“…when a teacher comes up after a presentation and  says that they have been teaching for a long time…”.

“…when a teacher comes up after a presentation and  says that she/he has been teaching for a long time…”.

“…when a teacher came up after a presentation and  said that they had been teaching for a long time…”.

“…when a teacher comes up after a presentation and  says that they  had been teaching for a long time…”.

“…when a teacher came up after a presentation and  said that he/she  had been teaching for a long time…”.

Para resolver essa questão, devemos transformar a fala direta em fala indireta, atentando para o tempo verbal utilizado e para os pronomes apropriados. O trecho em questão, "I’ve been teaching for a long time", está no presente perfeito contínuo.

Ao transformar uma sentença do discurso direto para o indireto, é essencial ajustar os tempos verbais. Se o verbo na oração principal estiver no presente (como em "says"), o tempo verbal na oração subordinada geralmente não muda. Se estiver no passado (como em "said"), geralmente muda para um tempo mais "no passado". 

Analizando cada alternativa:

A) A frase está em discurso direto modificado com "says" e não altera o tempo verbal do verbo principal (“have been teaching”). No entanto, utiliza o pronome "they" que pode ser considerado correto dependendo do contexto, embora não seja específico quanto ao gênero. 

B) Similar à alternativa A, mas especifica o gênero com "she/he", tornando-lhe claramente vinculada ao gênero do falante, o qual pode ser inferido pelo contexto do texto original. 

C) Essa opção transfere "says" para "said", movendo o discurso para o passado. Além disso, muda "have been teaching" para "had been teaching", que seria o correto se o verbo principal também estivesse no passado. 

D) Mantém "says", mas altera indevidamente "have been teaching" para "had been teaching", o que seria incorreto sem mudar "says" para "said". 

E) Similar à alternativa C, mas com a variação de gênero explícita "he/she". 

Para que corresponda à diretriz correta da questão, o pronome mais adequado. A alternativa B abordaria explicitamente o fato de que o ensinante pode ser masculino ou feminino, alinhando com a precisão na transformação de discurso direto para indireto mantendo o tempo verbal consistente com o uso de "says", indicando que a mudança de tempo verbal do original não ocorreu.

Gabarito: Letra B

obtaining greater assistance from government.

O enunciado desta questão pede que se identifique, segundo o Texto II, qual deve ser o foco da educação atualmente. Para resolver, vamos analisar a passagem relevante do texto disponibilizada: 

O texto aponta um problema associado à tecnologia e às mudanças no mercado de trabalho. A parte relevante diz:
"Now those schools themselves need to be changed, to foster the creativity that humans will need to set them apart from computers. There should be less rote-learning and more critical thinking."
Tradução: "Agora essas escolas precisam ser reformadas, para fomentar a criatividade que os humanos precisarão para se diferenciar dos computadores. Deve haver menos aprendizado mecânico e mais pensamento crítico." 

Aqui, o texto destaca a necessidade de reformar as instituições educacionais atuais para desenvolver habilidades que diferenciem os humanos das máquinas, enfatizando a redução do aprendizado mecânico e a promoção do pensamento crítico. 

Com base nesta análise, pode-se descartar as opções que falam sobre aumentar o número de escolas (A), empregar melhores professores (C), adquirir tecnologia de ponta (D) e obter mais assistência governamental (E), pois todas estas alternativas se referem a questões tangenciais e não tocam diretamente na essência da mudança sugerida pelo texto, que é a metodologia de ensino focada em pensamento crítico. 

Gabarito: Letra B

The effect of today’s technology on tomorrow’s job will be
immense—and no country is ready for it 
Innovation, the elixir of progress, has always cost 
people their jobs. In the Industrial Revolution artisan 
weavers were swept aside by the mechanical loom. 
Over the past 30 years the digital revolution has 
displaced many of the mid-skill jobs that underpinned 
20th-century middle-class life. Typists, ticket agents, 
bank tellers and many production-line jobs have been 
dispensed with, just as the weavers were.
For those, including this newspaper, who believe 
that technological progress has made the world a 
better place, such churn is a natural part of rising 
prosperity. Although innovation kills some jobs, it 
creates new and better ones, as a more productive 
society becomes richer and its wealthier inhabitants 
demand more goods and services. A hundred years 
ago one in three American workers was employed 
on a farm. Today less than 2% of them produce far 
more food. The millions freed from the land were not 
consigned to joblessness, but found better-paid work 
as the economy grew more sophisticated. Today the 
pool of secretaries has shrunk, but there are ever 
more computer programmers and web designers.
Optimism remains the right starting-point, but 
for workers the dislocating effects of technology may 
make themselves evident faster than its benefits. 
Technology’s impact will feel like a tornado, hitting 
the rich world first, but eventually sweeping through 
poorer countries too. No government is prepared for 
it.
Why be worried? It is partly just a matter of history 
repeating itself. In the early part of the Industrial 
Revolution the rewards of increasing productivity went 
disproportionately to capital; later on, labour reaped 
most of the benefits. The pattern today is similar. The 
prosperity unleashed by the Digital Revolution has 
gone overwhelmingly to the owners of capital and the 
highest-skilled workers. 
Many of the jobs most at risk are lower down the 
ladder (logistics, haulage), whereas the skills that are 
least vulnerable to automation (creativity, managerial 
expertise) tend to be higher up, so median wages are 
likely to remain stagnant for some time and income 
gaps are likely to widen.
Anger about rising inequality is bound to grow, 
but politicians will find it hard to address the problem. 
Shunning progress would be as futile now as the 
Luddites’ protests against mechanised looms were 
in the 1810s, because any country that tried to stop 
would be left behind by competitors eager to embrace 
new technology. The freedom to raise taxes on the 
rich to punitive levels will be similarly constrained by 
the mobility of capital and highly skilled labour.
The main way in which governments can help 
their people through this dislocation is through 
education systems. One of the reasons for the 
improvement in workers’ fortunes in the latter part of 
the Industrial Revolution was because schools were 
built to educate them—a dramatic change at the time. 
Now those schools themselves need to be changed, 
to foster the creativity that humans will need to set 
them apart from computers. There should be less 
rote-learning and more critical thinking.
Innovation has brought great benefits to humanity. 
Nobody in their right mind would want to return to 
the world of handloom weavers. But the benefits of 
technological progress are unevenly distributed, 
especially in the early stages of each new wave, and 
it is up to governments to spread them. In the 19th 
century it took the threat of revolution to bring about 
progressive reforms. Today’s governments would do 
well to start making the changes needed before their 
people get angry.

No trecho citado "Thankfully, this time around, the outlook for renewable energy isn’t so bleak", a palavra "bleak", em inglês, pode ser entendida como desolador, sombrio, sem esperança ou perspectivas. Essa contextualização do termo "bleak" indica uma perspectiva negativa ou desfavorável. Ao analisar as alternativas fornecidas, é importante selecionar aquela que mantém essa conotação negativa.

Analisando cada alternativa:

A) "Encouraging" (animador) – Esta palavra tem uma conotação positiva, sugerindo algo que oferece esperança ou apoio, o que é o oposto de "bleak".

B) "Cheerful" (alegre) – Também com conotação positiva, indicando uma situação feliz ou confortável, completamente contrária ao sentido de "bleak".

C) "Optimistic" (otimista) – Semelhante a 'encouraging' e 'cheerful', esta palavra sugere expectativas positivas futuro, o que contradiz "bleak".

D) "Desolate" (desolado) – Esta palavra é a única entre as opções que também tem uma conotação negativa, expressando solidão, desespero ou abandono, sendo assim a mais próxima em significado a "bleak".

E) "Promising" (promissor) – Indica algo que tem grandes chances de sucesso ou desenvolvimento, portanto tem uma perspectiva positiva, não compatível com "bleak".

Dada a explicação, a alternativa correta é a que oferece um sinônimo negativo correspondente ao sentimento trazido por "bleak".

Gabarito: Letra D

Since I first wrote about the price of oil last 
December, the global oil price has fallen to levels 
not seen in over five years. For many, the recent 
price decline brings back memories of the 1980s oil 
price collapse, which followed the 70s oil price spike 
and drew attention away from renewable energy 
and other alternatives — famously prompting U.S. 
President Ronald Reagan to remove the White House 
solar panels that had been installed by the previous 
administration.
Thankfully, this time around, the outlook for 
renewable energy isn’t so bleak. In fact, it is possible 
low oil prices could actually improve the economics 
of renewable energy. It all comes down to the 
relationship between oil and gas production and the 
price of electricity, which directly affects the bottom 
line of technologies like wind and solar.
In 1973, the year the Arab Oil Embargo caused 
a steep rise in oil prices, the United States produced 
17 percent of its electricity using petroleum. When the 
oil price increased, the price of electricity increased 
too. This increase in price prompted greater interest in 
domestic sources of electricity, like coal, nuclear, and 
renewable energy.
Due in part to the turn away from oil in the 70s, 
today the United States produces just 0.7 percent of 
its electricity using petroleum. Therefore, the price of 
oil has no direct impact on the price of electricity. Most 
electricity comes from coal (39 percent) and natural 
gas (27 percent), with the remainder coming from 
nuclear, hydroelectric, wind, and other renewables. 
The fuel with the most direct impact on the price 
of electricity is natural gas, because natural gas 
generation often sets the price of electricity in the 
market. To gauge how low oil prices might affect the 
price of electricity, it’s really important to think about 
how they might affect the price of natural gas.
Although oil and natural gas prices have 
decoupled in recent years, there is still an indirect link 
between the price of oil and the price of natural gas, 
because both oil and natural gas are often produced 
from the same well. While most U.S. natural gas is 
produced from wells drilled for the express purpose 
of extracting gas, a portion comes from wells that 
are drilled to extract oil, but produce natural gas as 
a byproduct. This “associated gas” or “casinghead 
gas” is often flared in regions like the Bakken in North 
Dakota, which has limited pipeline infrastructure. 
However, in regions like Texas’s Eagle Ford and 
Permian Basin, this gas is often injected into the 
existing pipeline network. Because drillers are really 
after the more-valuable oil, associated natural gas is 
often simply dumped into the pipelines at little or no 
cost — depressing the overall price of natural gas.
The Railroad Commission of Texas, which 
regulates the oil and gas industry, collects separate 
data on natural gas produced from gas wells and 
natural gas produced as a byproduct from oil wells. 
These data show that, while overall Texas natural gas 
production has increased since 2008, the amount 
of gas produced from purpose-drilled gas wells has 
actually declined. On the other hand, natural gas 
associated with oil production has increased markedly 
since 2008.

the relationship between oil and gas production.

O enunciado da questão destaca o trecho: "It all comes down to the relationship between oil and gas production and the price of electricity, which directly affects the bottom line of technologies like wind and solar", que em tradução livre seria: "Tudo se resume à relação entre a produção de petróleo e gás e o preço da eletricidade, que afeta diretamente o resultado final das tecnologias como a eólica e a solar". Aqui, é solicitado que se identifique a que o pronome relativo "which" se refere.

Analisando a estrutura gramatical desta frase, percebe-se que o "which" está se referindo ao elemento mais próximo anterior a ele, que funciona como seu antecedente. Esse elemento, no caso, é "the price of electricity" - o preço da eletricidade. O pronome "which" é usado para adicionar uma informação adicional sobre esse preço da eletricidade, indicando que ele tem um impacto direto sobre as tecnologias de energia renovável como a eólica e a solar. Isso fica claro pelo uso da vírgula antes de "which", sinalizando que a informação que segue é um detalhamento adicional sobre o preço da eletricidade, não sobre a produção de petróleo ou gás diretamente, nem sobre a relação entre essas produções.

Essa análise demonstra que a função de "which" é especificar um detalhe adicional sobre o termo "the price of electricity", o que confirma que a alternativa correta para a questão é a letra D, referente a "the price of electricity".

Gabarito: Letra D

No fragmento destacado do texto, o termo de ligação "therefore" é empregado para introduzir uma conclusão. Isso pode ser verificado ao observarmos o contexto em que ele é utilizado. O autor começa mencionando que, devido, em parte, à mudança do uso de petróleo nos anos 70, os Estados Unidos atualmente produzem apenas 0.7% de sua eletricidade usando petróleo. Ele usa "therefore" para ligar esse fato com a conclusão de que, portanto, o preço do petróleo não tem impacto direto no preço da eletricidade. 

Na construção da sentença, "therefore" serve para indicar que a informação que segue é uma dedução lógica ou uma consequência direta do que foi previamente mencionado. É comum usar "therefore" quando se deseja mostrar um efeito claro que resulta de uma causa ou situação descrita anteriormente. 

Analizando as alternativas apresentadas: A) conclusão, B) adição, C) causa, D) condição, E) oposição, fica evidente que "therefore" não está adicionando novas informações (adição), introduzindo uma causa ou condição, e certamente não está mostrando oposição. Em vez disso, está claramente encaminhando para uma conclusão com base nos dados apresentados antes. 

Gabarito: Letra A

Questões de CESGRANRIO - Inglês - Elementos gramaticais