsApp costuma colecionar diálogos engraçados que tem com as mães."
 
Nesta frase, temos dois erros de concordância verbal. "Muitos seguidores" é um sujeito plural, assim os verbos deveriam ser "costumam" e "têm". Portanto, esta alternativa está incorreta. 

C) "O choque de gerações causam os mal-entendidos que fazem sucesso na internet."
 
A concordância verbal está errada. O sujeito "O choque de gerações" é singular, portanto o verbo deveria ser "causa". Assim, esta alternativa está incorreta. 

D) "O uso da internet por outras gerações constituem, certamente, um ponto positivo."
 
Mais uma vez, temos um erro de concordância verbal. O sujeito "O uso da internet por outras gerações" é singular, então o verbo deveria ser "constitui". Esta alternativa está incorreta. 

E) "O grupo de amigos não aprovou que conversas deles fossem vistas pela mãe de Diogo."
 
Esta frase está correta em termos de concordância. O verbo "aprovou" está adequado ao sujeito singular "O grupo de amigos", e o uso do subjuntivo "fossem vistas" também está correto para expressar uma ação hipotética ou não realizada. Portanto, esta alternativa está correta.

Gabarito: Letra E

Cada time joga duas vezes contra cada um dos times participantes, então basta dividir por dois: 26 / 2 = 13 times Mas devemos lembrar que, por exemplo, o Palmeiras não joga contra o Palmeiras, então não pode entrar na soma. Nesse sentido, é necessário ter mais um time para completar a 26 partidas. Ou seja, teremos 14 times. Gabarito "B"

Questões de Concurso para Assistente - Relações Públicas e Cerimonial