Questões de Biologia - Relações ecológicas

do carbono.

do nitrogênio.

da água.

do fósforo.

do oxigênio.

Endozoocoria é quando a dispersão se faz através da ingestão do fruto e posterior liberação da semente, passando pelo trato digestivo animal.

Quiropterocoria é a dispersão realizada por morcegos insetívoros de hábitos diurnos, com excelente visão para cores e olfato aguçado.

Saurocoria é a dispersão por formigas vegetarianas que preferem sementes com elaiossoma, uma parte macia que, usualmente, contém substância oleosa.

Ombro-hidrocoria ocorre quando plantas aquáticas e litorâneas possuem frutos e sementes somente um pouco mais leves que a água e são transportados submersos.

Ornitocoria é quando os frutos e as sementes são carregados acidentalmente, aderidos a espinhos, ganchos ou exsudatos viçosos que se soltam facilmente da planta-mãe, e são depositados, geralmente, perto do nível do solo.

Quando há grande interdependência, de tal modo que a vida separadamente se torna impossível entre os organismos associados, envolvendo trocas de alimentos e de produtos do metabolismo com benefícios para ambos, há uma interação denominada protocooperação.

Quando duas espécies se associam e apenas uma delas se beneficia, sem haver prejuízo para a outra, essa interação é denominada mutualismo.

Segundo o Princípio de Gause, duas espécies que competem pelos mesmo hábitat não podem coexistir indefinidamente no mesmo nicho.

No predatismo ou predação, um organismo (predador) mata outro (presa) para se alimentar.

COMENSALISMO: quando ocorre sobreposição no uso de recursos potencialmente limitantes.

MUTUALISMO: relação obrigatória que envolve benefício mútuo, como ocorre com os líquens, que são associações entre algas e fungos.

NEUTRALISMO: relação na qual as espécies não teriam reciprocamente nenhum efeito.

PROTOCOOPERAÇÃO: relação não obrigatória que envolve benefício mútuo, como a que ocorre entre as plantas e seus polinizadores.

produzir e/ou armazenar grande quantidade de carboidratos que constituem alimentos para os predadores, preservando a espécie.

ficar visível tão raramente e em número tão grande que os predadores não conseguem consumir todos os exemplares da espécie.

hibernar durante longos períodos e se desenvolver somente em épocas de grande oferta de outros alimentos consumidos pelos predadores.

produzir grande quantidade de exemplares da espécie durante todo o ano, de forma que os predadores não conseguem consumir todos os indivíduos.

desenvolver-se somente em períodos em que há baixa do número de indivíduos predadores, reduzindo o impacto sobre os exemplares da espécie.