 Inception, Elaboration, Construction e Transition

 Inception, Elaboration e Construction, somente

A opção correta é (A) - Inception, Elaboration, Construction e Transition. No Processo Unificado (UP), o workflow ou disciplina de requisitos é executado em várias fases do ciclo de vida do desenvolvimento de software. As fases em que o workflow de requisitos é executado são: 1. Inception (Início): Nesta fase inicial, o workflow de requisitos é executado para identificar e definir os requisitos iniciais do sistema. Isso envolve a compreensão das necessidades do cliente, a definição dos objetivos do sistema e a elaboração dos requisitos fundamentais. 2. Elaboration (Elaboração): Na fase de Elaboration, o workflow de requisitos continua a evoluir. Aqui, os requisitos são refinados, detalhados e priorizados. É feito um esforço para entender completamente os requisitos do sistema, identificar possíveis riscos e determinar a viabilidade técnica e financeira do projeto. 3. Construction (Construção): Durante a fase de Construction, o workflow de requisitos é executado para guiar o desenvolvimento do sistema. Os requisitos são utilizados para orientar o design, a implementação e os testes do sistema. Nessa fase, os requisitos são convertidos em funcionalidades do software. 4. Transition (Transição): Na fase de Transition, o workflow de requisitos é utilizado para validar e verificar se os requisitos foram atendidos adequadamente durante o desenvolvimento do sistema. São realizados testes finais e atividades de aceitação para garantir que o produto final atenda às necessidades do cliente. Portanto, a resposta correta é a opção (A) - Inception, Elaboration, Construction e Transition.

O construtor que pode ser inserido na classe A2, sem gerar um erro de compilação, é o seguinte: (D) public A2() {&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;super(0);&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;vbl = val + va2;&nbsp;&nbsp;} Neste construtor, a classe A2 não possui parâmetros, e ele chama o construtor da classe pai (Al) usando a palavra-chave "super" com o argumento "0". Isso permite que o construtor da classe Al seja executado e inicialize os valores das variáveis "val" e "va2". Em seguida, o construtor da classe A2 atribui o valor da expressão "val + va2" à variável "vbl". Como as variáveis "val" e "va2" são protegidas (protected), elas podem ser acessadas diretamente pelas subclasses. Portanto, a resposta correta é a opção (D) - public A2() { super(0); vbl = val + va2; }

A função que irá transferir os elementos da pilha p1 para p2, de modo que p1 fique vazia e p2 tenha a mesma configuração que p1 tinha antes da chamada da função, é a seguinte: (B) def fb(p1, p2):&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;if(len(p1)==0):&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;return&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;x = p1[len(p1)-1]&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;del p1[len(p1)-1]&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;fb(p1, p2)&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;p2.append(x) Nessa função, chamada "fb", é utilizada uma abordagem recursiva para transferir os elementos de p1 para p2. A função verifica se a pilha p1 está vazia. Se estiver vazia, a função retorna e encerra a recursão. Caso contrário, a função armazena o valor do topo da pilha p1 na variável "x" e remove o último elemento de p1 usando "del p1[len(p1)-1]". Em seguida, a função chama a si mesma, passando p1 e p2 como parâmetros, para continuar transferindo os elementos restantes. Quando a recursão chega ao fim, ou seja, quando p1 está vazia, a função adiciona o valor de "x" ao topo da pilha p2 usando "p2.append(x)". Dessa forma, ao chamar a função fb(p1, p2), sendo p1 a pilha inicial com elementos e p2 uma pilha vazia, os elementos serão transferidos de p1 para p2, resultando em p1 vazia e p2 com a mesma configuração que p1 tinha inicialmente. Portanto, a resposta correta é a opção (B).

A solução proposta pela equipe de desenvolvimento é baseada no padrão de projeto Proxy. No contexto descrito, em que a aplicação Java precisa fornecer suporte para acessar serviços disponibilizados por objetos que consomem muitos recursos, a equipe de desenvolvimento propôs a utilização de substitutos para esses objetos reais. Esses substitutos controlam o acesso aos objetos reais e recebem as requisições dos clientes, delegando-as aos objetos reais. Essa abordagem é exatamente a proposta pelo padrão de projeto Proxy. O padrão Proxy é utilizado para fornecer um substituto ou representante de um objeto real. O Proxy controla o acesso ao objeto real e pode adicionar funcionalidades adicionais, como a verificação de permissões ou o carregamento tardio (lazy loading) do objeto real. No padrão Proxy, tanto os objetos reais quanto os objetos substitutos (proxies) implementam uma mesma interface, o que permite que os clientes interajam com eles de maneira transparente. Portanto, a resposta correta é a opção (C) - Proxy.

 não é necessário ter os atributos “hora” e “minuto” como parte da chave primária da tabela MOVIMENTACAO.

 o atributo “CPF” é uma chave estrangeira na tabela CLIENTE.

 o atributo “data-de-abertura” deveria fazer parte da chave primária da tabela CONTA_CORRENTE.

 o atributo “titular” deveria fazer parte da chave primária da tabela CLIENTE.

 os atributos “agencia” e “conta” na tabela CLIENTE formam uma chave estrangeira.

Analisando as informações fornecidas, podemos verificar as seguintes afirmações: (A) Não é necessário ter os atributos "hora" e "minuto" como parte da chave primária da tabela MOVIMENTACAO.Não é possível determinar com certeza se os atributos "hora" e "minuto" devem fazer parte da chave primária da tabela MOVIMENTACAO apenas com as informações fornecidas. É necessário conhecer os requisitos específicos do sistema e a semântica das movimentações para determinar se esses atributos são necessários para garantir a unicidade dos registros. (B) O atributo "CPF" é uma chave estrangeira na tabela CLIENTE.Não é possível afirmar com certeza que o atributo "CPF" é uma chave estrangeira na tabela CLIENTE apenas com as informações fornecidas. Para que seja uma chave estrangeira, deve haver uma tabela referenciada que possua uma chave primária correspondente ao atributo "CPF". Sem essa informação, não podemos afirmar se o atributo "CPF" é realmente uma chave estrangeira. (C) O atributo "data-de-abertura" deveria fazer parte da chave primária da tabela CONTA_CORRENTE.Não é necessário que o atributo "data-de-abertura" faça parte da chave primária da tabela CONTA_CORRENTE. A chave primária dessa tabela pode ser composta apenas pelos atributos "agencia" e "conta", desde que esses atributos sejam suficientes para identificar de forma única cada registro na tabela. (D) O atributo "titular" deveria fazer parte da chave primária da tabela CLIENTE.Não é necessário que o atributo "titular" faça parte da chave primária da tabela CLIENTE. A chave primária dessa tabela pode ser composta apenas por um identificador exclusivo, como o atributo "CPF". O atributo "titular" parece ser um atributo que indica a posição do titular (1º, 2º, 3º, etc.), mas não é necessário para identificar exclusivamente um cliente. (E) Os atributos "agencia" e "conta" na tabela CLIENTE formam uma chave estrangeira.Com base nas informações fornecidas, podemos afirmar que os atributos "agencia" e "conta" na tabela CLIENTE podem formar uma chave estrangeira. Esses atributos provavelmente referenciam a tabela CONTA_CORRENTE, onde esses atributos são parte da chave primária. Portanto, a opção (E) é a correta. Portanto, a resposta correta é a opção (E) - os atributos "agencia" e "conta" na tabela CLIENTE formam uma chave estrangeira.

Questões de Tecnologia da Informação - Caixa Econômica Federal