A situação descrita no enunciado evidencia práticas avaliativas que não estão alinhadas com uma abordagem formativa, onde o objetivo principal seria promover a aprendizagem contínua e o desenvolvimento do aluno. A forma como a avaliação é conduzida e tratada pela professora indica uma abordagem mais tradicional e limitada.
 
A prática de apenas devolver as avaliações corrigidas com observações, sem retomar os conteúdos para assegurar o entendimento e superação das dificuldades, sugere que a avaliação está sendo usada principalmente como uma ferramenta de verificação. Este uso é caracterizado pela atribuição de conceitos que classificam e selecionam os alunos, conforme indicado na afirmativa I.
 
Também é perceptível uma visão tradicional da avaliação, que pode ser considerada orientada pelo aspecto punitivo, conforme mencionado na afirmativa II. Esta visão é evidenciada pelo foco nos erros dos alunos e pela falta de um acompanhamento efetivo para superação dessas dificuldades, tratando-se mais de uma penalização que de um estímulo ao desenvolvimento.
 
Contrariamente às afirmativas III e IV, a situação descrita não demonstra uma avaliação que promova uma análise individualizada com o objetivo de entender profundamente o processo de ensino-aprendizagem dos alunos, nem que colete informações detalhadas para aprimorar tais processos. A falha em reexplicar e assegurar a compreensão dos tópicos abordados limita a eficácia da avaliação como ferramenta de apoio ao processo educacional.
 
Portanto, as práticas relatadas se encaixam estritamente nas características descritas nas afirmativas I e II, que tratam da avaliação como instrumento de verificação, seleção e classificação, e que carrega uma visão tradicional e punitiva, sem contribuir significativamente para o aprendizado individual ou incremental dos alunos.
 
A resposta correta é, portanto, a Alternativa A: I e II.

    Na Escola Municipal Eduardo de Menezes, na oitava série, todas as atividades avaliatórias eram corrigidas e entregues aos alunos com o conceito já atribuído. A professora fazia algumas observações sobre os erros e sobre a correção, mas raramente voltava a explicar o assunto de maneira consistente. “A professora entrega a prova pra gente ver o que errou. Ela não volta a explicação porque não tem tempo de ficar voltando. Se alguém tem dúvida ela explica de novo” 

 o papel da impressa na cobertura do atentado do 11 de Setembro foi irrelevante.

 a rede mundial de computadores dificultou a transmissão de informações em tempo real para todo o mundo.

 a cobertura internacional de eventos como o 11 de Setembro precisa de ferramentas como a internet para que não ocorra uma homogeneizada de informações.

 apenas as grandes redes possuem ferramentas necessárias para cobrir eventos de grande porte e interesse internacional.

o atentado terrorista do 11 de Setembro não passa de uma construção midiática que podemos denominar como Fakenews.

Vamos dar uma garibada nesse trecho para entender melhor o que está rolando. Veja só, a questão está girando em torno da capacidade da imprensa em lidar com eventos internacionais de grande peso, como o atentado de 11 de setembro, destacando principalmente como as limitações surgem, como a dependência de fontes oficiais e a falta de uma rede própria de correspondentes no cenário internacional. É tipo depender só daquele amigo que sempre conta a história do rolê de um jeito meio duvidoso, sacou? 
 
Agora, mirando nas alternativas, vamos por partes: 
<ul> 
<li>A) diz que a imprensa foi irrelevante, mas o texto não fala disso. Isso é jogar a resposta no escanteio, não é o ponto do trecho.</li> 
<li>B) menciona que a internet dificultou a transmissão de informações. O texto contrapõe isso, indicando que a internet até ajuda a dar uma escapada das informações homogeneizadas. Então, também não.</li> 
<li>C) bate com o que o trecho diz — a internet e o jornalismo de análise ajudam na cobertura para não ficar tudo muito pasteurizado. Ponto para essa dai!</li> 
<li>D) sugere que só as grandes redes têm os recursos, mas o texto dá aquele toque de que até essas redes dependem das agências internacionais. Nem um pouco alinhado com o que o texto diz.</li> 
<li>E) entra na onda do Fakenews aí no meio, e cara, o texto não está nem perto dessa vibe. Totalmente fora de contexto.</li> 
</ul> 
 
Então, compactuando com o texto, o C é o lance mais alinhado, porque enfatiza a utilidade da internet nas coberturas internacionais para sair do comum, do homogeneizado, que seria mais do mesmo. 
A alternativa correta é C.

Fala, galera! Vamos mergulhar nessa questão de Português sobre verbos regulares e irregulares. Quando o enunciado fala em verbos regulares, está apontando para aqueles verbos que, quando conjugados, não alteram seu radical. Já os verbos irregulares mexem tanto no radical como nas terminações ao serem conjugados. Então a missão aqui é identificar um verbete que mantém a calma e o estilo quando muda de tempo, ou seja, um verbo regular. 
 
Vamos dar um rolê pelas opções: 
<ul style="margin-bottom: 10px;"> 
 <li>Cantar: Este é fácil. "Eu canto, tu cantas, ele canta..." Sem stress no radical, esse verbo é tão regular quanto arroz com feijão no almoço brasileiro.</li> 
 <li>Medir e Pedir: Esses dois são parceiros na irregularidade. Eles mudam o 'e' para 'i' na maioria das formas do presente do indicativo, do subjuntivo e no imperativo. Por exemplo, "eu meço, tu medes" e "eu peço, tu pedes".</li> 
 <li>Dizer e Querer: Outros dois que gostam de viver perigosamente mudando seu radical e terminações, tipo "eu digo, tu dizes" e "eu quero, tu queres".</li> 
</ul> 
 
Logo, a única alternativa que mantém seu radical tranquilo e regular ao longo das transformações é a letra A, com o verbo "Cantar". 
 
A alternativa correta é A.

 Nossa viagem foi ótima, comemos bem e não nos sentimos mal.

 Nas histórias, as madrastas sempre são más, isto é, têm o coração mal.

 Fritura é uma delícia, mas infelizmente faz mau .

E aí, tudo tranquilo? Então, a gente está debrussado aqui em uma questão aparentemente simples, mas que esconde suas armadilhas — a gente está falando de ortografia e sentido das palavras, e como uma pequena confusão entre "mal" e "mau" pode virar o texto de cabeça pra baixo. Então, vamos lá mergulhar nas alternativas. 
 
Na opção (A), temos "A luta entre o bem e o mau". Aqui, o "mau" deveria ser "mal", já que "mal" é o oposto de "bem" quando estamos falando de uma batalha ideológica ou moral. 
 
Na (B), temos "Comemos muito mau durante a viagem." Olha só, mais uma vez aparece esse "mau". Na verdade, o certo seria "mal" (advérbio de modo), que é como deveria ser usado para qualificar o verbo "comemos". 
 
A opção (C) diz "Nossa viagem foi ótima, comemos bem e não nos sentimos mal." Aqui, nada para reclamar, tudo nos conformes ortográficos e semânticos. 
 
Na alternativa (D), temos um mix, "as madrastas sempre são más (correto, adjetivo), isto é, têm o coração mal (correto, advérbio)." Este exemplo está correto. 
 
Por último, na (E), "Fritura é uma delícia, mas infelizmente faz mau." Aqui, novamente, deveria usar "mal", para indicar o efeito negativo que a fritura tem na saúde. 
 
Portanto, mergulhando sem medo nessa análise, a única alternativa que tá com tudo em cima, sem confusão entre "mal" e "mau", realmente é a opção (C). Cê viu como uma letrinha pode mudar tudo? Por isso, olho vivo! 
 
A alternativa correta é C.

 É condição necessária, porém, podendo ser substituída por outros critérios para a boa redação.

 Não é uma condição que se aplica para a boa redação.

 É condição indiferente para a boa redação.

 É condição necessária para a boa redação.

 É condição desnecessária para a boa redação.

Beleza, vamos lá entender um pouco sobre a importância da sintaxe no estudo da gramática e por que a alternativa D é a correta. Sintaxe, como mencionado, é o estudo das palavras, mas não de forma isolada, e sim pelo relacionamento destas em frases e sentenças, o que contribui diretamente para expressar ideias de maneira clara e organizada. 
 
A sintaxe ajuda no entendimento de como as palavras se combinam, conquistando assim a capacidade de formular frases que não apenas fazem sentido, mas que também são lógicas e esteticamente agradáveis para quem lê ou ouve. Portanto, ter um bom conhecimento da sintaxe é fundamental para qualquer escrita eficaz. 
 
Vamos dar uma olhada nas alternativas e entender por que as outras não fazem tanto sentido assim: 
<ul> 
<li>A: Sugerir que a sintaxe pode ser substituída por outros critérios subestima seu papel essencial na construção de frases coerentes e claras.</li> 
<li>B e C: Ambas ignoram a influência direta da sintaxe na organização do pensamento e na clareza da escrita.</li> 
<li>E: Chamar a sintaxe de desnecessária é um erro grave, pois sem ela, a redação se tornaria confusa e ambígua.</li> 
</ul> 
 
Portanto, a alternativa D, que afirma que estudar sintaxe é uma condição necessária para a boa redação, destaca corretamente a sua importância incontestável no uso efetivo da língua. Isso nos leva diretamente ao ponto da questão: a sintaxe não é apenas um complemento, mas um pilar fundamental para escrever bem. 
 
A alternativa correta é D.

Questões de Concurso para Assistente Técnico - Pedagógico