A questão proposta pela Fundação Vunesp trata do conhecimento relacionado ao programa MS-Outlook 2010, especificamente sobre o status dos e-mails que estão armazenados na pasta Rascunhos. 

Essa questão envolve um entendimento básico do propósito de cada pasta dentro do Outlook. 

A alternativa A sugere que os emails na pasta Rascunhos já foram enviados. Isso está incorrecto, pois o ato de um e-mail estar em Rascunhos implica que ele estava em processo de criação ou edição, mas ainda não foi finalizado ou enviado. 

A alternativa B nos diz que esses e-mails foram recebidos e não lidos. Isso também não corresponde ao propósito da pasta Rascunhos, pois ela não é usada para armazenar e-mails recebidos, mas sim e-mails que estão sendo criados pelo usuário. 

A alternativa C, que indica que os e-mails não foram enviados ainda, é a descrição correta para o conteúdo típico da pasta Rascunhos em MS-Outlook. Os e-mails localizados nesta pasta são aqueles que foram iniciados, talvez parcialmente redigidos, e salvos para serem concluídos e enviados posteriormente. 

Alternativa D e E também são inapropriadas, visto que D fala sobre e-mails que foram recebidos e lidos, e E sobre mensagens indesejadas recebidas, nenhuma das quais se aplica à descrição e função da pasta Rascunhos, que é reservada exclusivamente para e-mails que estão sendo preparados para envio. 

Gabarito: Letra C

acessasse-lhe … usar-lhes … chamam-no

acessasse-lhe … usá-las … lhe chamam

A questão solicita a substituição de expressões em destaque por pronomes, conforme as regras de colocação pronominal da norma-padrão da língua portuguesa. Analisemos cada item mencionado:

I. "o aplicativo do celular dela" - O verbo "acessasse" é transitivo direto, então o complemento é um objeto direto (OD). Para substituir "o aplicativo do celular dela" por um pronome oblíquo, o correto é "o", que representa o objeto respectivo. Portanto, com a presença da conjunção subordinativa "que", propicia o uso da próclise (pronome antes do verbo): "...que o menino o acessasse...".

II. "as redes sociais" - Similar ao caso anterior, o verbo "usar" é transitivo direto e admite "as redes sociais" como objeto direto. O pronome oblíquo adequado é "as", transformando-se em "las" quando associado ao infinitivo "usar", tornando-se "usá-las" (a presença do "r" no final do verbo permite a mesóclise).

III. "o WhatsApp" - O substantivo é objeto direto do verbo "chamam", e o pronome oblíquo a ser utilizado é "o". Em "como quando chamam o WhatsApp de ZapZap", a substituição correta e natural é "como quando o chamam de ZapZap", mantendo-se a ênclise, típica pela inclusão da conjunção "quando", que não promove próclise.

Vamos verificar a concordância com as opções fornecidas:

<ul>
<li>A) acessasse-lhe … usar-lhes … chamam-no: Incorreto, pois "lhe" e "lhes" indicam objetos indiretos, inapropriados aqui.</li>
<li>B) o acessasse … usá-las … o chamam: Todos os termos estão corretamente substituídos.</li>
<li>C) acessasse-o … usar-las … chamam-lhe: "Chamam-lhe" é inaceitável pois mistura um objeto indireto com um contexto que exige um direto.</li>
<li>D) o acessasse … usar-lhes … chamam-o: "Usar-lhes" é inapropriado, pois também se refere a objeto indireto.</li>
<li>E) acessasse-lhe … usá-las … lhe chamam: "Acessasse-lhe" e "lhe chamam" são incorretos pelos mesmos motivos anteriormente explicitados.</li>
</ul>

Portanto, a análise mostra que a alternativa correta é B.

Os papos (e as brigas) daqueles almoços de domingo em 
família agora continuam nas redes sociais ou no aplicativo 
WhatsApp.
O químico João Henrique Nunes, 25, pediu para sair 
de um grupo do WhatsApp com mais de 30 familiares.“Eu 
recebia mensagens incessantes de bom dia, fotos de bebês, 
correntes e vídeos motivacionais com mais de cinco minutos 
que acabavam com a minha internet 3G.”
Apesar de dar um basta no grupo familiar, João cole-
ciona diálogos engraçados com a mãe, Maria, e os publica 
no Facebook. Em uma das conversas expostas na rede, ele 
pergunta: Mãe, de que cor é esse vestido?”, e envia uma foto 
do vestido azul e preto que no fim de fevereiro virou “meme” * 
na internet. A mãe não entende nada e diz: “Que vestido é 
esse?? João Henrique, vira homem!”.
Os mal-entendidos que fazem sucesso na internet são 
causados por um choque de gerações, segundo Regina de 
Assis, consultora em educação. “Há diferenças no jeito de 
se relacionar. Os mais velhos ainda entendem que a relação 
olho no olho é insubstituível”, afirma ela.
Isso leva a inevitáveis conflitos, afirma a terapeuta Juliana 
Potter. “Cada um pensa que seu jeito de usar a internet é o 
certo. Os adolescentes acham ridícula a forma como as mães 
usam as redes sociais, e os adultos não entendem como estar 
conectado é realmente importante para os jovens.”
Um exemplo é o caso de Diogo, 10, filho da economista 
Mariana Villar, 42. “Ele inferniza a minha vida pedindo um 
aparelho com acesso ao WhatsApp cinquenta vezes por dia”, 
diz ela. “Eu digo que ele não precisa, que não tem maturidade 
para isso, mas não adianta. Ele acha um absurdo ser o único 
da turma que não tem o aplicativo.”
Recentemente, ela deixou o menino acessar o aplicativo 
do celular dela. “Ele me colocou no grupo dos amigos e eles 
não gostaram, reclamaram, porque eu ficava vendo as con-
versas. O papo é assim: um diz “oi” e todos respondem. Por 
que precisa de um telefone para conversar isso?”
No outro lado, os jovens riem com as dificuldades tecno-
lógicas dos mais velhos.
“Quando minha mãe tem uma dúvida no WhatsApp, 
eu tento ajudar. Ela se atrapalha com os comandos mais 
simples. Às vezes até discutimos, porque o que parece muito 
simples para mim é, para ela, muito difícil de aprender, 
então acabo não tendo muita paciência”, afirma a estudante 
Taís Bronca, 23.
Taís, porém, enxerga um ponto positivo no uso da internet 
por outras gerações.
“A minha geração tem o costume de achar que tudo que 
mãe e pai fazem é brega. Às vezes é implicância, às vezes 
eles dão motivo – como quando chamam o WhatsApp de 
ZapZap. Mas é vantajoso que a gente se comunique e que 
eles treinem a mente para aprender algo novo.”
“Os jovens não podem viver em um mundo em que não 
há a contribuição dos mais velhos. Por outro lado, não há 
como impedir os mais novos de usar as redes sociais. O que 
precisa ser feito é não deixar os jovens se fecharem na reali-
dade virtual”, afirma um psicólogo.

revela desconhecimento do assunto e desagrado por
julgar que o filho está se interessando por um vestido.

mostra que ela é atenciosa e conhece o assunto
comentado pelo filho.

evidencia sua compreensão quanto ao fato de o filho
começar a apreciar um vestido de mulher.

demonstra que ela domina o assunto e se mostra
agressiva com a atitude do filho.

sugere que ela conhece o assunto, mas não se interessa
em discuti-lo.

Opa, galera! Vamos dar uma destrinchada nessa questão aqui e descobrir o que se passa. A pergunta era sobre a reação da mãe de João Henrique ao receber a foto do vestido azul e preto que virou meme, lembram?. 
 
No trecho que menciona a reação da mãe, fica claro que ela expressa desconhecimento e até uma certa estranheza quando responde: "Que vestido é esse?? João Henrique, vira homem!" Essa reação sugere que ela não apenas desconhece o meme em questão, mas também demonstra certa reprovação ao interesse do filho por um vestido, interpretando isso de uma forma tradicional e questionando a masculinidade dele. 
 
Diante das alternativas: 
<ul> 
 <li>A) revela desconhecimento do assunto e desagrado por julgar que o filho está se interessando por um vestido.</li> 
 <li>B) mostra que ela é atenciosa e conhece o assunto comentado pelo filho.</li> 
 <li>C) evidencia sua compreensão quanto ao fato de o filho começar a apreciar um vestido de mulher.</li> 
 <li>D) demonstra que ela domina o assunto e se mostra agressiva com a atitude do filho.</li> 
 <li>E) sugere que ela conhece o assunto, mas não se interessa em discuti-lo.</li> 
</ul> 
 
Então, a alternativa que melhor encaixa com o contexto apresentado no texto e o claro desconhecimento da mãe sobre o vestido, adicionado ao seu desagrado, é a alternativa A. 
 
Essa é uma daquelas situações que ilustram perfeitamente um dos conflitos geracionais frequentes entre a interpretação das coisas antigas versus as brincadeiras virais e modernas na net! Portanto, meu caro, a alternativa correta é A.

Os papos (e as brigas) daqueles almoços de domingo em
família agora continuam nas redes sociais ou no aplicativo
WhatsApp.
O químico João Henrique Nunes, 25, pediu para sair
de um grupo do WhatsApp com mais de 30 familiares.“Eu
recebia mensagens incessantes de bom dia, fotos de bebês,
correntes e vídeos motivacionais com mais de cinco minutos
que acabavam com a minha internet 3G.”
Apesar de dar um basta no grupo familiar, João coleciona
diálogos engraçados com a mãe, Maria, e os publica
no Facebook. Em uma das conversas expostas na rede, ele
pergunta: Mãe, de que cor é esse vestido?”, e envia uma foto
do vestido azul e preto que no fim de fevereiro virou “meme” *
na internet. A mãe não entende nada e diz: “Que vestido é
esse?? João Henrique, vira homem!”.
Os mal-entendidos que fazem sucesso na internet são
causados por um choque de gerações, segundo Regina de
Assis, consultora em educação. “Há diferenças no jeito de
se relacionar. Os mais velhos ainda entendem que a relação
olho no olho é insubstituível”, afirma ela.
Isso leva a inevitáveis conflitos, afirma a terapeuta Juliana
Potter. “Cada um pensa que seu jeito de usar a internet é o
certo. Os adolescentes acham ridícula a forma como as mães
usam as redes sociais, e os adultos não entendem como estar
conectado é realmente importante para os jovens.”
Um exemplo é o caso de Diogo, 10, filho da economista
Mariana Villar, 42. “Ele inferniza a minha vida pedindo um
aparelho com acesso ao WhatsApp cinquenta vezes por dia”,
diz ela. “Eu digo que ele não precisa, que não tem maturidade
para isso, mas não adianta. Ele acha um absurdo ser o único
da turma que não tem o aplicativo.”
Recentemente, ela deixou o menino acessar o aplicativo
do celular dela. “Ele me colocou no grupo dos amigos e eles
não gostaram, reclamaram, porque eu ficava vendo as conversas.
O papo é assim: um diz “oi” e todos respondem. Por
que precisa de um telefone para conversar isso?”
No outro lado, os jovens riem com as dificuldades tecnológicas
dos mais velhos.
“Quando minha mãe tem uma dúvida no WhatsApp,
eu tento ajudar. Ela se atrapalha com os comandos mais
simples. Às vezes até discutimos, porque o que parece muito
simples para mim é, para ela, muito difícil de aprender,
então acabo não tendo muita paciência”, afirma a estudante
Taís Bronca, 23.
Taís, porém, enxerga um ponto positivo no uso da internet
por outras gerações.
“A minha geração tem o costume de achar que tudo que
mãe e pai fazem é brega. Às vezes é implicância, às vezes
eles dão motivo – como quando chamam o WhatsApp de
ZapZap. Mas é vantajoso que a gente se comunique e que
eles treinem a mente para aprender algo novo.”
“Os jovens não podem viver em um mundo em que não
há a contribuição dos mais velhos. Por outro lado, não há
como impedir os mais novos de usar as redes sociais. O que
precisa ser feito é não deixar os jovens se fecharem na realidade
virtual”, afirma um psicólogo.
* meme = o termo é usado para descrever um conceito que se espalha
via internet.

Questões de Concurso para Assistente - Relações Públicas e Cerimonial