A questão apresentada examina a relação entre o setor bancário e o mundo da arte, conforme exposto no texto. Vamos analisar a alternativa correta, assim como as demais opções, a fim de esclarecer as razões por trás de cada escolha. 

No enunciado, a afirmação "The main purpose of the text..." sugere que precisamos identificar o propósito central do texto, que é articular a interseção entre arte e bancos ao longo da história. A alternativa A, "art", encaixa-se perfeitamente nesse contexto, pois o texto descreve como essas duas áreas se influenciaram mutuamente desde a Idade Média até o presente. 

As demais alternativas podem ser analisadas da seguinte maneira: 

<ul>
 <li style="margin-bottom: 1em;">B) politics - O texto não menciona considerações políticas em relação ao setor bancário ou à arte. Embora a arte e a política possam ter relações estreitas, este não é o foco do material apresentado.</li> 
 <li style="margin-bottom: 1em;">C) education - Embora o texto mencione o apoio de bancos a academias de arte, isso não é o tema principal. O foco está na relação entre arte e finanças, e não na questão educacional diretamente.</li> 
 <li style="margin-bottom: 1em;">D) health care - O setor de saúde também não é abordado em nenhum momento do texto. Portanto, essa alternativa é irrelevante para a compreensão do assunto principal discutido.</li> 
 <li style="margin-bottom: 1em;">E) technological development - Assim como a saúde, o desenvolvimento tecnológico não é mencionado ou discutido no contexto da relação entre arte e bancos. Este é um ângulo que o texto não aborda.</li> 
</ul>

Além disso, as partes do texto que discutem diretamente a intersecção entre arte e finanças, como a ascensão do mercado de arte nos séculos, a transição de Paris para Nova York como o centro da arte, e a maneira como o Deutsche Bank coleciona arte, todos reafirmam a importância e o interesse contínuo que a arte representa no mundo bancário. 

No primeiro parágrafo, o texto já estabelece um vínculo claro entre arte e a banca, expressando que "a interseção entre o setor bancário e o mundo da arte" é um exemplo de convivência ao longo da história. Isso enfatiza que tanto o setor bancário quanto o mundo da arte coexistem e interagem, solidificando ainda mais a escolha da alternativa A. 

Continuando com a análise, a citação do financiamento das artes pelos banqueiros e o amadurecimento da arte como um investimento refletem uma relação que vai além do simples interesse, indicando um entrelaçamento de interesses. Essa força motriz é o que faz a relação bancária com a arte ser considerada substancial, ao contrário das relações com as alternativas listadas. 

Em resumo, o texto evidencia a predominância da arte como um tema central, delineando uma história rica e complexa entre os banqueiros e o mundo da arte, o que confirma que a alternativa A, "art", é a escolha correta para a pergunta proposta. A análise de cada alternativa demonstra que somente a arte se alinha com o propósito principal do texto. 

Gabarito: Letra A

1 An example in coexistence – that is how we might define the intersection between the banking sector and the art world since the Middle Ages. These two disparate fields gradually evolved a number of points of contact, many of which have persisted for centuries. In 2020, faced with the spread of Covid-19, people’s interest in illiquid art investments has diminished, but, given the long history of interactions between bankers and people of art, we may conclude that the historical trend is bound to spring back.

2 The first examples of cross-pollination between banking and art can be traced back to the 13th century, when wealthy financiers would acquire or commission masterpieces as a means of penitence for their sins and as a marker of social status. By the 16th century, as religious influences receded, bankers were motivated by the luxury of becoming patrons of the arts, mythologizing their individual power through art and architecture. The most well-known example of this trend was the Medici family, which sponsored the artistic development and posterity of Renaissance virtuosos such as Donatello, Michelangelo, Sandro Botticelli and Leonardo da Vinci. In the 17th century, art became a consumer commodity, and would often be used as currency; artists were also known to use their work as collateral for loans. In the 18th and 19th centuries, banks would provide immeasurable support to the founders of the earliest art academies and national museums.

3 The turning point in this journey for art and banking came in the 1940s, when the art world’s centre of gravity suddenly shifted straight across the Atlantic, from Paris to Manhattan. In light of this tectonic shift, Chase Manhattan Bank president David Rockefeller launched the bank’s art collection programme, which would define the future vision of nearly every finance institution globally. It became one of the first few commercial art collections, as we know them today.

4 Currently, one of the largest commercial collections of artworks is owned by Deutsche Bank. From humble beginnings with the acquisition of the first few paintings, sculptures, photographs and graphics in 1979, it now reaches an estimated value of 500 million U.S. dollars – perhaps a diminutive figure in the grand scheme of things, but Deutsche Bank prefers to feature young, promising artists. The most valuable pieces in the Deutsche Bank collection had been acquired well before their respective authors became household names. Thus, the bank purchased Abstraktes Bild (Faust), Gerhard Richter’s 1981 triptych, for 12 million dollars; in February 2020, it was sold for triple the amount to an anonymous buyer.

5 Over time, but we may observe how the relationship between artists and bankers has grown increasingly transactional since the Medici era. Today, art is still a hallmark of socioeconomic status, even though most bankers also treat art both as a financial investment and interior decoration that shapes the organisational climate and inspires personnel.
Art collecting is often included under the umbrella of a marketing strategy, as a peculiar language of broadcasting organisational values. Where the common journey of banking and art may lead in later decades or centuries is difficult to predict, but one thing remains clear: art will remain a point of interest for bankers.

Para analisar a questão proposta pela banca CESGRANRIO sobre o texto "Art and Banking: from the House of Medici to Deutsche Bank", é importante entender a função do pronome relativo "which" na frase destacada. A frase diz: "David Rockefeller launched the bank’s art collection programme, which would define the future vision of nearly every finance institution globally." 

O pronome "which" é usado para introduzir uma oração relativa, que fornece informações adicionais sobre um substantivo ou pronome mencionado anteriormente. Neste caso, "which" refere-se ao "art collection programme". Assim, a expressão "which" é uma referência direta a esse programa de coleção de arte que Rockefeller lançou. 

Agora, vamos analisar cada alternativa apresentada na questão: 

<ul>
 <li>A) bank’s art: Esta opção se refere ao conceito geral de arte do banco, mas não captura a especificidade do programa mencionado. "Which" não se refere a uma coleção específica de arte, mas ao programa.</li> 
 <li>B) future vision: Embora a "future vision" seja uma consequência do programa de coleção, não é o que "which" está referindo neste contexto. A estrutura da frase mostra que "which" se relaciona mais diretamente ao programa em si.</li> 
 <li>C) David Rockefeller: Essa alternativa, embora importante no contexto do texto, não é o que "which" indica. O pronome "which" não se refere à pessoa que lançou o programa, mas ao programa que ele lançou.</li> 
 <li>D) art collection programme: Esta é a resposta correta. "Which" se refere ao "art collection programme", indicando que esse programa é o que definirá a visão futura das instituições financeiras.</li> 
 <li>E) finance institution globally: Essa opção também se conecta com a frase, mas "which" não se refere a instituições financeiras em geral. Mais uma vez, a referência correta é ao programa de coleção de arte.</li> 
</ul>

A análise mostra que a resposta correta é a letra D, que é a única que confirma a relação direta de "which" com "art collection programme". Isso ilustra a importância do pronome relativo em conectar ideias e fornecer clareza ao contexto. 

Portanto, ao revisitar a resposta correta e o contexto do texto, confirmamos que "which" melhora a compreensão da função do programa no setor financeiro e seu impacto no futuro das instituições que lidam com arte. Essa relação muito próxima mostra como a arte e a banca interagem historicamente. 

Gabarito: Letra D

Para responder esta questão, é fundamental analisar cuidadosamente o parágrafo 4 do texto apresentado. Ele menciona o quadro Abstraktes Bild (Faust), de Gerhard Richter, que foi adquirido pelo Deutsche Bank por 12 milhões de dólares em 1981. O texto afirma que, em fevereiro de 2020, esta obra foi vendida por três vezes o valor pago inicialmente. 

O cálculo da venda é simples: se o banco pagou 12 milhões de dólares e a obra foi vendida por três vezes esse valor, devemos multiplicar 12 milhões por 3: 

12 milhões x 3 = 36 milhões de dólares. 

Portanto, a resposta correta para a pergunta proposta é a alternativa C, que indica que Abstraktes Bild (Faust) foi vendido por 36 milhões de dólares em 2020. 

Agora, vamos analisar as outras alternativas e explicar por que elas estão incorretas: 

<ul>
 <li>A) 12 million dollars: Esta alternativa se refere ao valor original da compra da obra em 1981, não ao valor de venda em 2020. Portanto, está incorreta.</li> 
 <li>B) 4 million dollars: Este valor é muito inferior ao valor pago inicialmente pelo banco e não está de acordo com a informação de que a obra foi vendida por três vezes o seu preço original. Portanto, está incorreta.</li> 
 <li>D) 60 million dollars: Este valor é maior do que o triplo do preço de compra. A multiplicação de 12 milhões por 3 resulta em 36 milhões, então 60 milhões não faz sentido nesse contexto. Portanto, está incorreta.</li> 
 <li>E) 24 million dollars: Este valor não corresponde a nenhuma relação direta com o preço de compra e a súbita valorização da obra, e não se encaixa na matemática apresentada no texto, que claramente demonstra que o preço de venda foi de 36 milhões. Portanto, está incorreta.</li> 
</ul>

Esse exercício de interpretação de texto além de exigir o entendimento das operações matemáticas apresentadas no enunciado, também convida o leitor a pensar criticamente sobre a relação entre o texto e as questões que ele levanta. A análise da evolução do valor da arte sob a perspectiva do mercado financeiro é um reflexo interessante dessa coexistência entre arte e economia. 

Em resumo, a alternativa correta é C, com base na clara explicação apresentada, que demonstra a valorização substancial da obra de arte mencionada no texto. 

Gabarito: Letra C

 repudiate current criticism to sustainability carried out by the actions of several well-known companies in South America and in Asia.

 introduce a promising theory to address climate change concerns that hasn’t been put to practice so far, in hopes that major companies and brands will apply it.

 inform about a new trend among businesses around the world that have striven to produce a more meaningful socioeconomic and environmental impact.

 disavow worldwide firms’ defense of unnecessary carbon emissions in order to produce socioeconomic growth, in spite of environmental damage.

 explain that regenerative brands act in diametrical opposition to sustainable ones, since the concept of regeneration presupposes environmental damage.

A questão apresentada pela banca CESGRANRIO aborda um tema extremamente relevante e atual, que é a relação entre os conceitos de sustentabilidade e regeneração no contexto dos negócios contemporâneos. Vamos analisar cada uma das alternativas propostas, embasando as escolhas em conformidade com o texto apresentado. 

Para começar, a alternativa A propõe que o texto visa repudiar críticas à sustentabilidade provenientes de empresas conhecidas na América do Sul e na Ásia. Essa interpretação é incorreta, uma vez que o foco do texto não é criticar as ações dessas empresas, mas sim apresentar uma nova abordagem — a regeneração — que vai além da sustentabilidade. O texto não menciona descrédito ou críticas específicas às empresas, mas, sim, propõe uma evolução no conceito de negócios. 

A alternativa B sugere que o texto apresenta uma teoria promissora para abordar preocupações climáticas que ainda não foi praticada. Embora o conceito de regeneração seja relativamente novo e possa estar em fase de implementação, o texto ressalta exemplos práticos de negócios que já estão adotando essa abordagem, como a Natura com o murumuru. Portanto, o texto não se limita a introduzir uma teoria não aplicada, mas sim a informar sobre práticas que já estão sendo implementadas. 

Já a alternativa D sugere que a intenção do texto é desmentir a defesa de emissões de carbono por parte de empresas em prol do crescimento socioeconômico, ainda que isso cause danos ao meio ambiente. Porém, o texto não discute essa questão de forma direta. Ao invés disso, ele enfatiza a transição das empresas em direção a práticas que respeitam a saúde do planeta e da sociedade, não descreditando a busca por crescimento, mas propondo que isso possa ser realizado de maneira regenerativa. 

Por último, temos a alternativa E, que afirma que marcas regenerativas atuam em oposição diametral àquelas sustentáveis, implicando que regeneração pressupõe danos ambientais. Esta interpretação é incorreta, pois o texto indica que a regeneração é uma evolução da sustentabilidade. O foco está em melhorar o estado atual, não em causar danos. A regeneração busca restaurar e revitalizar o que já existe, ao contrário de simplesmente minimizar danos. 

Diante dessa análise profunda, a alternativa C se destaca como a mais acertada. O texto realmente busca informar sobre uma nova tendência entre as empresas globalmente, que visam produzir um impacto socioeconômico e ambiental mais significativo, indo além do mero esforço de “não causar dano”. Convém destacar que o texto fornece exemplos concretos e situações práticas que demonstram a aplicação do conceito de regeneração, corroborando ainda mais a validade da alternativa correta. 

A regeneração é apresentada como uma resposta necessária ao desafio contemporâneo da sustentabilidade, mostrando que os consumidores, especialmente as gerações Y e Z, estão buscando não apenas produtos sustentáveis, mas marcas que contribuam ativamente para a revitalização do capitalismo em uma perspectiva holística. 

Gabarito: Letra C

1    Sustainability is out, regeneration is in. According to a 2019 survey by ReGenFriends, nearly 80% of US consumers prefer “regenerative” brands to “sustainable” brands. Gen Y and Z consumers find the notion of “sustainability” too passive. They want to buy from regenerative businesses that embody and practice the three noble qualities found in all living systems: renewal, restoration and growth.
Regeneration goes beyond sustainability by creating a deeper and wider socioeconomic impact.
2    Sustainable brands strive to just do less harm to the planet. Regenerative businesses go beyond sustainability and fight to do more good to society and the planet. Specifically, regenerative firms seek to boost the health and vitality of people, places and the planet simultaneously in a synergistic manner.
In doing so, there is a growing body of evidence to suggest that regenerative businesses can achieve far better financial performance and impact than their sustainability-focused peers.
3    In the Amazon, we find an example of how regeneration works in practice. The murumuru is a palm tree that grows in the Amazon forest. The Amazon’s indigenous peoples chop this palm tree down and use its wood to produce and sell items such as brooms. As it happens, we can obtain a highly moisturizing butter from the seeds of this palm tree, which is very efficient at repairing and renewing damaged hair. The value of these seeds is seven times greater than that of this palm tree’s wood. As such, people in the Amazon can generate seven times more economic value by preserving the murumuru tree than cutting it. Businesses are taking notice.
Natura, a Brazilian cosmetics firm, is collaborating with Amazonian Indigenous people to ethically source murumuru butter for a variety of hair care products, using their traditional farming techniques. This mutually beneficial collaboration means indigenous communities are regenerating themselves and the planet along three complementary dimensions: economic, socio-cultural and environmental.
4    But it’s not just natural ecosystems that can benefit from prioritizing regeneration. Human ecosystems, too, stand to benefit. Regenerative businesses also strive to boost the health and vitality of individuals and communities, especially in aging societies.
Take Japan, a country that is aging rapidly. 30% of its population is already over 65. The average life expectancy of its citizens is 84 years. Sadly, longevity doesn’t promise vitality.
5    Meiji Yasuda is Japan’s oldest largest life insurance firm. During Covid-19, the firm realized that its true mission should be to boost people’s vitality rather than protect them from death. In April 2020, the firm launched a 10-year plan to evolve the life insurance firm into a life regeneration company. This strategy calls for prolonging the healthy life expectancy of its clients and vitalizing local communities across Japan where the firm operates. Meiji Yasuda is investing in new partnerships and technologies to promote preventive healthcare in Japan. For instance, it teamed up with the National Cerebral and Cardiovascular Center in Japan to develop new digital tools that can help its clients anticipate and prevent cardiovascular problems.
6    To get buy-in from internal and external stakeholders, businesses should explain how their triple regeneration strategy – the synergistic revitalization of people, places and the planet – could yield great economic and social value for all stakeholders. Visionary food companies and apparel makers like Danone, General Mills, Eileen Fisher, Illycaffè and Patagonia are investing in regenerative agriculture. They are doing it not only because it drastically reduces water use and emissions, boosts soil fertility and improves animal welfare, but also because it enhances the livelihoods of financiallychallenged farmers.
7    Promising place-based economic development initiatives exist in disadvantaged communities across the US that use a holistic approach to regenerate people, places and the biodiversity altogether. By joining these initiatives, businesses can accelerate their own transition to a regenerative model. For instance, Reimagine Appalachia (RI) is a multi-stakeholder coalition that aims to revitalize abandoned coal mines and restore the natural ecosystems in Appalachia. RI is supporting the Appalachian Regional Reforestation Initiative, while also creating jobs and economic opportunities in the region.
8    Given the climate urgency, it is time that businesses think and act beyond sustainability. They must evolve into regenerative businesses that renew, restore and grow people, places and the planet synergistically.


A questão proposta examina o uso do termo "for instance" em um contexto específico dentro do texto sobre regeneração e sustentabilidade. Vamos analisar a função do termo em questão e as alternativas apresentadas. 

Em inglês, "for instance" é uma expressão comumente utilizada para introduzir um exemplo que ilustra ou amplifica uma ideia previamente mencionada. Neste caso, o trecho em análise busca exemplificar as iniciativas de regeneração citadas anteriormente no texto, logo essa expressão efetivamente estabelece uma relação de exemplificação. 

Agora, vamos examinar cada uma das alternativas apresentadas: 

<ul>
<li>A) result: Esta alternativa está incorreta, pois "for instance" não expressa uma consequência ou um resultado de uma ideia. Em vez disso, serve para ilustrar algo.</li> 

<li>B) example: Esta é a alternativa correta. "For instance" é utilizado exatamente para apresentar um exemplo, que é o caso do uso de Reimagine Appalachia como uma iniciativa que serve para exemplificar ações de regeneração.</li> 

<li>C) opposition: Essa opção também está incorreta, pois "for instance" não é utilizado para demonstrar oposição ou contraste entre ideias. Não há qualquer polaridade entre o que é mencionado antes da expressão e o exemplo dado.</li> 

<li>D) condition: Esta alternativa é incorreta. "For instance" não estabelece uma condição, mas simplesmente apresenta uma ilustração. Condições geralmente são introduzidas por palavras como "if" (se), "unless" (a menos que), ou outras conjunções que criam esse tipo de relação.</li> 

<li>E) purpose: Esta opção também está incorreta, pois "for instance" não indica um propósito ou intenção. Propósitos são normalmente introduzidos com palavras como "to" ou "in order to" (para).</li> 
</ul>

Dessa forma, fica evidente que "for instance" estabelece cohesão por meio da indicação de um exemplo. Essa função de exemplificar é crucial para elucidar e aprofundar a compreensão do que está sendo discutido no texto, reforçando a ideia de que empresas estão se movendo em direção a estratégias regenerativas. 

O uso de "for instance" não apenas clarifica o ponto que o autor está fazendo, mas também ajuda o leitor a visualizar a aplicação prática das ideias discutidas no texto, tornando a argumentação mais robusta e acessível. 

Portanto, reforçando o conceito de коesão textual, o termo "for instance" facilita a introdução de exemplos relevantes, de modo que a alternativa correta é B) example. 

Gabarito: Letra B

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