A questão apresenta um trecho do texto que contém a palavra "eventually" (eventualmente) e solicita uma palavra que a substitua sem alterar o sentido da frase. Vamos analisar cada alternativa para entender a correta e as demais. 

Alternativa A: finally — Esta alternativa é a mais apropriada. "Finally" significa "finalmente" e, em muitos contextos, pode ser usado como sinônimo de "eventually", especialmente quando se fala sobre algo que acontece após um longo processo ou espera. Portanto, a frase “is crucial to predicting – and finally preventing – deforestation” mantém o mesmo sentido. 

Alternativa B: at random — Essa expressão significa "aleatoriamente". Ao substituir "eventually" por "at random", a frase perderia seu sentido original, pois não estamos falando de algo que acontece de forma aleatória, mas sim sobre a importância da previsão e prevenção no longo prazo. 

Alternativa C: occasionally — "Occasionally" significa "ocasionalmente", ou seja, algo que acontece de tempos em tempos. Assim como na opção anterior, a substituição mudaria o significado, uma vez que não fala sobre a regularidade, mas sim sobre um evento que ocorrerá em um momento futuro. 

Alternativa D: haphazardly — Esta palavra traz a ideia de algo feito de maneira descuidada ou desordenada. Ao usar "haphazardly", a frase alteraria completamente o sentido, sugerindo que a prevenção da desmatamento ocorre de forma aleatória e desorganizada, o que é o oposto do que se quer dizer. 

Alternativa E: sporadically — "Sporadically" quer dizer que algo acontece de modo esporádico, ou ocasionalmente, em intervalos irregulares. Isso não mantém o sentido de "eventually", pois implica que a prevenção não será constante ou garantida, mas em intervalos aleatórios. 

Diante das análises, a alternativa A é a única que substitui "eventually" mantendo o mesmo sentido, ou seja, "finalmente" se encaixa perfeitamente na ideia de que a previsão é crucial para a prevenção do desmatamento em algum momento futuro. 

Gabarito: Letra A

1 It took just the month of March this year to fell an area of forest in Triunfo do Xingu equivalent to 700 football pitches. At more than 16,000 sq km, this Environmental Protection Area (APA) in the southeastern corner of the Brazilian Amazon, in the state of Pará, is one of the largest conservation areas in the world. And according to a new tool that predicts where deforestation will happen next, it’s also the APA at highest risk of even more destruction.

2 The tool, PrevisIA, is an artificial intelligence platform created by researchers at environmental nonprofit Imazon. Instead of trying to repair damage done by deforestation after the fact, they wanted to find a way to prevent it from happening at all. PrevisIA pinpointed Triunfo do Xingu as the APA at highest risk of deforestation in 2023, with 271.52 sq km of forest in the conservation area expected to be lost by the end of the year. About 5 sq km had already been destroyed in March.

3 Home to the endangered white-cheeked spider monkey and other vulnerable and near-threatened species, such as the hyacinth macaw and the jaguar, the conservation area is rich in biodiversity often found nowhere else in the world. But its land runs through two municipalities, Altamira and São Félix do Xingu, with some of the highest rates of deforestation in the country. And despite Triunfo do Xingu being protected under Brazilian law, illegal activities – mining, logging, land-grabbing – have ravaged the area, stripping it bare in places.

4 Nevertheless, with PrevisIA, there is the potential for change. Imazon is now establishing partnerships with authorities across the region, with the aim of stopping deforestation before it starts. Destruction across the Brazilian Amazon is creeping close to an all-time high. According to SAD, Imazon’s Deforestation Alert System, deforestation this March tripled compared to the same month last year, and the first quarter of 2023 saw 867 sq km of rainforest destroyed – the second largest area felled in the past 16 years.

5 The idea for PrevisIA emerged in 2016, when the team at Imazon analyzed data collected from SAD satellite images. Tired of getting notifications after large swaths of forest had already been cleared, they asked themselves: is it possible to generate short-term deforestation prediction models? “Existing deforestation prediction models were long-term, looking at what would happen in decades,” says Carlos Souza Jr, senior researcher at Imazon and project coordinator of PrevisIA and SAD. “We needed a new tool that could get ahead of the devastation.” 

6 Souza and his team began developing a new model capable of generating annual predictions. They published their findings in the journal Spatial Statistics in August 2017. The model takes a twopronged approach. First, it focuses on trends present in the region, looking at geostatistics and historical data from Prodes, the annual government monitoring system for deforestation in the Amazon.
Understanding what has happened can help make predictions more precise. When already deforested areas are recent, this indicates gangs are operating in the area, so there’s a higher risk that nearby forest will soon be wiped out. Second, it looks at variables that put the brakes on deforestation – land protected by Indigenous and quilombola (descendent of rebel slaves) communities, and areas with bodies of water, or other terrain that doesn’t lend itself to agricultural expansion, for instance – and variables that make deforestation more likely, including higher population density, the presence of settlements and rural properties, and higher density of road infrastructure, both legal and illegal.

7 “They are the arteries of destruction of the forest,” says Souza, referring to unofficial roads that snake through the Amazon to facilitate illegal industrial activities. “These roads create the conditions for new deforestation.” Monitoring the construction of these roads is crucial to predicting – and eventually preventing – deforestation. According to Imazon, 90% of accumulated deforestation is concentrated within 5.5km of a road. Logging is even closer, with 90% taking place within 3km, and 85% of fires within 5km. Researchers used to comb through thousands of satellite images to see whether they could spot new roads slicing through the biome. With PrevisIA, the work is handed over to an AI algorithm that automates mapping, allowing for quicker analysis and, in turn, more frequent updates. But without a robust computational platform and the ability to update road maps more quickly, PrevisIA couldn’t be put into action. It wasn’t until 2021 that the team at Imazon partnered with Microsoft and Fundo Vale, acquiring the cloud computing power they needed to run the AI algorithm for mapping roads.

A questão apresentada aborda a relação entre o setor bancário e o mundo da arte, analisando um fragmento que utiliza a expressão "even though". Essa expressão é fundamental para a compreensão da conexão lógica entre as ideias apresentadas no texto. Vamos analisar essa expressão e a alternativa escolhida. 

O trecho "Today, art is still a hallmark of socioeconomic status, even though most bankers also treat art" pode ser traduzido como "Hoje, a arte ainda é um marco de status socioeconômico, embora a maioria dos banqueiros também trate a arte". A palavra "even though" é uma conjunção subordinada que introduz uma ideia que contrasta com a principal, e a utiliza-se para expressar oposição entre duas situações. 

A alternativa correta é, portanto, a letra E, que se refere à noção de oposição. "Even though" indica que, apesar da arte ser um símbolo de status socioeconômico, a maioria dos banqueiros a trata de uma maneira mais pragmática e comercial, revelando uma dinâmica complexa no valor da arte. 

Vamos analizar cada uma das alternativas apresentadas na questão: 

<ul>
 <li>A) time: Tempo</li>
 Esta alternativa não se aplica, pois "even though" não expressa nenhuma relação temporal. O uso da conjunção não está relacionado a quando algo acontece, mas sim a como as duas ideias contrastam. 
 
 <li>B) addition: Adição</li>
 A adição envolve a inclusão de uma nova informação que complementa ou expande uma ideia já apresentada. No entanto, "even though" não é usado para adicionar informações, mas para contrastar ideias. 
 
 <li>C) condition: Condição</li>
 Expressões de condição indicam que uma ação ocorre somente se outra condição for atendida, como no uso de "if" (se). "Even though" não está relacionado a condições, mas a uma contradição entre duas afirmações. 
 
 <li>D) cause: Causa</li>
 A causa se refere ao motivo pelo qual algo acontece. "Even though" não é usado para expressar causalidade, mas estabelece uma relação de contraste entre duas ideias. 
 
 <li>E) opposition: Oposição</li>
 Esta é a alternativa correta, pois "even though" expressa uma oposição clara entre a arte como um símbolo de status e a maneira como os banqueiros a tratam. 
</ul>

Desta forma, fica evidente que a expressão "even though" concomitante à ideia de que a arte representa status socioeconômico reflete uma tensão entre percepção e prática no contexto do mundo bancário. Portanto, essa oposição é uma característica central na relação descrita entre arte e finanças ao longo do texto. 

Para concluir, a opção que representa corretamente o sentido da expressão "even though" no fragmento analisado é a letra E, oposição, que ilustra o contraste entre o simbolismo da arte e a sua utilização na prática profissional dos banqueiros. 

Gabarito: Letra E

1 An example in coexistence – that is how we might define the intersection between the banking sector and the art world since the Middle Ages. These two disparate fields gradually evolved a number of points of contact, many of which have persisted for centuries. In 2020, faced with the spread of Covid-19, people’s interest in illiquid art investments has diminished, but, given the long history of interactions between bankers and people of art, we may conclude that the historical trend is bound to spring back.

2 The first examples of cross-pollination between banking and art can be traced back to the 13th century, when wealthy financiers would acquire or commission masterpieces as a means of penitence for their sins and as a marker of social status. By the 16th century, as religious influences receded, bankers were motivated by the luxury of becoming patrons of the arts, mythologizing their individual power through art and architecture. The most well-known example of this trend was the Medici family, which sponsored the artistic development and posterity of Renaissance virtuosos such as Donatello, Michelangelo, Sandro Botticelli and Leonardo da Vinci. In the 17th century, art became a consumer commodity, and would often be used as currency; artists were also known to use their work as collateral for loans. In the 18th and 19th centuries, banks would provide immeasurable support to the founders of the earliest art academies and national museums.

3 The turning point in this journey for art and banking came in the 1940s, when the art world’s centre of gravity suddenly shifted straight across the Atlantic, from Paris to Manhattan. In light of this tectonic shift, Chase Manhattan Bank president David Rockefeller launched the bank’s art collection programme, which would define the future vision of nearly every finance institution globally. It became one of the first few commercial art collections, as we know them today.

4 Currently, one of the largest commercial collections of artworks is owned by Deutsche Bank. From humble beginnings with the acquisition of the first few paintings, sculptures, photographs and graphics in 1979, it now reaches an estimated value of 500 million U.S. dollars – perhaps a diminutive figure in the grand scheme of things, but Deutsche Bank prefers to feature young, promising artists. The most valuable pieces in the Deutsche Bank collection had been acquired well before their respective authors became household names. Thus, the bank purchased Abstraktes Bild (Faust), Gerhard Richter’s 1981 triptych, for 12 million dollars; in February 2020, it was sold for triple the amount to an anonymous buyer.

5 Over time, but we may observe how the relationship between artists and bankers has grown increasingly transactional since the Medici era. Today, art is still a hallmark of socioeconomic status, even though most bankers also treat art both as a financial investment and interior decoration that shapes the organisational climate and inspires personnel.
Art collecting is often included under the umbrella of a marketing strategy, as a peculiar language of broadcasting organisational values. Where the common journey of banking and art may lead in later decades or centuries is difficult to predict, but one thing remains clear: art will remain a point of interest for bankers.

Para entender a questão proposta sobre a formação de palavras em inglês, especificamente relacionadas ao uso do sufixo que origina as palavras “deeper” (mais profundo) e “wider” (mais amplo), precisamos considerar as regras gramaticais e a estrutura das palavras. 

No caso, as palavras “deeper” e “wider” são adjetivos formados a partir de sua respectiva forma base “deep” (profundo) e “wide” (largo) com o acréscimo do sufixo “-er”. Este sufixo é utilizado para formar o comparativo de adjetivos, indicando um grau maior da qualidade mencionada. 

Vamos analisar cada alternativa proposta para identificarmos qual delas contém o mesmo sufixo: 

<ul>
 <li>A) delay: Esta palavra é um substantivo e não possui um sufixo que a relacione à formação comparativa. Portanto, está incorreta.</li> 
 <li>B) water: Também é um substantivo e não se relaciona com a formação de graus comparativos da mesma forma que “deeper” e “wider”. Portanto, é incorreta.</li> 
 <li>C) together: Esta palavra é uma preposição/adverbial e não se encaixa na mesma categoria que “deeper” e “wider” no uso do sufixo -er. Portanto, está incorreta.</li> 
 <li>D) stronger: Esta palavra é um adjetivo, que é a forma comparativa de “strong” (forte). Assim como “deeper” e “wider”, “stronger” também utiliza o sufixo “-er”, tornando esta alternativa a correta.</li> 
 <li>E) wired: Isso se refere ao estado de estar conectado ou ligado, e não é um comparativo, portanto é incorreta.</li> 
</ul>

Assim, ao estudar como o sufixo “-er” é utilizado para transformar adjetivos em suas formas comparativas, a alternativa D) stronger se destaca como a escolha correta, já que ela compartilha a mesma característica gramatical das palavras “deeper” e “wider”. 

Além da questão do uso do sufixo, essa análise nos ajuda a compreender melhor como funcionam as comparações no inglês, um conceito fundamental em exames e situações cotidianas. O uso correto de comparativos é crucial para a clareza na comunicação e é um aspecto frequentemente avaliado em provas de língua inglesa. 

Gabarito: Letra D

1    Sustainability is out, regeneration is in. According to a 2019 survey by ReGenFriends, nearly 80% of US consumers prefer “regenerative” brands to “sustainable” brands. Gen Y and Z consumers find the notion of “sustainability” too passive. They want to buy from regenerative businesses that embody and practice the three noble qualities found in all living systems: renewal, restoration and growth.
Regeneration goes beyond sustainability by creating a deeper and wider socioeconomic impact.
2    Sustainable brands strive to just do less harm to the planet. Regenerative businesses go beyond sustainability and fight to do more good to society and the planet. Specifically, regenerative firms seek to boost the health and vitality of people, places and the planet simultaneously in a synergistic manner.
In doing so, there is a growing body of evidence to suggest that regenerative businesses can achieve far better financial performance and impact than their sustainability-focused peers.
3    In the Amazon, we find an example of how regeneration works in practice. The murumuru is a palm tree that grows in the Amazon forest. The Amazon’s indigenous peoples chop this palm tree down and use its wood to produce and sell items such as brooms. As it happens, we can obtain a highly moisturizing butter from the seeds of this palm tree, which is very efficient at repairing and renewing damaged hair. The value of these seeds is seven times greater than that of this palm tree’s wood. As such, people in the Amazon can generate seven times more economic value by preserving the murumuru tree than cutting it. Businesses are taking notice.
Natura, a Brazilian cosmetics firm, is collaborating with Amazonian Indigenous people to ethically source murumuru butter for a variety of hair care products, using their traditional farming techniques. This mutually beneficial collaboration means indigenous communities are regenerating themselves and the planet along three complementary dimensions: economic, socio-cultural and environmental.
4    But it’s not just natural ecosystems that can benefit from prioritizing regeneration. Human ecosystems, too, stand to benefit. Regenerative businesses also strive to boost the health and vitality of individuals and communities, especially in aging societies.
Take Japan, a country that is aging rapidly. 30% of its population is already over 65. The average life expectancy of its citizens is 84 years. Sadly, longevity doesn’t promise vitality.
5    Meiji Yasuda is Japan’s oldest largest life insurance firm. During Covid-19, the firm realized that its true mission should be to boost people’s vitality rather than protect them from death. In April 2020, the firm launched a 10-year plan to evolve the life insurance firm into a life regeneration company. This strategy calls for prolonging the healthy life expectancy of its clients and vitalizing local communities across Japan where the firm operates. Meiji Yasuda is investing in new partnerships and technologies to promote preventive healthcare in Japan. For instance, it teamed up with the National Cerebral and Cardiovascular Center in Japan to develop new digital tools that can help its clients anticipate and prevent cardiovascular problems.
6    To get buy-in from internal and external stakeholders, businesses should explain how their triple regeneration strategy – the synergistic revitalization of people, places and the planet – could yield great economic and social value for all stakeholders. Visionary food companies and apparel makers like Danone, General Mills, Eileen Fisher, Illycaffè and Patagonia are investing in regenerative agriculture. They are doing it not only because it drastically reduces water use and emissions, boosts soil fertility and improves animal welfare, but also because it enhances the livelihoods of financiallychallenged farmers.
7    Promising place-based economic development initiatives exist in disadvantaged communities across the US that use a holistic approach to regenerate people, places and the biodiversity altogether. By joining these initiatives, businesses can accelerate their own transition to a regenerative model. For instance, Reimagine Appalachia (RI) is a multi-stakeholder coalition that aims to revitalize abandoned coal mines and restore the natural ecosystems in Appalachia. RI is supporting the Appalachian Regional Reforestation Initiative, while also creating jobs and economic opportunities in the region.
8    Given the climate urgency, it is time that businesses think and act beyond sustainability. They must evolve into regenerative businesses that renew, restore and grow people, places and the planet synergistically.


A análise do termo “simultaneously” no contexto apresentado é fundamental para uma compreensão completa do texto. A palavra em inglês é um advérbio que deriva do adjetivo 'simultaneous', e significa “ao mesmo tempo”, indicando que duas ou mais ações ocorrem de forma sincronizada. Em frases, como na que estamos analisando, “regenerative firms seek to boost the health and vitality of people, places and the planet simultaneously”, fica claro que as empresas regenerativas procuram promover a saúde e vitalidade de todos esses elementos ao mesmo tempo. 

Ao entender essa palavra, podemos desconsiderar as demais alternativas que não se encaixam no significado real de “simultaneamente”. Por exemplo, na alternativa B, "with different methods" (com diferentes métodos), implica uma abordagem diversificada, mas não necessariamente temporaneamente coordenada, o que não se alinha com o conceito de simultaneidade. Portanto, essa alternativa é incorreta. 

Da mesma forma, a alternativa C, "during asymmetric periods" (durante períodos assimétricos), sugere uma falta de sincronia entre os eventos, o que contradiz completamente o que a palavra “simultaneously” expressa. Assim, esta alternativa também é descartada. 

A alternativa D, "in specific opportunities" (em oportunidades específicas), sugere que as ações ocorrem apenas em situações ou momentos determinados, que é também diferente da ideia de simultaneidade. Essa opção também não reflete o significado pretendido. 

Por fim, a alternativa E, "on a daily basis" (diariamente), insinuando uma regularidade, mas não necessariamente uma coordenação temporal entre as ações, também não se relaciona adequadamente com o uso de “simultaneously”. Portanto, esta alternativa também deve ser considerada incorreta. 

Portanto, a alternativa A, "at the same time" (ao mesmo tempo), é de fato a única que reflete corretamente a definição de “simultaneously”. Comprometendo-se a aumentar a saúde e a vitalidade de pessoas, lugares e do planeta, as empresas regenerativas evidenciam a importância da ação coordenada e imediata para alcançar um impacto positivo em múltiplas esferas. 

Resumindo, a palavra “simultaneously” neste contexto é essencial para compreender o objetivo das empresas regenerativas de agir de forma integrada e eficaz em diversos aspectos. Assim, a alternativa correta é a letra A. 

Gabarito: Letra A

Para analisar a questão proposta, primeiro devemos entender o contexto em que o pronome “its” é utilizado. Na frase “The Amazon’s indigenous peoples chop this palm tree down and use its wood to produce and sell items such as brooms”, o pronome “its” é um pronome possessivo. Os pronomes possessivos, como “its”, são usados para indicar a posse ou pertencimento de um substantivo. 

Neste caso, “its” se refere à madeira da “palm tree” (palmeira), que é o substantivo que precede o pronome e o qual está sendo descrito. O uso de “its” é apropriado aqui, pois é uma forma concisa e clara de indicar que a madeira pertence à palmeira mencionada anteriormente. 

Vamos examinar cada uma das alternativas e discutir porque elas estão corretas ou incorretas na relação com o pronome “its”: 

<ul>
 <li>
 A) brooms - Esta alternativa está incorreta. “Brooms” (vassouras) é o objeto da frase e não possui relação de posse com o pronome “its”. O pronome possessa indica que algo pertence, e neste caso, o que pertence é a madeira, não as vassouras.
 </li> 
 
 <li>
 B) items - Esta alternativa também está incorreta. “Items” (itens) são os produtos feitos a partir da madeira da palmeira. Assim como na opção anterior, não existe relação de posse entre “items” e o pronome “its”.
 </li> 
 
 <li>
 C) chop - Esta opção é incorreta. O verbo “chop” (cortar) não pode ser o antecedente do pronome “its”, já que pronomes possessivos se referem a substantivos e não a verbos. Não podemos dizer que “chop” possui alguma forma de posse.
 </li> 
 
 <li>
 D) palm tree - Esta é a alternativa correta. O pronome “its” refere-se diretamente à “palm tree” (palmeira). Como a frase especifica que a madeira é proveniente da palmeira, “its” adequadamente aponta essa posse.
 </li> 
 
 <li>
 E) indigenous peoples - Esta opção está errada. “Indigenous peoples” (povos indígenas) são quem realiza a ação de cortar a palmeira, mas eles não têm relação de posse com “its”. O pronome “its” não pode referir-se a sujeitos ou agentes de ação dessa forma.
 </li> 
</ul>

A identificação correta do antecedente do pronome “its” não só facilita a compreensão do texto, mas também revela a importância dos pronomes possessivos na construção de significados em inglês. É essencial lembrar que pronomes como “its” devem sempre se referir a substantivos e indicar claramente a posse deles. 

Além disso, essa análise é relevante em exames de língua inglesa, onde a interpretação precisa de frases e o entendimento das relações de posse são frequentemente testados. Usar pronomes de forma correta e entender como estes se alinham com os substantivos do texto é um aspecto crítico na comunicação eficaz em inglês. 

Gabarito: Letra D

Questões de CESGRANRIO - Inglês - Elementos gramaticais