 as tabelas com chave primária composta possuem uma notação especial.

 duas entidades distintas podem ter mais de um relacionamento entre elas.

 duas entidades podem estar ligadas diretamente, sem a necessidade de um relacionamento entre elas.

 as entidades fracas são aquelas que podem ou não estar relacionadas a outras entidades.

 apenas as entidades podem possuir atributos.

Analisando a questão proposta pela banca CESGRANRIO, podemos identificar a centralidade do Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) no contexto de modelagem de banco de dados. O DER é uma forma gráfica para representar as entidades em um banco de dados e os relacionamentos entre elas, uma etapa essencial no projeto lógico que antecede a implementação física no banco de dados.

<h2 style="margin-bottom: 1.5em;">Conceitos de TI</h2>

O Modelo Entidade-Relacionamento, é vital para a concepção de um projeto claro e eficiente de banco de dados. O DER visa capturar a informação semântica do mundo real, facilitando o entendimento dos dados envolvidos e suas interações. Esta abordagem é a base para a criação de esquemas relacionais que definirão como os dados são armazenados e manipulados.

No mercado de TI, conhecimento em modelagem de dados é crucial para analistas de sistemas e desenvolvedores que trabalham com banco de dados. O MER é um conceito frequentemente abordado em concursos pela relevância em projetos que exigem a organização de dados estruturados.

<h2 style="margin-bottom: 1.5em;">Análise das Alternativas</h2>

Alternativa A:
Nesta alternativa, é mencionado que tabelas com chave primária composta possuem uma notação especial. No entanto, no contexto de um DER, a representação de chaves primárias compostas se dá pela inclusão dos atributos que formam a chave na entidade, mas não há uma notação especial exclusiva para isso. Assim, esta alternativa contém uma imprecisão.

Alternativa B: (Correta)
A alternativa correta afirma que duas entidades distintas podem ter mais de um relacionamento entre elas. Isso é possível em um DER. Por exemplo, em um sistema acadêmico, um ‘Professor’ pode ‘Orientar’ e ‘Lecionar’ para um ‘Aluno’, representando múltiplos relacionamentos entre as mesmas entidades. Dessa forma, esta opção está correta no contexto da modelagem de dados.

Alternativa C:
A alternativa C sugere que duas entidades podem estar ligadas diretamente sem um relacionamento, o que está incorreto. No MER, as entidades sempre se conectam através de relacionamentos que definem a natureza da ligação entre os dados das entidades.

Alternativa D:
Entidades fracas são aquelas que não possuem atributos suficientes para formar uma chave primária sólida por si só e dependem de uma chave parcial e uma entidade forte para se identificar. Elas são sempre dependentes de uma entidade forte e, portanto, é incorreto dizer que "podem ou não estar relacionadas a outras entidades".

Alternativa E:
Segundo esta alternativa, apenas as entidades podem possuir atributos, o que é parcialmente correto no DER, pois atributos são vistos vinculados especificamente a entidades e, por vezes, a relacionamentos quando é necessário cadastrar informações adicionais sobre o relacionamento. Portanto, a afirmação carece de precisão total.

A análise das alternativas reflete a importância dos conceitos relacionados à modelagem de dados e a representação visual que o DER proporciona para descrever a estrutura de um banco de dados relacional de forma clara e compreensível.

Gabarito: Letra B

 a ausência de valor em uma chave estrangeira é sempre indicada por um número negativo.

 uma tabela pode ter, no máximo, três chaves primárias.

 uma chave primária pode ser, ao mesmo tempo, uma chave estrangeira.

 uma chave primária não pode ser composta por mais de dois atributos.

 uma chave primária do tipo data pode ser apontada por chave estrangeira do tipo número. 

Para analisar a questão proposta pela CESGRANRIO sobre o Modelo Relacional de Dados, especificamente sobre as chaves possíveis em uma tabela, é importante entender os conceitos e características fundamentais das chaves no contexto de banco de dados relacionais.

Os principais tipos de chaves em um banco de dados relacional incluem a chave primária, a chave estrangeira e a chave candidata. Cada uma dessas chaves tem características específicas que determinam seu uso no banco de dados.
 
Alternativa A:
A alternativa afirma que a ausência de valor em uma chave estrangeira é sempre indicada por um número negativo. Esta afirmação está incorreta. Em sistemas de banco de dados relacionais, a ausência de valor em uma chave estrangeira, assim como em outros campos, é indicada pelo valor nulo (NULL) e não por um número negativo. Alguns sistemas de banco de dados nem sequer permitem números negativos em chaves estrangeiras, dependendo do tipo de dado do campo.

Alternativa B:
Esta alternativa sugere que uma tabela pode ter, no máximo, três chaves primárias. Isso está incorreto, pois uma tabela pode ter apenas uma chave primária. A chave primária pode ser composta, ou seja, constituída por um ou mais atributos, mas ainda assim é considerada uma chave primária única.

Alternativa C:
A alternativa correta afirma que uma chave primária pode ser, ao mesmo tempo, uma chave estrangeira. Esta afirmação é verdadeira. Em bancos de dados relacionais, um campo que serve como chave primária em uma tabela pode ser utilizado como chave estrangeira em outra tabela. Este relacionamento é fundamental para manter a integridade referencial entre as tabelas, permitindo que o dado seja ligado de forma lógica entre diferentes entidades. Assim, uma chave primária usada como chave estrangeira em outra tabela reforça o conceito de relações entre dados distintos no modelo relacional.

Alternativa D:
A afirmação de que uma chave primária não pode ser composta por mais de dois atributos está incorreta. Uma chave primária pode ser composta por qualquer número de atributos necessários para garantir a unicidade dos registros na tabela. A única restrição é que a chave primária deve sempre garantir um valor único para cada registro (linha) na tabela, independentemente do número de atributos que a compõe.

Alternativa E:
A última alternativa afirma que uma chave primária do tipo data pode ser apontada por uma chave estrangeira do tipo número. Essa afirmação está incorreta, pois, para se ter uma chave estrangeira apontando para uma chave primária, ambas precisam ser do mesmo tipo de dado ou pelo menos ser compatíveis. O tipo de dado é essencial para garantir a integridade dos dados e a validade das comparações e referências entre chaves primárias e estrangeiras.

Nesse contexto, entender o papel das chaves primária e estrangeira é crucial, não só para concursos públicos, mas também para lidar com bancos de dados em aplicações do mundo real, onde a integridade e consistência dos dados são de suma importância.

Gabarito: Letra C

O Scrum é uma metodologia ágil amplamente utilizada na indústria de tecnologia da informação para tornar o desenvolvimento de software mais eficiente e adaptável, permitindo que as equipes entreguem valor mais rapidamente. A metodologia enfatiza a transparência, inspeção e adaptação, e define papéis específicos para os membros da equipe. Vamos analisar os papéis mencionados nas alternativas e determinar qual deles se concentra no valor agregado ao cliente e no gerenciamento do backlog do produto.

Conceitos de TI:
No contexto do Scrum, há três papéis principais: Product Owner, Scrum Master e a Equipe de Desenvolvimento. Cada um destes papéis tem responsabilidades distintas, mas são todos essenciais para o sucesso do projeto. O Product Owner é central na definição e no gerenciamento do backlog do produto, enquanto o Scrum Master facilita o processo Scrum, e a equipe de desenvolvimento cria o produto.

Análise das Alternativas:

Alternativa A:
A equipe de desenvolvimento é responsável por criar e entregar o incremento do produto durante as Sprints. Eles são auto-organizados e multifuncionais, mas não são os responsáveis diretos por decidir sobre as prioridades do backlog do produto ou por focar no retorno do investimento.

Alternativa B:
O Scrum Master é o facilitador do processo Scrum, ajudando a equipe a seguir as práticas ágeis e removendo impedimentos. No entanto, o foco do Scrum Master não é o retorno do investimento ou a definição de prioridades do backlog do produto.

Alternativa C:
A opção 'scrum manager' é um termo incorreto no contexto do Scrum. Não existe oficialmente o papel de 'scrum manager'. Isto está incorreto segundo as definições padrão do framework Scrum.

Alternativa D:
O Product Owner (PO) é responsável por maximizar o valor do produto e o trabalho da equipe de desenvolvimento. Isso inclui gerenciar o backlog do produto, garantindo que ele seja claro, visível e reflita o valor que precisa ser entregue. O PO também se comunica com os stakeholders para entender suas necessidades e prioridades, garantindo que o produto entregue o valor esperado. Portanto, esta é a descrição correta do papel mencionado no enunciado.

Alternativa E:
'Supervisor de sprint' não é um papel reconhecido no framework Scrum. No Scrum, durante uma sprint, a equipe de desenvolvimento trabalha em suas metas com a ajuda do Scrum Master, mas não há um 'supervisor' específico para sprints.

Fundamentação Técnica:
De acordo com o Guia do Scrum, o Product Owner é a pessoa responsável por maximizar o valor do produto resultante do trabalho da equipe de desenvolvimento e é o responsável final pelas prioridades do backlog do produto. A descrição apresentada na questão alinha-se com essa definição, enfocando o papel do Product Owner em balancear as necessidades do cliente e das partes interessadas com o retorno de investimento desejado.

Gabarito: Letra D

Questões de CESGRANRIO - Tecnologia da Informação - Banco da Amazônia