Questões de Atualidades - Economia internacional
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Questão: 11 de 437
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Banca: Instituto QUADRIX
Órgão: Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Espírito Santo
Cargo(s): Auxiliar Administrativo
Ano: 2023
Matéria/Assunto: Atualidades > Economia internacional
Questão: 12 de 437
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Banca: Instituto QUADRIX
Órgão: Conselho Regional de Odontologia do Estado de Santa Catarina
Cargo(s): Assistente Administrativo
Ano: 2023
Matéria/Assunto: Atualidades > Economia internacional
Questão: 13 de 437
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Banca: Instituto QUADRIX
Órgão: Conselho Regional do Serviço Social do Estado do Amapá
Cargo(s): Agente - Administrativo
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Atualidades > Economia internacional
Questão: 14 de 437
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Banca: VUNESP
Órgão: Câmara Municipal de Matão/SP
Cargo(s): Jornalista
Ano: 2022
Matéria/Assunto: Atualidades > Economia internacional
Segundo as agências de notícia, a principal causa de o citado Movimento não apoiar a moção se prende, entre outras,
à construção de um incinerador de lixo para Roma.
ao apoio explícito do primeiro-ministro à invasão russa à Ucrânia.
ao insucesso da campanha de vacinação contra a covid-19.
ao aumento da inflação causado pela crise financeira da União Europeia.
à falta de política clara e segura sobre a recuperação da Bolsa de Milão.
Questão: 15 de 437
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Banca: VUNESP
Órgão: Tribunal de Justiça de São Paulo
Cargo(s): Escrevente Técnico Judiciário
Ano: 2023
Matéria/Assunto: Atualidades > Economia internacional
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à Rússia, que precisará produzir mais petróleo para abastecer os veículos de guerra que atuam em território ucraniano e deixará de vender combustível que gera os fundos necessários para a manutenção da guerra.
aos países da comunidade europeia que necessitam do petróleo para abastecer os aquecedores residenciais no período compreendido entre os meses de maio e agosto.
à Venezuela que, segundo Nicolas Maduro, com a retomada de venda de petróleo aos Estado Unidos, estava obtendo recursos para suprir as necessidades da população e apoio para concorrer a um novo mandato.
ao Mercosul, porque os países que o compõem não são produtores de petróleo e, como consequência do aumento do preço, deverão desviar recursos orçamentários da saúde, educação e habitação para adquirir o combustível.
aos Estados Unidos, porque é um dos países que mais pressionam pelo aumento da oferta da Opep+ para conter a disparada de preços, sobretudo de energia, com impacto na inflação americana.