A expressão "pretty content" utilizada no texto significa que as pessoas provavelmente estariam bastante satisfeitas ou contentes. Vamos analisar as alternativas de substituição para essa expressão para entender qual delas mantém o significado original sem alterações. 

<ul>
<li>A) very discouraged: A palavra "discouraged" significa "desanimado", o que é o oposto de "content", que implica satisfação. A intensidade sugerida por "very" também não corresponde ao uso moderado de "pretty". Portanto, essa alternativa é incorreta.</li>
<li>B) really satisfied: "Really" é um advérbio de intensidade similar a "pretty" neste contexto, e "satisfied" é um sinônimo de "content". Essa alternativa mantém o significado de satisfação expresso em "pretty content". Portanto, essa alternativa é correta.</li>
<li>C) beautifully betrayed: "Beautifully" está mais relacionado a algo feito de forma bela ou atraente, que não se aplica aqui. "Betrayed" significa "traído", que é semântica e emocionalmente distante de "content", que sugere uma reação positiva. Logo, essa alternativa é incorreta.</li>
<li>D) poorly valued: "Poorly" implica uma maneira insatisfatória ou inadequada, e "valued" sugere a ideia de ser estimado ou valorizado, o que não se relaciona diretamente com estar satisfeito ou contente. Essa opção é também incorreta.</li>
<li>E) slightly strong: "Slightly" indica uma quantidade pequena, e "strong" se refere a algo forte, robusto. Esses termos não correspondem à ideia de estar moderadamente satisfeito, como indica "pretty content". Portanto, essa alternativa é incorreta.</li>
</ul> 

Portanto, a única alternativa que substitui adequadamente "pretty content" sem alterar o significado é "really satisfied". Gabarito: Letra B

1     Americans might be reluctant to believe it, but on paper, the 
   U.S. economy is doing pretty well. So well, in fact, that we’re 
   performing better than forecasts made even before the 
   pandemic began.
2     The nation’s employers added another 199,000 jobs in 
   November, the U.S. Bureau of Labor Statistics reported on Friday. 
   This means that overall employment is now 2 million jobs higher 
   than was expected by now in forecasts made way back in 
   January 2020 by the nonpartisan Congressional Budget Office.
3     The job market isn’t the only front on which we have bested 
   forecasts made before the pandemic.
   The overall size of the economy, as measured by gross domestic 
   product, is larger than it was expected to be around now. The 
   International Monetary Fund says that U.S. gross domestic 
   product is higher today, in inflation-adjusted terms, than it had 
   expected at the beginning of 2020. The IMF ran these 
   calculations for countries around the world, and found the United 
   States was an outlier in beating the organization’s pre-covid 
   forecasts.
4     So why did well-regarded professional forecasters 
   underestimate the strength of the economy? And how is it that 
   jobs and GDP are doing better than they expected, even as 
   inflation has been unmistakably worse? 
5     To some extent, all these things are related.
   Forecasters obviously did not anticipate the pandemic.
   They also did not anticipate the unprecedentedly enormous 
   government response to the coronavirus.
   When the public health crisis hit and disemployed millions of 
   American workers, policymakers implemented unusually 
   generous fiscal and monetary stimulus.
6     Such measures helped get people back to work sooner, and 
   avoided the long, painful effort back to normal that had followed 
   the Great Recession. Thus, faster job growth. They also 
   massively amplified consumer demand, at a time when the 
   productive capacity of the economy (i.e., companies’ ability to 
   make and deliver the things their customers want) couldn’t keep 
   up. Employers faced all kinds of shortages — of products, 
   materials, workers — and consumers anxious to buy stuff raised 
   the prices of whatever inventory companies actually had 
   available. Thus, faster price growth.
7     If you had asked me back in January 2020 how Americans 
   might feel about an economy with an “extra” 2 million jobs, 
   unemployment less than 4 percent, and inflation just over 3 
   percent, I probably would have guessed the public would be 
   pretty content. However people are still furious about the extra 
   price growth they’ve already endured to date, and unimpressed 
   by all that extra job growth. Maybe it’s human nature for people 
   to view better jobs or pay as things they’ve earned, while a 
   painful price increase is something inflicted upon them — even if 
   both are, to some extent, two sides of the same coin.


 “better jobs and pay” and “human nature”

 “a painful price increase” and “people”

 “people” and “things they’ve earned”

 “better jobs and pay” and “a painful price increase”

A questão apresenta uma análise da resposta à sentença "Maybe it’s human nature for people to view better jobs or pay as things they’ve earned, while a painful price increase is something inflicted upon them — even if both are, to some extent, two sides of the same coin." retirada do texto. Aqui, é necessário identificar a que se refere o termo "both". 

No contexto, "both" claramente aponta para dois elementos que são considerados como opostos, mas ainda relacionados como "duas faces da mesma moeda". Esses elementos são "melhores empregos ou pagamento" ("better jobs or pay") e "aumento de preço doloroso" ("painful price increase"). 

A alternativa correta para esta questão é a letra E) "better jobs and pay" and "a painful price increase". A explicação se baseia na compreensão do texto, onde o autor sugere que a percepção do povo sobre os empregos melhores e os salários, os quais eles acreditam ter conquistado, é contraposta ao aumento doloroso dos preços, visto como uma imposição. 

Analisando as outras alternativas:
<ul>
<li>A) “human nature” and “people” - Incorreta. Esses termos não representam os dois aspectos contrastantes discutidos na frase.</li>
<li>B) “better jobs and pay” and “human nature” - Incorreta. "Human nature" não é um dos elementos contrastados sendo "both".</li>
<li>C) “a painful price increase" and "people" - Incorreta. Embora mencione um dos elementos, falha em capturar os dois aspectos como um contraste como é requerido pelo contexto.</li>
<li>D) “people" and "things they’ve earned" - Incorreta. Desvia-se completamente dos elementos referidos em "both".</li>
</ul>
Gabarito: Letra E

 The economy Brazilian will have a good position in the rankings world.

 The Brazilian economy will have a good position in the world rankings.

 The Brazilian economy will have a position good in the rankings of world.

 An economy Brazilian will have the good position in the rankings of the world.

 An economy Brazilian will have the position good in rankings world’s.

A questão apresentada pede para escolher a tradução correta para a frase em português: "A economia brasileira terá uma boa colocação no ranking mundial." A alternativa correta, conforme especificado, é a Letra B - "The Brazilian economy will have a good position in the world rankings."

A alternativa B está correta porque respeita as regras gramaticais do inglês para a estruturação de frases:
<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
 <li>"The Brazilian economy" está correto, com o adjetivo 'Brazilian' antecedendo o substantivo 'economy', alinhado à sintaxe inglesa que coloca adjetivos antes dos substantivos.</li>
 <li>"will have a good position" segue corretamente a estrutura do futuro simples com 'will', além de usar o adjetivo 'good' antes do substantivo 'position', que é o padrão em inglês.</li>
 <li>"in the world rankings" está correto ao usar o artigo definido 'the' para especificar quais rankings estão sendo discutidos, e ao colocar 'world' como adjetivo antes de 'rankings', determinando que se trata de rankings globais.</li>
</ul>

Analisando as demais alternativas:
<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
 <li>Alternativa A: A frase "The economy Brazilian will have a good position in the rankings world" está incorreta. 'Economy Brazilian' deveria ser 'Brazilian economy', e 'rankings world' deveria ser 'world rankings'.</li>
 <li>Alternativa C: "The Brazilian economy will have a position good in the rankings of world" está gramaticalmente incorreta. 'Position good' deveria ser 'good position' e 'rankings of world' deveria ser 'world rankings'.</li>
 <li>Alternativa D: "An economy Brazilian will have the good position in the rankings of the world" é incorreta porque 'An economy Brazilian' deveria ser 'The Brazilian economy', e a estrutura da frase está confusa e incorretamente ordenada em 'the rankings of the world'.</li>
 <li>Alternativa E: "An economy Brazilian will have the position good in rankings world’s" é incorreta. As mesmas razões das demais alternativas se aplicam aqui também: 'An economy Brazilian' deve ser 'The Brazilian economy', 'position good' deveria ser 'good position', e 'rankings world's' deveria ser 'world rankings'.</li>
</ul>

Gabarito: Letra B

1     The UK will be Europe’s best-performing major economy in the 
   next 15 years, narrowing the gap    with Germany and extending 
   its lead over France, according to new long-run forecasts.
2     The Centre for Economics and Business Research predicted 
   that GDP growth in the UK will settle between 1.6% and 1.8% in 
   the period up until 2038, helping it retain its position as the 
   world’s sixthlargest economy.
3     Under CEBR’s long-run world economic rankings, the UK is 
   expected to grow faster than all of the eurozone “big four” 
   economies — France, Germany, Italy and Spain — but not as 
   rapidly as the US.
4     “The fundamentals of the UK economy are still very much 
   strong,” said Pushpin Singh, senior economist at CEBR. “London’s 
   status as a financial and advisory services hub enduring, along 
   with the wider strength of the services sector across the UK, will 
   push UK growth.” 
5     By 2038, Italy will drop out of the world’s top 10 economies by 
   size, replaced by South Korea. The US and Germany will slip 
   down the rankings, while India and Brazil — two developing 
   economies with large populations — will rise within the top 10.
6     France will underperform the UK particularly due to its large 
   public sector and high tax levels, while Germany’s manufacturing 
   slowdown will help Britain narrow the gap, according to Singh.


Na questão proposta, busca-se identificar a quem se refere o pronome "them" no contexto apresentado. A análise grammatical e contextual é crucial para determinar a resposta correta. 

O segmento específico mencionado é "These websites not only watched children inside of their online classrooms, but followed them across the internet." Traduzido, ele diz: "Esses websites não apenas observavam as crianças dentro de suas salas de aula online, mas as seguiam através da internet." Aqui, "them" é usado para se referir ao objeto da ação do verbo "followed" (seguiam). 

Na frase, o sujeito "These websites" (Esses websites) está realizando uma ação que se estende pelo texto. O termo "them" claramente se refere a um grupo já mencionado anteriormente na frase. Analisando os candidatos:<ul>
<li>A) children - Corresponde ao grupo de "children" observado pelos websites, fazendo "them" uma referência clara a "children".</li>
<li>B) websites - Não faz sentido que os websites sigam a si mesmos na internet.</li>
<li>C) classrooms - Novamente, não corresponde logicamente ao contexto de ser "seguido" na internet.</li>
<li>D) inside - Representa uma localização e não um grupo que poderia ser seguido.</li>
<li>E) online - Similar a "D", representa um modo ou estado e não um grupo passível de ação.</li>
</ul> 

Portanto, a análise correta é que "them" se refere a "children" no texto, uma vez que são eles os objetos da vigilância e acompanhamento pelos websites, tanto dentro quanto fora das salas de aula online. 

Essa relação de referência é um exemplo típico do uso de pronomes para conectar e clarear ações em textos em inglês, evitando repetições desnecessárias e mantendo a fluidez do texto. É importante para os examinandos identificar esses elementos para garantir a correta interpretação dos textos em provas.Gabarito: Letra A

“Educational websites directed at Brazilian
students, including two created by state education
secretariats, monitored children and collected their
personal data”, Human Rights Watch said today.
“The national government should revise Brazil’s data
protection law by adding new safeguards to protect
children online”. 
Analysis conducted by Human Rights Watch in
November 2022 and reviewed again in January 2023
found that seven educational websites extracted
and sent children’s data to third-party companies,
using tracking technologies designed for advertising.
These websites not only watched children inside of
their online classrooms, but followed them across the
internet, outside school hours, and deep into their
private lives. 
“Children and their families in Brazil are being
kept in the dark about the data monitoring conducted
on children in online classrooms,” said Hye Jung
Han, children’s rights and technology researcher
and advocate at Human Rights Watch. “Instead of
protecting children, state governments have willfully
enabled anyone to monitor them and collect their
personal information online.” 
Human Rights Watch found that five websites
deployed particularly intrusive tracking techniques to
invisibly spy on children in ways that were impossible
to avoid or protect against. One of these websites
uses session recording, a technique that allows a
third party to watch and record a user’s behavior on a
webpage. That includes mouse clicks and movements
around a webpage; the digital equivalent of logging
video monitoring each time a child scratches their
nose or grasps their pencil in class. Typically, the
third party would then scrutinize the data on behalf
of the website to guess a user’s personality, their
preferences, and what they are likely to do next, or
how they might be influenced. Advertisers might use
these insights to target the child with personalized
content and ads that follow them across the internet. 
Profiling, targeting, and advertising to children
in this way infringes on their privacy, as it is neither
proportionate nor necessary for these websites to
function or deliver educational content. It also risks
violating children’s other rights if this information is
used to guide them toward outcomes that are harmful
or not in their best interest. Such practices also
play an enormous role in shaping children’s online
experiences and determining the information they
see, at a time in their lives when their opinions and
beliefs are at high risk of manipulative interference. 
Brazil’s data protection authority should stop
these assaults on children’s privacy. It should require 
these companies and state governments to delete
children’s data collected, and prevent them from
further using children’s data for any purpose unrelated
to providing education. 
Brazil’s constitution protects the right to privacy.
The country has also ratified the UN Convention on
the Rights of the Child, which entitles children to
special protections that guard their privacy. Brazil’s
data protection law, however, – the Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, or the General Personal
Data Protection Law – does not provide sufficient
protections for children. It does not explicitly prohibit
actors from exploiting children’s information or require
them to provide high levels of safety and security
for children. Lawmakers should amend the law to
establish comprehensive child data protection rules,
including bans on behavioral advertising and the use
of intrusive tracking techniques on children. These
rules should also require all actors offering online
services to children – including online learning – to
provide the highest levels of protection for children’s
data and their privacy.

A expressão "not only ... but" no inglês é um corretor coordenativo que serve para enfatizar que não apenas o primeiro elemento citado ocorre, mas também um segundo elemento segue, muitas vezes ampliando a ação ou a condição mencionada inicialmente. Assim, esta construção é usada para adicionar informações e não para criar constrastes ou indicar comparações diretas.
 
Analisemos o contexto dado no enunciado para entender a significação correta evidenciada pelas expressões "not only" e "but". Aqui, o texto nos informa que os websites monitoravam crianças não somente dentro das salas de aula online mas também as seguiam além desse espaço virtual, acompanhando suas atividades na internet fora do horário escolar. Esse acompanhamento não é apresentado como uma conclusão, contraste, consequência direta ou comparação, mas sim como uma continuação ou ampliação das atividades de monitoramento já indicadas.
 
Detalhando as alternativas:
 
<ul>
<li>A) conclusion - A expressão "not only ... but" não indica uma conclusão.</li>
<li>B ) contrast - Não há contraste sendo feito, mas uma ampliação da informação inicial.</li>
<li>C ) consequence - Embora o monitoramento contínuo possa ser visto como uma consequência, a expressão específica visa adicionar informações, não delinear uma causalidade.</li>
<li>D ) addition - Esta é a escolha correta, pois claramente as expressões estão adicionando uma informação adicional ao fato já mencionado.</li>
<li>E ) comparison - Não está comparando dois elementos em diferentes posições, mas ampliando a ação descrita.</li>
</ul>
 
Portanto, o uso de "not only ... but" neste contexto visa expandir a descrição do comportamento dos websites, indicando que eles não apenas observam as crianças durante as aulas online, mas continuam monitorando-as além desse ambiente – uma clara adição de informação.
 
Gabarito: Letra D

Questões de CESGRANRIO - Inglês - Elementos gramaticais