 eliminating cars and forcing people to use bikes.

 decreasing the average speed that cars can run.

 discovering alternative biotechnologies for transportation.

 building faster cars and stimulating the use of highspeed trains.

 designing faster vehicles with better aerodynamics and more air resistance.

O texto aborda diferentes métodos de como reduzir o consumo global de combustível, mas enfatiza primariamente a redução da velocidade como método mais eficaz. Este argumento é claramente delineado em várias partes do texto, principalmente nos seguintes trechos:

Na linha 7-10, o texto menciona, "Engineers treat velocity as a non-variable, while in fact it is the most powerful factor to save a really huge amount of energy - with just one stroke, at minimal cost, and without the need for new technology." (Engenheiros tratam a velocidade como uma não-variável, enquanto na verdade ela é o fator mais poderoso para economizar uma quantidade realmente enorme de energia - com apenas um golpe, a um custo mínimo e sem necessidade de nova tecnologia). 

Prosseguindo, entre as linhas 38-40, o texto afirma, "But if you lower the speed, fuel consumption is decreased by the full 75 percent." (Mas se você diminuir a velocidade, o consumo de combustível é reduzido em 75 por cento). 

Cada um desses trechos mostra que a solução principal apresentada pelo texto para a redução do consumo de combustível global é a diminuição da velocidade dos veículos. As outras alternativas mencionadas no exercício ou não são mencionadas pelo texto (como a eliminação de carros para o uso de bicicletas ou a descoberta de biotecnologias alternativas) ou são apresentadas como complementos, mas não como a principal solução (como veículos mais rápidos ou com melhor aerodinâmica).

Gabarito: Letra B

September 11, 2008 Low-tech Magazine 

 Breaking speed records was an almost daily
 occurrence throughout the 20th century. Cars, ships,
 planes and trains became faster and faster, year after
 year. Because the power needed to push an object
5 through air increases with the cube of velocity, this race
 to ever higher speeds raises energy consumption
 exponentially.
 Engineers treat velocity as a non-variable, while
 in fact it is the most powerful factor to save a really
10 huge amount of energy - with just one stroke, at minimal
 cost, and without the need for new technology. Lower
 speeds combined with more energy efficient engines,
 better aerodynamics and lighter materials could make
 fuel savings even larger.
15 Air resistance increases with the square of speed,
 and therefore the power needed to push an object
 through air increases with the cube of the velocity. If a
 car cruising on the highway at 80 km/h requires 30
 kilowatts to overcome air drag, that same car will require
20 240 kilowatts at a speed of 160 km/h. Thus, a vehicle
 needs 8 times the engine power to reach twice the
 speed. In principle, this means that fuel consumption
 will increase fourfold (not eightfold, because the faster
 vehicle exerts the power only over half the time).
25 Over a distance of 1,000 kilometres, the slow car
 would consume 375 kilowatt-hours (12.5 hours
 multiplied by 30 kilowatts) and the fast car would
 consume 1,500 kilowatt-hours (6.25 hours multiplied
 by 240 kilowatts).
30 However, this extra fuel consumption can be
 diminished or even negated by, most importantly, more
 fuel efficient engines, lighter materials and better
 aerodynamics. Even though today’s cars are faster than
 those from decades ago, they consume a similar
35 amount of fuel. This is the reason why almost everybody
 is talking about energy efficiency and aerodynamics,
 and not about speed.
 But if you lower the speed, fuel consumption is
 decreased by the full 75 percent. More efficient
40 technology cannot change that – unless in a positive
 way. If you combine a lower speed with more fuel
 efficient engines and better aerodynamics, fuel savings
 can become much larger than 75 percent.
 A decrease of 75 percent in fuel consumption is
45 not peanuts. More than 60 percent of world oil
 production is used for transportation, which means that
 total oil production would be almost halved (-45%). In
 combination with more efficient engines, better
 aerodynamics and lighter materials a 75 percent
50 reduction of oil production is not unrealistic.
 Yet, when the International Energy Agency argues
 that the average car sold in 2030 would need to
 consume 60 percent less fuel than the average car
 sold in 2005, it claims: “With current technologies, only
50 plug-in hybrids are capable of this”.
 This statement is wrong. We could lower the fuel
 consumption of cars (and other vehicles) by at least
 75 percent, we could do it today, and we can do it with
 present technology.

Para determinar a que o pronome "it" se refere no trecho mencionado, é importante examinar o contexto em que ele aparece no parágrafo. O pronome está em "while in fact it is the most powerful factor to save a really huge amount of energy" (enquanto, na verdade, é o fator mais poderoso para economizar uma quantidade realmente grande de energia).

Vamos observar a frase imediatamente antes para entender melhor:

<blockquote>
Engineers treat velocity as a non-variable, while in fact it is the most powerful factor to save a really huge amount of energy...
</blockquote>

A frase inicia com "Engineers treat velocity as a non-variable" (Engenheiros tratam a velocidade como uma não variável). Aqui já sugere que a próxima frase, que inclui o pronome "it", provavelmente está se referindo de volta ao sujeito tratado na primeira parte da frase, que é "velocity" (velocidade).

Analisando as alternativas:
- A) "race" – Embora mencionada anteriormente, "race" refere-se ao contexto geral de competição por velocidade, não sendo indicada como a não variável diretamente discutida aqui.
- B) "consumption" – “Consumption” (consumo) é o resultado do aumento da velocidade, mas não é o sujeito tratado como não variável pelos engenheiros.
- C) "velocity" – “Velocity” (velocidade) é a palavra exata tratada como não variável no começo da frase e, além disso, é indicada como o fator mais poderoso para economizar energia, contexto que se encaixa com o uso do pronome "it".
- D) "non-variable" – Esse termo descreve como a velocidade é tratada, mas o pronome "it" procura especificamente referir-se a um elemento anterior mais substancial, que é "velocity".
- E) "energy" – “Energy” (energia) é mencionada, mas como o que pode ser salvo, e não é o elemento imediatamente discutido como fator poderoso.

Portanto, a melhor correspondência para gramaticalmente conectar o uso do pronome "it" é com o termo "velocity".

Gabarito: Letra C

O termo "thus" é frequentemente usado para introduzir um resultado ou uma consequência de uma afirmação anterior. No contexto da frase mencionada, "Thus, a vehicle needs 8 times the engine power to reach twice the speed." (Assim, um veículo precisa de 8 vezes mais potência do motor para atingir o dobro da velocidade.), ele é utilizado após a explicação de como o aumento da velocidade demanda exponencialmente mais energia, indicando que como resultado disto, mais potência do motor se faz necessária para atingir velocidades maiores.

Vamos conferir as opções oferecidas para entender o papel de "thus" na frase:

A) contrast – Usado para mostrar oposição entre dois pontos. A frase não apresenta oposição.
B) condition – Indicaria uma condição, mas a frase dá um resultado direto, sem apresentar uma condição.
C) concession – Similar a contrast, seria usado para admitir um ponto apesar de uma situação contrária. Não aplicável aqui.
D) comparison – Seria usado para comparar, mas a frase está focada mais no efeito de uma ação que em comparação direta.
E) consequence – Correto, pois mostra o resultado direto ou a consequência de uma ação anteriormente discutida.

Portanto, "thus" neste contexto serve para introduzir a consequência natural do aumento da demanda de energia, que é a necessidade de mais potência do motor.

Gabarito: Letra E

 a car can save up to 75% of its oil consumption if it has a hybrid fuel engine.

 a car driven slowly needs only 25% the fuel it consumes when driven fast.

 current cars are faster and consume much less than those of the past.

 today’s vehicles can travel faster because they are made to consume 8 times more over half the time.

 older cars would spend 4 times more fuel than modern cars because their engines were not energy efficient.

A questão pede para identificar a alternativa que melhor condensa ou espelha o cálculo usado pelo autor para apoiar sua visão sobre o consumo de combustível. Vamos analisar o trecho relevante do texto para identificar essa conexão. 

De acordo com o texto, o autor argumenta sobre a relação entre velocidade e consumo de combustível. Ele afirma que ao dirigir um veículo a uma velocidade mais baixa, o consumo de combustível pode ser drasticamente reduzido. Especificamente, ele menciona que "If a car cruising on the highway at 80 km/h requires 30 kilowatts... that same car will require 240 kilowatts at a speed of 160 km/h" ("Se um carro viajando na estrada a 80 km/h precisa de 30 quilowatts... esse mesmo carro precisará de 240 quilowatts a uma velocidade de 160 km/h"). 

Isso é explicado pelo fato de que "the power needed to push an object through air increases with the cube of the velocity" ("a energia necessária para impulsionar um objeto através do ar aumenta com o cubo da velocidade"). Ele usa um cálculo na linha 25 para demonstrar que, ao viajar a uma velocidade menor por uma distância de 1.000 quilômetros, um carro consumiria 375 kilowatt-hours comparado a 1,500 kilowatt-hours a uma velocidade maior. 

Assim, é claro que o autor fundamenta sua afirmação de que a redução na velocidade resulta numa economia significativa de combustível, embora a economia real possa ser ainda maior se combinada com outras melhorias como motores mais eficientes e melhor aerodinâmica. 

Analisando as alternativas, a opção B articula diretamente a conclusão do texto, mencionando explicitamente que "a car driven slowly needs only 25% the fuel it consumes when driven fast" ("um carro dirigido lentamente precisa de apenas 25% do combustível que consome quando dirigido rapidamente"). 

Gabarito: Letra B

 announce to the public the consensus on the exact number of years left to end global oil reserves.

 complain against the complex methodology used to calculate the volume of remaining world oil reserves.

 warn about issues concerning the evaluation of future oil reserves and the possibility of shortages.

 denounce the OPEC countries for extracting more oil than needed for their consumption.

 minimize the relevance of the threat of a crisis in the oil industry caused by devastated reserves.

O texto "Peak Oil for Dummies" escrito por Tom Rogue discute as intricadas questões relacionadas à produção global de petróleo e o conceito de "Peak Oil", destacando as limitações geológicas, as falhas metodológicas na avaliação das reservas e as consequências políticas e econômicas associadas. Vamos analisar cada alternativa de resposta com base no conteúdo do texto:

Alternativa A: anunciar ao público o consenso sobre o número exato de anos restantes para o fim das reservas globais de petróleo. 
Essa alternativa é incorreta, pois embora o texto mencione um número específico de anos ("42 years of oil left"), o foco central não é anunciar esse número ao público, mas expor as falhas na forma como as reservas são avaliadas e as implicações disso.

Alternativa B: reclamar contra a metodologia complexa usada para calcular o volume das reservas mundiais de petróleo restantes. 
Essa alternativa também não é correta. O texto critica a falha da metodologia R/P ratio, mas o objetivo principal não é apenas reclamar sobre a complexidade, é alertar sobre as consequências dessas falhas.

Alternativa C: alertar sobre questões relativas à avaliação das reservas futuras de petróleo e a possibilidade de escassez. 
Esta é a alternativa correta. O texto discute extensivamente como a metodologia falha e as estimativas infladas de reservas podem levar a uma crise de escassez de petróleo não prevista e mal compreendida. Ele especificamente alerta sobre a possibilidade de escassez e os efeitos políticos e econômicos decorrentes.

Alternativa D: denunciar os países da OPEP por extrair mais petróleo do que o necessário para seu consumo. 
O texto menciona irregularidades nos números reportados pelos países da OPEP, mas a crítica principal não se foca no consumo, e sim na manipulação das reservas para influenciar cotas de produção.

Alternativa E: minimizar a relevância da ameaça de uma crise na indústria do petróleo causada por reservas devastadas. 
O texto faz justamente o contrário desta alternativa, alertando para a gravidade da crise potencial e não a minimizando.

Gabarito: Letra C

by Tom Rogue - August 09, 2009 
 Over the past decade, a fierce debate has emerged
 amongst energy experts about whether global oil
 production was about to reach a peak, followed by an
 irreversible decline. This event, commonly known as
5 “Peak Oil” far outreaches the sole discipline of geology.
 From transportation to modern agriculture,
 petrochemicals and even the pharmaceutical industry
 all of them rely on one commodity: cheap and abundant
 oil. In order to sustain the needs of an ever globalized
10 world, oil demand should double by 2050.
 Nonetheless, geological limitations will disrupt this
 improbable scenario. In fact, a growing proportion of
 energy experts argue that Peak Oil is impending and
 warn about the extraordinary scale of the crisis.
15 According to the 2009 BP Statistical Review, the
 world has precisely 42 years of oil left. Those numbers
 come from a very simple formula, the R/P ratio, which
 consists of dividing the official number of global oil
 reserves by the level of today’s production.
20 Nevertheless, this methodology is dangerously
 defective on several key points as it ignores geological
 realities. Oil production does not consist of a plan level
 of production that brutally ends one day; it follows a
 bell-shaped curve.
25 Indeed, the important day occurs when production
 starts to decline, not when it ends. As it is a non-flexible
 commodity, even a small deficit in oil production can
 lead to a major price surge.
 Finally, the R/P ratio does not acknowledge that
30 production costs increase over the time; the first oil
 fields to be developed were logically the easy ones
 and so the most profitable. It is well recognized that
 remaining oil fields consist of poor quality oil or remotely
 located fields which need high technologies and
35 expensive investments. Therefore, relying on the R/P
 ratio gives a false impression of security while the actual
 situation is critical.
 Oil is a strategic resource; therefore having oil is a
 key political and economical advantage for a state. This
40 is why politics interfere in the evaluation of oil reserves,
 especially in countries with poor accountability records;
 that is, the majority of OPEC countries. In fact, OPEC
 oil reserves have dramatically increased during the
 1980s and 1990s. However, they have not discovered
45 major oil fields after the 1970s. At this conjuncture, the
 question of what lays behind these fluctuations needs
 to be asked.
 The geologist Dr. Colin Campbell, founder of the
 Association for the Study of Peak Oil and Gas (ASPO),
50 explains the hidden reasons that led to these changes:
 “In 1985, Kuwait, added 50% to its reserve. At that time,
 the OPEC quota was based on the reported reserves;
 the more you reported, the more you could produce.”
 Fellow OPEC members who were unwilling to see
55 the influence of Kuwait growing, simply raised their
 reserves soon after. Moreover, OPEC countries
 continue to present their reserves as flat despite having
 extracted huge amounts of oil during the past twenty
 years.
60 At this point, we should not forget that oil reserves
 reported by these countries are not audited by
 independent experts. In 2006, the notorious Petroleum
 Intelligence Weekly said it had access to confidential
 Kuwaiti reports which stated that reserves were half
65 the official numbers.
 The question of oil reserves is most relevant. As
 oil exporting countries have less oil in their ground, Peak
 Oil will arrive faster. Oil optimists who argue Peak Oil
 is still decades away rely on these same erroneous
70 data.
 In addition, if importing countries assume oil
 reserves are abundant as they do, the crisis will be
 unexpected, unprepared and misunderstood; in one
 word: overwhelming. Similarly, once oil shortages occur,
75 oil importing countries may assume that exporting
 countries are deliberately reducing their oil exports to
 harm their national interests.
 Such a flawed assumption from oil importing
 countries is likely to have serious repercussions, and
80 eventually lead to new oil wars.

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