Questões de CESGRANRIO - Português - Sintaxe geral

a locução adjetiva do consumo para caracterizar mundo e o adjetivo penadas.

a locução adverbial sem rumo e o verbo vagar flexionado no tempo presente.

o substantivo mundo, inserindo todos do planeta, e o substantivo consumo.

o verbo flexionado na 1ª pessoa do plural e o pronome pessoal nós.

o adjetivo penadas, que caracteriza almas, e o uso do plural nessa frase.

Nos diários que fez, dizia as ideias que tinha tido depois em tal passeio, os quais, para ele, eram também momentos de criação.

Embora os passeios para ele tivessem sido também momentos de criação, depois, nos diários que fez, dizia as ideias que tinha tido em um passeio tal.

Depois, nos diários que fez, dizia as ideias que tinha tido em tal passeio, mas os passeios para ele eram também momentos de criação.

Ainda que os passeios para ele fossem também momentos de criação, ele dizia as ideias que tinha tido em tal passeio, nos diários que fez depois.

Os passeios para ele eram também momentos de criação: assim, depois, nos diários que fez, dizia as ideias que tinha tido em tal passeio.

Jorge Amado tomava a bebida sem açúcar. [tomava-lhe]

Diolino gostava de mostrar a receita. [mostrá-la]

Pelé bebia no carro porque era discreto. [bebia-lhe]

Wando e Rô Rô também frequentavam o bar. [frequentavam-nos]

O MiniBar produzia 6.000 litros por mês. [produzia-se]

essa se refere ao destinatário, e esta se refere ao enunciador.

essa tem vínculo com algo mencionado anteriormente no texto, e esta tem vínculo com o texto em si.

essa tem valor memorialista depreciativo, e esta tem valor enunciativo jornalístico.

essa tem vínculo com a memória do destinatário, e esta tem vínculo com a mídia de publicação da crônica.

essa é um pronome com amplo espectro de referência, e esta é um pronome que só pode ser usado no presente.

“entendendo de que maneira ela se relaciona com a economia formal” (L. 4-5).

“a realidade do comércio ambulante em São Paulo mostra que essa atividade é uma alternativa” (L. 19-21).

“Há políticas que reconhecem a informalidade como exceção permanente” (L. 25-26).

“um número ínfimo de pessoas que podem trabalhar de forma legalizada,” (L. 31-33).

“mas somente os que não confrontem a lógica de reprodução do capital” (L. 45-47).