Questões de CESPE / Cebraspe - Geografia - Geopolítica do Brasil

No cenário geopolítico global atual, a China tem exercido uma influência cada vez maior nas relações internacionais do Brasil e em sua balança comercial.

O Mercosul, enquanto projeto geopolítico de integração latino-americana, estabeleceu fortes parcerias e relações entre o Brasil e os demais países do bloco, bem como acordos com o NAFTA, OCDE e União Europeia.

O crescimento da produção industrial e de commodities da economia brasileira nas últimas décadas tem colocado o Brasil como potência mundial em situação de desenvolvimento tecnológico na denominada economia do conhecimento.

A posição de centro financeiro, industrial e econômico na América do Sul reforça o papel do Brasil de potência regional na América do Sul e o papel do bloco geoeconômico Mercosul no cenário global.

O Brasil tem ocupado lugar de destaque no cenário geopolítico latino-americano, pois se transformou em um importador de peso da produção de países do Mercosul, o que o coloca como deficitário na balança comercial do bloco.

Nova República.

Governo Provisório.

Governo Constitucional.

Estado Novo.

República Sindicalista.

Os critérios econômicos dos múltiplos espaços na divisão global, entre os países ricos do Norte e os países pobres do Sul, são idênticos à classificação dos critérios geográficos.

O Brasil, na nova ordem mundial, surge como um país de liderança regional e força emergente com marcas contraditórias.

A nova ordem mundial foi pautada no neoliberalismo e essa força ideológico-econômica alçou o Brasil a uma das potências na economia-mundo.

A receita do consenso de Washington levou, mesmo que temporariamente, o Brasil à centralidade do capitalismo mundial.

A globalização é um conceito meramente econômico que marcou a unipolaridade da nova ordem mundial, com o Brasil na liderança da América Latina.

Os Estados Unidos da América tinham interesse no controle da navegação na bacia amazônica, para defender os seus territórios na Guiana e no Panamá.

A abertura do rio Amazonas à navegação, em território brasileiro, de navios estrangeiros gerou um forte sentimento contrário ao Brasil nos países vizinhos, Bolívia, Equador, Colômbia e Venezuela, que proibiam esse tipo de navegação em seus territórios.

A enorme extensão territorial, o escasso povoamento e as dificuldades de controle do território eram vistos como ameaças de perda de domínio dos recursos da Amazônia diante de interesses estrangeiros.

Durante o século XIX a expansão das ferrovias e o interesse de investimento das empresas estrangeiras fizeram das ferrovias da Amazônia uma forte concorrente ao transporte fluvial.

Em relação à navegação na bacia amazônica, não havia um consenso entre os países da região, voltados mais ao oceano Pacífico do que ao Atlântico