Questões de Concurso para CESGRANRIO - Técnico Científico - Tecnologia da Informação - Médio - Médio

Quando perguntaram sobre as grades, fiquei sem saber o que lhes dizer.

O sol oblíquo nasce atrás dos prédios, mas ainda não conseguiu vencer-lhes.

A velha senhora está sempre lá. Já espero lhe ver quando saio todas as manhãs.

Ainda demora para o sol nascer, mas, mesmo assim, a velha senhora já está lá a lhe esperar.

Quando as pessoas passam na calçada, aquela senhora tem o sorriso pronto para lhes cumprimentar.

O outono que o Rio nos oferece, tem um ar fino, quase frio.

Uma senhora de cabelos muito brancos, ficava sentada, em uma cadeira.

Ele se incomodou, com as grades do Rio.

Todos os dias que passo pelo Aterro vejo, as árvores cada vez mais crescidas.

O porteiro, que prende passarinhos em gaiolas, não vê que o outono fica mais lindo quando estamos livres.

“Cena que se repete todos os dias”. (parágrafo 5)

“eu que de certa forma já me acostumara à paisagem gradeada”. (parágrafo 7)

“Todos os dias, o porteiro coloca ali a cadeira para que ela se sente”. (parágrafo 8)

“são de um ferro simbólico, que prende, constrange, restringe.” (parágrafo 8)

“os passarinhos que os porteiros guardam nas gaiolas, pendurados nas árvores.” (parágrafo 9)

Ela já foi uma mulher alegre e jovial.

A mesma cena se repete ao nascer de cada manhã.

A velha senhora estava sentada na calçada enquanto amanhecia.

Na última manhã, a velha senhora chegou e o sol já tinha surgido.

As grades impressionariam qualquer um que chegasse à cidade.

213 milhões

217,019 milhões

1,080 bilhão

1,150 bilhão

6,096 bilhões