Questões de Biologia - Biologia da conservação

O conhecimento a respeito de biodiversidade e descrição dos seus padrões são as abordagens primordiais da ecologia e da biologia da conservação.

Entender como os organismos se distribuem na paisagem e quais são seus determinantes ambientais não é um conhecimento importante para a formulação de políticas de conservação.

A alta diversidade e heterogeneidade florística observadas no cerrado são explicadas por fatores bióticos e abióticos, que o classificam como um solo pobre, um ambiente de baixa biodiversidade.

O cerrado não possui nenhum gênero e nenhuma espécie (vegetal ou animal) comum à Mata Atlântica e à Floresta Amazônica.

Apesar da sua importância, o conhecimento da biodiversidade muitas vezes é superficial, fazendo com que políticas de conservação sejam subsidiadas por informações biológicas completas (e absolutas) tanto do ponto de vista taxonômico quanto do ponto de vista biogeográfico.

Os projetos do MDL não se aplicam ao Brasil.

O Protocolo de Quioto é um marco regulatório e destacou-se por seu caráter inovador ao permitir a precificação dos gases regulados e pela transação de certificados de redução entre as partes signatárias. Porém, não constituiu um incentivo para investimento em tecnologias alternativas e menos emissoras.

O MDL não consiste no desenvolvimento de projetos que reduzam a emissão de gases de efeito estufa.

O Protocolo de Quioto, assinado em 11 de dezembro de 1997, no Japão, representou um marco nos esforços internacionais para o enfrentamento das mudanças climáticas, estabelecendo um compromisso legal de redução das emissões antrópicas de gases de efeito estufa.

O Protocolo de Quioto não estipulou que as metas de quantificação de redução e limitação de emissão de gases de efeito estufa devam ser reduzidas.

Na conservação ex situ, amostras da variabilidade genética de determinada espécie não são conservadas em condições fora do habitat natural da espécie.

Criopreservação é a preservação de amostras em temperaturas elevadas, como, por exemplo, quando se utiliza nitrogênio líquido a 196 °C, na preservação de sêmen e de embriões.

Ações integradas que unam o in situ e o ex situ não são fundamentais para a conservação da biodiversidade e para a restauração de ecossistemas ameaçados.

Conservação in situ é uma estratégia de conservação de espécies ou parte destas – sementes e recursos genéticos – fora do habitat natural de ocorrência.

Na conservação in situ, a variabilidade genética é conservada no seu habitat natural, como no caso das florestas nativas.