Opa, vamos dar uma olhada na análise dessa questão que fala sobre mobilidade urbana e o uso da palavra "radical" para descrever um dos modelos apresentados pela McKinsey no seu relatório. 
 
Nesse texto, o termo “radical” é usado para qualificar o modelo de “mobilidade integrada”. Já de cara, sabemos que “radical” aqui não está se referindo ao sentido mais comum de extremo ou extremista em um contexto político ou ideológico. Estamos falando de urbanismo e mobilidade no contexto de inovações tecnológicas. 
 
Acontece que, no contexto dos tipos de mobilidade propostos pela McKinsey, “radical” sugere um afastamento grande das práticas atuais - é algo inovador e que propõe mudanças significativas no sistema como conhecemos. Portanto, a palavra se alinha mais com “revolucionário”, que sugere algo que quebra com o tradicional, trazendo grandes mudanças e inovações. 
 
Vamos pensar um pouquinho sobre as outras opções para ver aonde elas não encaixam: 
- “Racional” e “ponderado” sugerem uma abordagem mais equilibrada ou lógica, o que não necessariamente captura o sentido de uma grande inovação ou mudança drástica. 
- “Acessível” foca mais na ideia de ser fácil de obter ou usar, que não tem muita relação direta com o significado intenso que “radical” passa no texto. 
- “Coeso” se refere a algo que é consistente ou unificado, o que também não se conecta diretamente com o sentido inovador ou revolucionário de “radical”. 
 
Dadas essas considerações, fica claro que a melhor opção que ressoa com o contexto e a descrição fornecida no texto sobre esse modelo de mobilidade urbana é a letra E), “revolucionário”. 
 
A alternativa correta é E.

A consultoria norte-americana McKinsey lançou em
2016 um relatório sobre mobilidade urbana prevendo que
o futuro das grandes cidades será definido por tendências
tecnológicas.
O estudo, feito em parceria com a consultoria Bloomberg
New Energy Finance, aposta que, nos próximos 10 a 15 anos,
graças à integração de fenômenos como a internet das coisas
(conexão via internet entre objetos e equipamentos) e a eletrificação do transporte, a locomoção ficará mais rápida, barata,
limpa e eficiente. Para sustentar a previsão, são citados fatos
como o barateamento das baterias, o surgimento de serviços
de compartilhamento de carros e o crescimento do investimento em tecnologias de carros autônomos. Segundo a pesquisa,
existem três modelos de mobilidade urbana avançada que
podem ser alcançados até 2030.
O primeiro modelo, chamado de “limpo e compartilhado”, é mais provável de acontecer em regiões metropolitanas
densas e que se encontram em estágio de desenvolvimento,
como Nova Deli, Mumbai e Cidade do México. Como essas
cidades não se adaptariam facilmente ao uso de carros autônomos, por causa da falta de infraestrutura, a alternativa
seria chegar a um transporte mais limpo, com a adoção de
veículos elétricos, a otimização da mobilidade compartilhada
e a limitação do número de carros próprios nas ruas.
Para cidades já desenvolvidas e com uma grande região suburbana, como Los Angeles, o modelo seria o de
“autonomia privada”. Nesses lugares, o uso de carros continuaria essencial, mas as pessoas adotariam tecnologias
como carros autônomos e elétricos. A conectividade pode
facilitar a cobrança de taxas e multas em situações de mais
congestionamento. O compartilhamento de carros também
pode ser uma opção, mas sem substituir os carros próprios
em grande escala.
O modelo mais radical é o de “mobilidade integrada”,
com potencial para ser alcançado em cidades muito povoadas e de renda alta, como Chicago, Hong Kong, Cingapura
e Londres. Nesse sistema, a mobilidade seria predominantemente feita sob demanda, com opções limpas, baratas e
flexíveis – como carros autônomos, carros compartilhados e
transporte público de altíssima qualidade. O uso de veículos elétricos seria mais comum, motivado por incentivos econômicos, e tudo seria facilitado pelo uso de plataformas de
software que controlam os fluxos de tráfego e promovem a
mobilidade como um serviço.
O relatório não cita nenhuma cidade brasileira.

... são citados fatos como o barateamento das baterias... (2º
 parágrafo)

... existem três modelos de mobilidade urbana avançada... (2º
 parágrafo)

O uso de veículos elétricos seria mais comum... (penúltimo parágrafo)

... plataformas de software que controlam os fluxos
de tráfego... (penúltimo parágrafo)

O relatório não cita nenhuma cidade brasileira. (último parágrafo)

Hey! Vamos entender essa pegada de conjugação verbal que mostra suposição! 
 
Quando falamos sobre a forma verbal que expressa suposição, estamos mergulhando no universo do modo condicional, também conhecido como futuro do pretérito. Esse modo verbal é usado para indicar uma ação que poderia acontecer sob certa condição. 
 
A) "são citados" - Este trecho está no presente do indicativo, e é uma declaração de ação que já está acontecendo, ou seja, não implica suposição. 
 
B) "existem" - Também no presente do indicativo, este é um fato apresentado como real e atual, não uma hipótese ou suposição. 
 
C) "seria" - Bingo! Aqui temos o uso claro do condicional, indicando que o uso de veículos elétricos seria mais comum se certas condições forem atendidas. É a expressão de uma suposição ou condição. 
 
D) "controlam" - Isso está no presente do indicativo. Trata-se de uma ação considerada real e habitual nas circunstâncias descritas, não uma suposição. 
 
E) "cita" - Presente do indicativo novamente, simplesmente afirmando um fato, sem indicar qualquer suposição. 
 
Então, para essa vibe de tentar prever o futurão na mobilidade urbana, a alternativa correta é C, mostrando esse lance de "seria", que nos fala de algo que não tá rolando agora, mas talvez, quem sabe, no futuro, né?

oposição, com sentido equivalente a: “Ao passo que”.

causa, com sentido equivalente a: “Tendo em vista
que”.

finalidade, com sentido equivalente a: “A fim de que”.

comparação, com sentido equivalente a: “Do mesmo
modo que”.

concessão, com sentido equivalente a: “Ainda que”.

Falaaa, galera! Vamos decifrar essa questão puxada do universo da mobilidade urbana e entender como conectamos isso com a nossa língua portuguesa! 
 
No trecho "Como essas cidades não se adaptariam facilmente ao uso de carros autônomos, por causa da falta de infraestrutura, a alternativa seria chegar a um transporte mais limpo...", a palavra destacada "Como" introduz uma razão ou motivo, explicando porque essas cidades não se adaptariam ao uso de carros autônomos. 
 
Nesse contexto, "Como" introduz um elemento causativo, refletindo sobre o estado atual das cidades e justificando a dificuldade de adaptação. Não tá falando de oposição, comparação ou concessão, mas sim de uma razão/justificativa direta. Ou seja, é uma expressão de causa, batendo direto com a alternativa (B) que diz "causa, com sentido equivalente a: 'Tendo em vista que'". 
 
"Como" neste caso serve para abrir a frase com uma condição existente que afeta diretamente o curso da ação mencionada, bem como a alternativa escolhida sugere. Quando dizemos "Tendo em vista que", estamos praticamente reforçando a ideia do motivo ou consideração anterior que influencia a situação subsequente. 
 
No mais, isso mostra a importância de ficar ligado nas nuances de palavras como "Como", que pode pular de papel dependendo do contexto em que é usada. Aqui, seu papel é totalmente causal! 
 
alternativa correta é B

Vamos analisar as opções disponíveis para a função dos parênteses na frase: "... graças à integração de fenômenos como a internet das coisas (conexão via internet entre objetos e equipamentos) e a eletrificação do transporte..." 
 
<ul> 
<li>Um questionamento seria caracterizado por uma interpelação ou uma dúvida apresentada, o que definitivamente não se aplica aqui, já que dentro dos parênteses temos mais uma afirmação do que uma pergunta.</li> 
<li>Uma retificação sugere uma correção de algo dito anteriormente. No entanto, o conteúdo entre parênteses não corrige, mas expande a informação dada anteriormente.</li> 
<li>Uma justificativa implicaria em uma razão ou um motivo explicativo que sustenta o enunciado anterior. Já a frase em parênteses serve mais para descrever do que justificar.</li> 
<li>Uma explicação se encaixa pois o texto entre parênteses está elucidando o termo "internet das coisas", oferecendo uma descrição adicional para esclarecimento.</li> 
<li>Uma contradição entraria em jogo se houvesse oposição ao que foi declarado. Isso também não acontece aqui.</li> 
</ul> 
 
Nesse caso, a informação entre parênteses funciona como uma extensão explicativa, definindo o que é a "internet das coisas". Isso ajuda o leitor a entender melhor o termo mencionado, clarificando pontos que poderiam ser conceituais ou desconhecidos para algumas pessoas. 
 
A alternativa correta é a letra D.

O relatório não fez menção, à qualquer cidade brasileira.

O relatório, não se aplica à cidades brasileiras.

Cidades brasileiras não constam do relatório.

Não houve citação sob cidades brasileiras no relatório.

Cidades brasileiras não chegaram à aparecer o
relatório.

Olha só, vamos dar uma analisada nessa questão de linguagem que tá mais ligada aos detalhes do uso correto das preposições e da colocação pronominal, um clássico que a gente sempre encontra em concursos. 
 
A frase original do documento menciona que "O relatório não cita nenhuma cidade brasileira." Agora vamos decifrar por que a alternativa C ("Cidades brasileiras não constam do relatório.") é a única que bate certo, seguindo a norma-padrão da língua: 
 
- Alternativa A: "O relatório não fez menção, à qualquer cidade brasileira." Esse "à" com crase está todo errado aqui porque "a qualquer" não exige crase, né? 
 
- Alternativa B: "O relatório, não se aplica à cidades brasileiras." Além da vírgula mal colocada após "relatório", temos um problema com o "à" antes de "cidades", já que também não cabe crase antes de palavras no plural como "cidades". 
 
- Alternativa C: "Cidades brasileiras não constam do relatório." Essa aqui tá certinha. Ela reformula a frase original mantendo o significado e está tudo correto gramaticalmente. 
 
- Alternativa D: "Não houve citação sob cidades brasileiras no relatório." O uso da preposição "sob" está totalmente fora de contexto. O correto seria algo tipo "sobre" ou "a respeito de". 
 
- Alternativa E: "Cidades brasileiras não chegaram à aparecer o relatório." Temos um problema de estrutura e clareza aqui, além do uso equivocado da crase em "à aparecer" que nem deveria ser usado. 
 
Então, depois desse rolê pelas alternativas, com certeza a mais correta e alinhada com o padrão formal da língua é a letra C.

Questões de Concurso para Bombeiro Civil