Questões de Concurso para Atendente do SUS

ao descaso da sociedade como um todo, que reclama da inércia governamental no combate à dengue, mas é incapaz de se mobilizar para começar a combater o mosquito na própria casa.

à impossibilidade de se combater o Aedes aegypti, em razão das condições históricas relativas ao tráfico de escravos para o Brasil que, junto com estes, trouxe o mosquito séculos atrás.

à preocupação do governo com o aumento dos casos de dengue, beneficiado pela alta temperatura do verão e pela maior quantidade de chuvas, o que exige políticas públicas eficientes.

ao aumento expressivo dos casos de dengue no Brasil que se dá em função das condições meteorológicas e da falta de iniciativas públicas e privadas para o combate ao Aedes aegypti.

ao iminente contra-ataque a ser lançado pelo governo e pela sociedade como um todo no combate à dengue, uma vez que os altos níveis de infestação têm mobilizado todos os cidadãos.

definir quem é responsável pelo o quê e quais as condições de infraestrutura disponíveis.

incluir novos sujeitos nos processos de análise e decisão.

construir regras de funcionamento e de conduta para si e para o coletivo.

criar espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis, que respeitem a privacidade.

enfrentar a fragmentação do conhecimento e das ações de saúde e contribuir para uma abordagem clínica do adoecimento e do sofrimento.

De acordo com os pesquisadores, haviam indícios da existência do vírus mayaro em território fluminense.

Criaram-se condições para a adaptação do mayaro no ambiente urbano, conforme pesquisa dos cientistas da UFRJ.

O vírus da febre amarela e o vírus mayaro, pelo menos até agora, existia apenas em áreas silvestres amazônicas.

Com o passar do tempo, tanto o Aedes aegypti quanto o pernilongo Culex poderá transmitir o vírus mayaro.

Já faziam quatro anos que os cientistas alertavam sobre a possibilidade da existência do vírus em território fluminense.

epidemiológica.

social.

sanitária.

nutricional.

ambiental.

hierarquização determinada pela territorialização.

atenção integral do usuário.

descentralização do cuidado profissional especializado.

prioridade, obrigatória, para ações voltadas ao diagnóstico e tratamento das doenças.

antecipação de ações para evitar a queixas posteriores de mau atendimento nas unidades básicas.