Questões de CESGRANRIO - Português - Compreensão e interpretação de textos - Banco da Amazônia - Superior
Limpar pesquisa
Questão: 11 de 15
60b40c2c0905e95e54980fe0
Banca: CESGRANRIO
Órgão: Banco da Amazônia
Cargo(s): Técnico Científico
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Português > Compreensão e interpretação de textos
mentira que pregara na chegada à escola.
limitação que a falta de dinheiro lhe impunha.
descoberta de que o chicle não acabaria nunca.
relação afetiva que havia entre a ela e sua irmã.
satisfação que o gosto adocicado do chicle proporcionava.
Questão: 12 de 15
60b40c2d0905e95e56972424
Banca: CESGRANRIO
Órgão: Banco da Amazônia
Cargo(s): Técnico Científico
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Português > Compreensão e interpretação de textos
"Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava." (l. 4-5)
"quase não podia acreditar no milagre." (l. 18-19)
“Perder a eternidade? Nunca.” (l. 33)
“Acabou-se o docinho. E agora?” (l. 37)
“Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade.” (l. 47-48)
Questão: 13 de 15
60b40c2d0905e95e56972426
Banca: CESGRANRIO
Órgão: Banco da Amazônia
Cargo(s): Técnico Científico
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Português > Compreensão e interpretação de textos
causa
condição
consequência
modo
tempo
Questão: 14 de 15
637cc48db01b8b516919ab1a
Banca: CESGRANRIO
Órgão: Banco da Amazônia
Cargo(s): Técnico Científico - Tecnologia da Informação
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Português > Compreensão e interpretação de textos
mentira que pregara na chegada à escola.
limitação que a falta de dinheiro lhe impunha.
descoberta de que o chicle não acabaria nunca.
relação afetiva que havia entre a ela e sua irmã.
satisfação que o gosto adocicado do chicle proporcionava.
Questão: 15 de 15
637cc48db01b8b516919ab1b
Banca: CESGRANRIO
Órgão: Banco da Amazônia
Cargo(s): Técnico Científico - Tecnologia da Informação
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Português > Compreensão e interpretação de textos
“Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava.” (ℓ. 4-5)
“quase não podia acreditar no milagre.” (ℓ. 18-19)
“Perder a eternidade? Nunca.” (ℓ. 33)
“Acabou-se o docinho. E agora?” (ℓ. 37)
“Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade.” (ℓ. 47-48)