Questões de Atos administrativos

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Questão: 731 de 3056

374112

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Banca: FUMARC

Órgão: CEMIG/MG

Cargo(s): Advogado - Júnior

Ano: 2018

Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Atos administrativos / Desfazimento do Ato Administrativo (Anulação, Revogação, Cassação, Caducidade, Contraposição)

A máxima de que os atos ilegais não geram direitos oponíveis à Administração
Pública persiste incólume em face dos princípios da segurança jurídica e da
boa-fé.

A revogação dos atos administrativos, ainda que discricionários, encontra
óbice na garantia do direito adquirido.

O direito da Administração Pública de invalidar seus próprios atos segue a
regra geral de imprescritibilidade da lesão ao erário.

Os atos ilegais não produzem efeitos válidos, portanto, sua invalidação prescinde de oportunidade de defesa, ainda que gere repercussão sobre interesses individuais.

Questão: 732 de 3056

373761

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Banca: UFG

Órgão: Câmara de Anápolis/GO

Cargo(s): Assistente - Controle Interno

Ano: 2017

Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Atos administrativos / Espécies, Classificação, Fases de Constituição

adjudicação.

contratação.

homologação.

celebração.

Questão: 733 de 3056

373760

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Banca: UFG

Órgão: Câmara de Anápolis/GO

Cargo(s): Assistente - Controle Interno

Ano: 2017

Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Atos administrativos / Espécies, Classificação, Fases de Constituição

anulação.

revogação.

renúncia.

dispensa.

Questão: 734 de 3056

373821

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Banca: UFG

Órgão: Câmara de Anápolis/GO

Cargo(s): Analista Administrativo - Controle Interno

Ano: 2017

Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Atos administrativos / Espécies, Classificação, Fases de Constituição

instruções e avisos.

decretos e instruções normativas.

regimentos e circulares.

portarias e ordens de serviços.

Questão: 735 de 3056

372956

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Banca: IBADE

Órgão: Pref. Linhares/ES

Cargo(s): Analista de Gestão Pública - Administração

Ano: 2020

Matéria/Assunto: Direito Administrativo > Atos administrativos / Mérito Administrativo

Nem todos os elementos são vinculados.

A conduta do Administrador Público, na maioria dos
casos, não é livre, mas sim, regida por normas
específicas que lhe determinam quando, como e de
que forma agir.

Quando a conduta do Administrador Público encontrase totalmente regulada por lei, dizemos que o poder da
administração é discricionário.

O ato administrativo discricionário ocorre na hipótese
em que o ordenamento jurídico estabelece todas as
condições para a prática do ato administrativo, não
havendo direito de escolha.

Existem casos em que a lei não estabelece todas as
condições para a prática do ato administrativo,
assegurando ao Administrador certa margem de
escolha para a prática do ato.