Questões de Direito Constitucional - Auditor de Controle Externo

Limpar pesquisa

Configurar questões
Tamanho do Texto
Modo escuro

Questão: 41 de 58

602757

copy

Banca: FGV

Órgão: TCE/PI

Cargo(s): Auditor de Controle Externo | Controle Externo - Específica de Área Comum (Manhã)

Ano: 2025

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: Direito Constitucional > Organização do Estado / Municípios

Compete privativamente à União legislar sobre produção e consumo, logo, a Lei municipal nº X é inconstitucional nesse aspecto.

O Município Alfa somente tem competência para legislar sobre a matéria se houver lei complementar federal autorizativa.

Todos os entes federativos possuem competência legislativa comum para legislar sobre lazer, logo, a Lei municipal nº X é constitucional nesse aspecto.

Se trata de típico interesse local, logo, Alfa tem competência privativa para legislar sobre a matéria, o que torna a Lei municipal nº X constitucional nesse aspecto.

O Município Alfa pode suplementar a legislação federal e estadual em matéria de direito econômico, logo, a Lei municipal nº X é constitucional nesse aspecto.

Questão: 42 de 58

602758

copy

Banca: FGV

Órgão: TCE/PI

Cargo(s): Auditor de Controle Externo | Controle Externo - Específica de Área Comum (Manhã)

Ano: 2025

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: Direito Constitucional

Pela natureza do ato de aposentação, não é necessário o seu registro no Tribunal de Contas.

Em razão do tempo decorrido desde a expedição do ato, a aposentadoria de Maria tornou-se irreversível.

O Tribunal de Contas pode analisar a qualquer tempo a legalidade do ato inicial de aposentadoria, não se exigindo a observância do contraditório e da ampla defesa.

Em razão do tempo decorrido, eventual negativa de registro, pelo Tribunal de Contas, deve ser antecedida da observância das garantias do contraditório e da ampla defesa.

É possível que o ato seja considerado registrado em razão do decurso do tempo, mas o termo inicial da contagem é o ingresso do processo administrativo no Tribunal de Contas.

Questão: 43 de 58

602759

copy

Banca: FGV

Órgão: TCE/PI

Cargo(s): Auditor de Controle Externo | Controle Externo - Específica de Área Comum (Manhã)

Ano: 2025

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: Direito Constitucional

É inconstitucional, pois somente a União poderia instituir tributo dessa natureza.

É inconstitucional, por não definir a atuação estatal que seria o fato gerador do tributo.

É constitucional, considerando que a descrição do fato gerador se ajusta ao permissivo constitucional.

É inconstitucional, pois tributo dessa natureza deveria ser criado por meio de lei complementar estadual.

É constitucional, pois cabe ao regulamento detalhar o fato gerador do tributo, a partir da enunciação geral da lei.

Questão: 44 de 58

602760

copy

Banca: FGV

Órgão: TCE/PI

Cargo(s): Auditor de Controle Externo | Controle Externo - Específica de Área Comum (Manhã)

Ano: 2025

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: Direito Constitucional

A arrecadação do ICMS, pelo Estado Beta, não apresenta qualquer correlação com o aumento ou a redução da arrecadação dos municípios situados em seu território.

Não há afronta ao sistema de repartição de receitas tributárias, desde que o repasse da parcela pertencente aos municípios seja realizado quando do recolhimento do ICMS.

Caso haja o depósito prévio, no Fundo de Participação dos Municípios, do valor a que fazem jus os municípios atingidos, o diferimento do recolhimento do ICMS será considerado lícito.

O diferimento do recolhimento do ICMS não afeta o sistema de repartição de receitas tributárias, desde que o repasse da parcela pertencente aos Municípios seja realizado quando da prática do fato gerador do imposto.

O diferimento do recolhimento do ICMS somente será considerado lícito se forem adotadas medidas de compensação por Beta, considerando outros impostos cuja arrecadação deva ser repartida com os municípios.

Questão: 45 de 58

600497

copy

Banca: FGV

Órgão: TCE/RR

Cargo(s): Auditor de Controle Externo

Ano: 2025

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: Direito Constitucional

constitucional, pois os requisitos para nomeação e posse de conselheiros não podem ser objeto de norma da Corte de Contas, vez que são tratadas no Estatuto da Magistratura.

inconstitucional, pois o Tribunal de Contas não possui iniciativa legislativa para disciplinar sua organização e funcionamento.

inconstitucional, pois a Lei apresenta norma decorrente de emenda parlamentar que não guarda pertinência temática com matéria tratada em projeto de lei de iniciativa reservada.

constitucional, pois o processo de escolha de membros do Tribunal de Contas compete ao Poder Legislativo, sendo-lhe reservada a iniciativa de Lei para tratar dessa temática.

inconstitucional, pois não é cabível emenda parlamentar a projetos de lei de iniciativa privativa do Tribunal de Contas.