A palavra 'stray' no contexto da frase “the Great Recession caused millennials to stray from historic patterns when it comes to purchasing a home and having children” significa que os millennials se desviaram dos padrões históricos em relação à compra de uma casa e ao ter filhos. 

A palavra 'stray' no inglês possui conotações de desvio ou afastamento de um caminho previamente estabelecido ou esperado. No português, essa ideia é consistentemente expressada pelo verbo "desviar". 

Entre as opções apresentadas, vamos considerar seus significados para encontrar a melhor substituição: 
<ul>
<li>Stem tem uma conotação de originar ou derivar, não se relaciona com o conceito de desvio.</li>
<li>Start significa começar, também não correspondendo ao sentido de desvio.</li>
<li>Range pode transmitir ideia de variar ou se estender sobre uma área ou espectro, mas não necessariamente implica desvio de um curso específico.</li>
<li>Follow significa seguir, que é justamente o oposto de ‘stray’, pois implica em aderência e não desvio.</li>
<li>Deviate é o que mais se alinha ao significado de 'stray', pois explicitamente indica um desvio de um caminho ou norma.</li>
</ul>
Portanto, a palava "deviate" pode substituir "stray" sem mudança de significado na frase em questão. 

Gabarito: Letra E

by Holly Johnson 
Cheap, easy credit might have been tempting to 
young people in the past, but not to today’s millennials. 
According to a recent survey by Bankrate of over 
1,161 consumers, 63% of adults ages 18 to 29 live 
without a credit card of any kind, and another 23% 
only carry one card. 
The Impact of the Great Recession
Research shows that the environment millennials 
grew up in might have an impact on their finances. 
Unlike other generations, millennials lived through 
economic hardships during a time when their adult 
lives were beginning. According to the Bureau 
of Labor Statistics, the Great Recession caused 
millennials to stray from historic patterns when it 
comes to purchasing a home and having children, 
and a fear of credit cards could be another symptom 
of the economic environment of the times.
And there’s much data when it comes to proving 
that millennials grew up on shaky economic ground. 
The Pew Research Center reports that 36% of 
millennials lived at home with their parents in 2012. 
Meanwhile, the unemployment rate for people ages 
16 to 24 was 14.2% (more than twice the national 
rate) in early 2014, according to the BLS. With those 
figures, it’s no wonder that millennials are skittish 
when it comes to credit cards. It makes sense that 
young people would be afraid to take on any new 
forms of debt.
A Generation Plagued with Student Loan Debt
But the Great Recession isn’t the only reason 
millennials could be fearful of credit. Many experts 
believe that the nation’s student loan debt level might 
be related to it. According to the Institute for College 
Access & Success, 71% of millennials (or 1.3 million 
students) who graduated from college in 2012 left 
school with at least some student loan debt, with the 
average amount owed around $29,400.
With so much debt already under their belts, 
millennials are worried about adding any credit card 
debt to the pile. After all, many adults with student 
loan debt need to make payments for years, and even 
decades. 
How Millennials Can Build Credit Without a 
Credit Card
The fact that millennials are smart enough to 
avoid credit card debt is a good thing, but that doesn’t 
mean the decision has its drawbacks. According to 
Experian, most adults need a positive credit history 
in order to qualify for an auto loan or mortgage. Even 
worse, having no credit history is almost as bad as 
having a negative credit history in some cases.
Still, there are plenty of ways millennials can 
build a credit history without a credit card. A few tips:
• Make payments on installment loans on time. 
Whether it’s a car loan, student loan or personal 
loan, make sure to mail in those payments on 
time and pay at least the minimum amount 
required.
• Put at least one household or utility bill in your 
name. Paying your utility or household bills on 
time can help you build a positive credit history.
• Get a secured credit card. Unlike traditional 
credit cards, the funds secured credit cards 
offer are backed by money the user deposits. 
Signing up for a secured card is one way to 
build a positive credit history without any risk.
The fact that millennials are leery of credit cards 
is probably a good thing in the long run. After all, not 
having a credit card is the perfect way to stay out of 
credit card debt. Even though it might be harder to 
build a credit history without credit cards, the vast 
majority of millennials have decided that the plastic 
just isn’t worth it.

piles of bills to pay every month, but they can use their  credit cards moderately.

so many bills to pay that credit card bills wouldn’t make  much difference.

so many bills to pay that they have to sell their  belongings.

so much debt to pay that they can’t afford another one.

no credit cards simply because they don’t like them.

O trecho em questão do texto "With so much debt already under their belts, millennials are worried about adding any credit card debt to the pile" traduz-se literalmente como "Com tanto endividamento acumulado, os millennials estão preocupados em adicionar mais dívidas de cartão de crédito ao montante". 

Essa afirmação destaca a preocupação dos millennials em aumentar o seu endividamento, já expressivamente marcado, sobretudo por dívidas de empréstimos estudantis, conforme discutido anteriormente no texto. Assim, é evidente uma relutância em assumir mais dívidas, especificamente aquelas provenientes de cartões de crédito. 

Agora, considerando as alternativas oferecidas:
<ul>
<li>A) Implica um uso moderado de cartões de crédito, o qual não é apoiado pelo texto.</li>
<li>B) Sugere que dívidas de cartão não têm grande impacto em relação ao total de dívidas, o que contraria a preocupação expressa pelos millennials.</li>
<li>C) Apresenta uma situação extrema de venda de pertences, não mencionada no texto.</li>
<li>D) Corresponde ao sentimento do texto, evidenciando que qualquer nova dívida é considerada insustentável.</li>
<li>E) Ignora as razões econômicas discutidas e foca apenas em preferências pessoais, o que não é compatível com o texto.</li>
</ul>
Portanto, a alternativa correta é a letra D, que afirma que os millennials têm uma carga de dívida tão elevada que não podem arcar com mais uma.

Gabarito: Letra D

O segmento do texto menciona "Still, there are plenty of ways millennials can build a credit history without a credit card", onde o quantificador "plenty of" é utilizado para indicar uma grande quantidade ou muitas maneiras de algo ser realizado. A expressão "plenty of" transmite a ideia de abundância ou uma quantidade substancial. Assim, para entender a substituição adequada, é necessário analisar o significado dos quantificadores apresentados nas alternativas. A) "some": Indica uma quantidade indeterminada, mas não necessariamente grande. Normalmente, é usado para indicar uma quantidade moderada, que pode ser mais ou menos numerosa. B) "few": Sugere uma quantidade pequena, e frequentemente carrega um tom negativo de escassez, o que não corresponde ao significado de "plenty of". C) "a few": Também indica uma pequena quantidade, mas de forma mais positiva do que "few". No entanto, ainda não alcança o grau de abundância sugerido por "plenty of". D) "a little": Usado para quantidades incontáveis e pequenas, sendo inapropriado no contexto de listagem de "ways" (maneiras), que é claramente contável. E) "lots of": Similar a "plenty of", transmite a ideia de uma grande quantidade ou muitos. É a melhor escolha para substituir "plenty of" sem alterar o significado original do texto. Gabarito: Letra E

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