 se o atributo faz parte de uma chave primária.

 que todo valor que o atributo venha a possuir é valor de uma chave primária em outra tabela.

 qual é a área do conhecimento à qual o atributo se refere.

 qual é o conjunto de possíveis valores para o atributo.

 todos os tipos de dados que o atributo possa vir a suportar.

<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-BR">
<head>
 <meta charset="UTF-8">
 <style>
 body {
 font-size: 16px;
 line-height: 1.5;
 }
 .blue {
 color: blue;
 }
 math {
 font-size: 16px;
 }
 </style>
</head>
<body>
 Para entender a questão proposta sobre o Modelo Relacional de Dados, é importante revisitar seus conceitos fundamentais. Um dos aspectos centrais desse modelo é a forma como os dados são organizados em tabelas. Cada tabela é composta por atributos (ou colunas) e suas respectivas linhas (ou registros).
 
 
 Quando falamos sobre atributos, é crucial mencionar o conceito de domínio de um atributo. O domínio de um atributo é definido como o conjunto de todos os valores possíveis que aquele atributo pode assumir. Por exemplo, se um atributo designa a idade de uma pessoa, o domínio do atributo poderia ser definido como todos os valores inteiros entre 0 e 120, considerando as idades possíveis.
 
 
 Vamos analisar cada alternativa fornecida para entender qual delas melhor descreve o que é o domínio de um atributo em um banco de dados relacional:
 
 
 <ul>
 <li>A) se o atributo faz parte de uma chave primária:
 Essa alternativa está incorreta, pois o domínio de um atributo não determina se ele faz parte de uma chave primária. O conceito de chave primária refere-se a um ou mais atributos cuja combinação é única para cada registro na tabela, mas isso não está relacionado diretamente ao domínio do atributo.
 </li>
 
 <li>B) que todo valor que o atributo venha a possuir é valor de uma chave primária em outra tabela:
 Novamente, essa alternativa está incorreta. O domínio de um atributo não implica que todos os seus valores sejam valores de uma chave primária em outra tabela. Em um banco de dados, chaves primárias e estrangeiras são mecanismos de referência, mas não têm uma relação direta com o domínio do atributo.
 </li>
 
 <li>C) qual é a área do conhecimento à qual o atributo se refere:
 Essa opção é errônea, já que o domínio de um atributo não define uma área do conhecimento. O domínio é puramente técnico e se refere aos valores que um atributo pode conter, não a contextos ou áreas de especialidade.
 </li>
 
 <li>D) qual é o conjunto de possíveis valores para o atributo:
 Essa é a alternativa correta. O domínio de um atributo, conforme mencionado anteriormente, é precisamente o conjunto de valores que o atributo pode assumir. Por exemplo, para um atributo de tipo "status", o domínio pode ser definido como {'ativo', 'inativo', 'pendente'}.
 </li>
 
 <li>E) todos os tipos de dados que o atributo possa vir a suportar:
 Embora esta opção pareça relacionada ao conceito de domínio, ela é imprecisa. O tipo de dado de um atributo determina que tipo de informações ele pode armazenar (por exemplo, inteiro, texto, data), mas o domínio refere-se especificamente ao conjunto de valores permitidos. Portanto, o domínio abrange possíveis valores, não todos os tipos de dados.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 Assim, revendo os conceitos e a definição, podemos afirmar que o domínio de um atributo define exatamente qual é o conjunto de possíveis valores que ele pode ter.
 
 
 Portanto, a alternativa correta é D.
 
 
</body>
</html>

<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-BR">
<head>
 <meta charset="UTF-8">
 <style>
 body {
 font-size: 16px;
 line-height: 1.5;
 }
 .blue {
 color: blue;
 }
 math {
 font-size: 16px;
 }
 </style>
</head>
<body>
 Para resolver a questão sobre a quantidade de trocas realizadas pelo algoritmo Bubble Sort na terceira iteração sobre a lista fornecida, precisamos primeiro entender como o algoritmo funciona. O Bubble Sort é um algoritmo de ordenação simples que percorre repetidamente a lista a ser ordenada, comparando cada par de elementos adjacentes e trocando-os se estiverem na ordem errada. O processo é repetido até que a lista esteja ordenada.
 
 
 Vamos analisar a lista dada:
 
 
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="inline" style="font-size: 16px;">
 <mo>(</mo>
 <mn>54</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>26</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>93</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>17</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>77</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>31</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>44</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>55</mn>
 <mo>,</mo>
 <mn>20</mn>
 <mo>)</mo>
 </math>
 
 
 Começando do primeiro passo, vamos analisar as varreduras do algoritmo até a terceira. Durante cada varredura, o algoritmo compara elementos adjacentes e realiza as trocas necessárias.
 
 
 1ª Iteração:
 
 <ul>
 <li>Comparação 1: 54 e 26 → Troca. Lista: [26, 54, 93, 17, 77, 31, 44, 55, 20]</li>
 <li>Comparação 2: 54 e 93 → Nenhuma troca.</li>
 <li>Comparação 3: 93 e 17 → Troca. Lista: [26, 54, 17, 93, 77, 31, 44, 55, 20]</li>
 <li>Comparação 4: 93 e 77 → Troca. Lista: [26, 54, 17, 77, 93, 31, 44, 55, 20]</li>
 <li>Comparação 5: 93 e 31 → Troca. Lista: [26, 54, 17, 77, 31, 93, 44, 55, 20]</li>
 <li>Comparação 6: 93 e 44 → Troca. Lista: [26, 54, 17, 77, 31, 44, 93, 55, 20]</li>
 <li>Comparação 7: 93 e 55 → Troca. Lista: [26, 54, 17, 77, 31, 44, 55, 93, 20]</li>
 <li>Comparação 8: 93 e 20 → Troca. Lista: [26, 54, 17, 77, 31, 44, 55, 20, 93]</li>
 </ul>
 
 
 Após a primeira iteração, foram feitas 7 trocas.
 
 
 2ª Iteração:
 
 <ul>
 <li>Comparação 1: 26 e 54 → Nenhuma troca.</li>
 <li>Comparação 2: 54 e 17 → Troca. Lista: [26, 17, 54, 77, 31, 44, 55, 20, 93]</li>
 <li>Comparação 3: 54 e 77 → Nenhuma troca.</li>
 <li>Comparação 4: 77 e 31 → Troca. Lista: [26, 17, 54, 31, 77, 44, 55, 20, 93]</li>
 <li>Comparação 5: 77 e 44 → Troca. Lista: [26, 17, 54, 31, 44, 77, 55, 20, 93]</li>
 <li>Comparação 6: 77 e 55 → Troca. Lista: [26, 17, 54, 31, 44, 55, 77, 20, 93]</li>
 <li>Comparação 7: 77 e 20 → Troca. Lista: [26, 17, 54, 31, 44, 55, 20, 77, 93]</li>
 </ul>
 
 
 Após a segunda iteração, foram feitas 6 trocas.
 
 
 3ª Iteração:
 
 <ul>
 <li>Comparação 1: 26 e 17 → Troca. Lista: [17, 26, 54, 31, 44, 55, 20, 77, 93]</li>
 <li>Comparação 2: 26 e 54 → Nenhuma troca.</li>
 <li>Comparação 3: 54 e 31 → Troca. Lista: [17, 26, 31, 54, 44, 55, 20, 77, 93]</li>
 <li>Comparação 4: 54 e 44 → Troca. Lista: [17, 26, 31, 44, 54, 55, 20, 77, 93]</li>
 <li>Comparação 5: 54 e 55 → Nenhuma troca.</li>
 <li>Comparação 6: 55 e 20 → Troca. Lista: [17, 26, 31, 44, 54, 20, 55, 77, 93]</li>
 <li>Comparação 7: 55 e 77 → Nenhuma troca.</li>
 <li>Comparação 8: 77 e 93 → Nenhuma troca.</li>
 </ul>
 
 
 Nesta terceira iteração, foram realizadas 4 trocas:
 <ol>
 <li>26 trocado por 17</li>
 <li>54 trocado por 31</li>
 <li>54 trocado por 44</li>
 <li>55 trocado por 20</li>
 </ol>
 
 
 Analisando as alternativas propostas:
 
 <ul>
 <li>A) 2: Incorreta porque, na terceira iteração, foram feitas 4 trocas.</li>
 
 <li>B) 3: Incorreta porque, novamente, foram feitas 4 trocas, não 3.</li>
 
 <li>C) 4: Correta, confirmando que 4 trocas ocorreram na terceira iteração.</li>
 
 <li>D) 5: Incorreta, pois foram somente 4 trocas realizadas.</li>
 
 <li>E) 6: Incorreta uma vez que somente 4 trocas foram realizadas.</li>
 
 </ul>
 
 
 Portanto, a alternativa correta é C.
 

</body>
</html>

<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-BR">
<head>
 <meta charset="UTF-8">
 <style>
 body {
 font-size: 16px;
 line-height: 1.5;
 }
 .blue {
 color: blue;
 }
 math {
 font-size: 16px;
 }
 </style>
</head>
<body>
 Para entender a questão do tempo de execução da operação POP em uma pilha, primeiro precisamos rever o que uma pilha (ou stack) realmente é. As pilhas são estruturas de dados que funcionam no princípio LIFO (Last In, First Out), ou seja, o último item que entra é o primeiro a sair. Assim, a operação de desempilhar (POP) remove o item que foi inserido por último.
 
 
 Quando realizamos a operação POP, o elemento que está no topo da pilha é retirado. Esta operação é muito eficiente, pois envolve apenas o acesso ao elemento do topo e, em seguida, a remoção desse elemento da estrutura de dados. O tempo que leva para executar essa operação não depende da quantidade de elementos que estão abaixo do elemento a ser removido. Portanto, a complexidade temporal para realizar a operação POP em uma pilha é constante.
 
 
 Pela definição de complexidade de tempo, temos que a operação POP pode ser expressa como:
 
 
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="block" style="font-size: 16px;">
 <mi>O</mi>
 <mo>(</mo>
 <mn>1</mn>
 <mo>)</mo>
 </math>
 
 
 Agora, vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas no enunciado da questão:
 
 
 <ul>
 <li>A) linear e igual a O(n):
 Incorreta. A operação POP não requer percorrer todos os elementos da pilha, apenas o acesso ao topo. Portanto, a complexidade linear não se aplica aqui.
 </li>
 
 <li>B) constante e igual a O(1):
 Correta. Como discutido anteriormente, a operação de desempilhar em uma pilha é feita instantaneamente, em tempo constante, pois sempre acessamos e removemos o elemento que está no topo.
 </li>
 
 <li>C) quadrático e igual a O(n2):
 Incorreta. Não há um batalhão de operações que precisam ser realizadas na pilha para realizar o POP. Esta complexidade descreve outros tipos de algoritmos (por exemplo, seleção e inserção) que exigem múltiplas passagens por uma lista ou conjunto.
 </li>
 
 <li>D) exponencial e igual a O(2n):
 Incorreta. A complexidade exponencial é muito mais intensa e, novamente, não se aplica a operações em pilhas, pois não envolve crescimento exponencial no número de elementos acessados.
 </li>
 
 <li>E) logarítmico e igual a O(log(n)): 
 Incorreta. A complexidade logarítmica costuma aparecer em situações onde a entrada de dados está ordenada e envolvem estruturas como árvores. O acesso na pilha é direto ao elemento no topo, portanto, não se trata de um acesso relacionável a logarítmica.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 Assim, com base na análise acima, a resposta correta é a que caracteriza a operação POP nas pilhas como um processo de tempo constante.
 
 
 Portanto, a alternativa correta é B.
 

</body>
</html>

<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-BR">
<head>
 <meta charset="UTF-8">
 <style>
 body {
 font-size: 16px;
 line-height: 1.5;
 }
 .blue {
 color: blue;
 }
 math {
 font-size: 16px;
 }
 </style>
</head>
<body>
 Para determinar o valor inteiro correspondente ao número binário 11111111 representado em complemento de dois com oito bits, precisamos entender como funciona essa representação.
 
 
 Na representação em complemento de dois, o bit mais significativo (ou bit de ordem mais alta) indica o sinal do número. Se este bit for 0, o número é positivo; se for 1, o número é negativo. No caso do número 11111111, o bit mais significativo é 1, indicando que é um número negativo.
 
 
 Para encontrar o valor decimal correspondente, seguimos os seguintes passos:
 <ul>
 <li>Primeiro, invertemos todos os bits do número.</li>
 <li>Em seguida, somamos 1 ao resultado obtido.</li>
 </ul>
 
 
 Vamos aplicar esses passos ao valor encontrado:
 1. Invertemos os bits de 11111111: 
 
 
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="inline">
 <mo>(</mo>
 <mo>1</mo>
 <mo>-</mo>
 <mo>(</mo>
 <mo>11</mo>
 <mo>11</mo>
 <mo>11</mo>
 <mo>11</mo>
 <mo>)</mo>
 <mo>)</mo>
 </math>
 
 Isso resulta em 00000000 (todos os bits foram invertidos).
 
 
 2. Agora somamos 1 a esse resultado:
 
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="inline">
 <mo>(</mo>
 <mo>0</mo>
 <mo>+</mo>
 <mo>1</mo>
 <mo>)</mo>
 </math>
 
 Isso resulta em 00000001.
 
 
 A representação binária 00000001 corresponde ao valor decimal 1.
 
 
 Como o número original era negativo, o valor correspondente em decimal para 11111111 em complemento de dois é -1.
 
 
 Agora, vamos analisar as alternativas:
 
 <ul>
 <li>A) 127:
 Incorreto, pois 127 em binário seria 01111111, representa um número positivo.
 </li>
 
 <li>B) 0:
 Incorreto, já que a representação de zero em complemento de dois é 00000000.
 </li>
 
 <li>C) -1:
 Correto, conforme a análise realizada, o valor de 11111111 em complemento de dois é de fato -1.
 </li>
 
 <li>D) -127:
 Incorreto, pois a representação de -127 em binário seria 10000001 em complemento de dois.
 </li>
 
 <li>E) -128:
 Incorreto, pois a representação de -128 é 10000000 e não 11111111.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 Portanto, a alternativa correta é C.
 

</body>
</html>

<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-BR">
<head>
 <meta charset="UTF-8">
 <style>
 body {
 font-size: 16px;
 line-height: 1.5;
 }
 .blue {
 color: blue;
 }
 math {
 font-size: 16px;
 }
 </style>
</head>
<body>
 Para resolver essa questão, é necessário entender o funcionamento dos sistemas de arquivos e suas limitações. O enunciado menciona que um usuário precisa armazenar um arquivo de vídeo de 8 GB em um pen drive formatado, que é lido pelo Windows 10.
 
 
 Vamos analisar as opções de sistemas de arquivos apresentadas e suas características, especialmente no que diz respeito ao tamanho máximo de arquivo que cada um deles pode gerenciar.
 
 
 <ul>
 <li>A) FAT16:
 O FAT16 (File Allocation Table 16 bits) é um sistema de arquivos que suporta arquivos de até 2 GB. Embora o tamanho do pen drive (16 GB) permita a formatação, não seria possível armazenar um arquivo de 8 GB nesse sistema, tornando-o uma opção incorreta.
 </li>
 
 <li>B) FAT32:
 O FAT32 (File Allocation Table 32 bits) tem uma limitação explícita que impede o armazenamento de arquivos maiores que 4 GB. Sendo assim, não é possível armazenar um arquivo de vídeo de 8 GB nesse formato, o que faz da segunda alternativa igualmente incorreta.
 </li>
 
 <li>C) EXT2:
 O EXT2 é um sistema de arquivos comumente utilizado em sistemas Linux, e não é nativamente suportado pelo Windows 10 sem a instalação de software adicional. Assim, essa opção é desconsiderada para a questão.
 </li>
 
 <li>D) EXT4:
 O EXT4 é um sistema de arquivos avançado que também é usado principalmente em sistemas Linux. Assim como o EXT2, não é nativamente aceito no Windows 10, exigindo software adicional para leitura. Portanto, esta também não é uma opção válida.
 </li>
 
 <li>E) NTFS:
 O NTFS (New Technology File System) é um sistema de arquivos que suporta tamanhos de arquivos muito maiores que 8 GB, na verdade, até 16 TB em sistemas de arquivos muito grandes. Ele é completamente compatível com o Windows 10, tornando esta a opção correta. Portanto, essa alternativa é a mais adequada para armazenar o arquivo desejado de 8 GB.
 </li>
 
 </ul>
 
 
 Deste modo, a única alternativa que permite o armazenamento de um arquivo de 8 GB e é compatível nativamente com Windows 10 é o NTFS.
 
 
 Portanto, a alternativa correta é E.
 

</body>
</html>

Questões de Tecnologia da Informação - Caixa Econômica Federal