 Por que o estado da Paraíba não é o primeiro no ranking de qualidade de vida?

 Se a CAGEPA não existir, então não haverá tratamento de esgoto na Paraíba.

 A Paraíba é um dos 26 estados do Brasil.

 João Pessoa é a maior cidade do estado da Paraíba e Campina Grande é a segunda maior. 

<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-BR">
<head>
 <meta charset="UTF-8">
 <style>
 body {
 font-size: 16px;
 line-height: 1.5;
 }
 .blue {
 color: blue;
 }
 math {
 font-size: 16px;
 }
 </style>
</head>
<body>
 Na lógica proposicional, uma proposição simples é uma declaração que possui um valor de verdade claro, podendo ser verdadeira ou falsa, sem a combinação de outras proposições. Vamos analisar as alternativas propostas para identificar qual delas é uma proposição simples.
 
 Aqui estão as opções:

 <ul>
 <li>A) Por que o estado da Paraíba não é o primeiro no ranking de qualidade de vida?
 Esta é uma pergunta retórica, não uma proposição que possa ser classificada como verdadeira ou falsa. Portanto, não atende ao critério de proposição simples.
 </li>
 
 <li>B) Viva a Paraíba!
 Embora seja uma exclamativa, esta frase expressa um desejo ou uma emoção, e não é uma proposição que possui um valor de verdade. Assim, não se classifica como uma proposição simples.
 </li>
 
 <li>C) Se a CAGEPA não existir, então não haverá tratamento de esgoto na Paraíba.
 Esta é uma proposição composta, pois apresentam duas partes: uma condição (antecedente) e uma consequência (consequente), formando uma implicação. Portanto, não é uma proposição simples.
 </li>
 
 <li>D) A Paraíba é um dos 26 estados do Brasil.
 Esta é uma proposição simples, uma vez que ela pode ser classificada como verdadeira ou falsa. Na verdade, a afirmação "A Paraíba é um dos 26 estados do Brasil" é verdadeira, o que a qualifica como uma proposição simples.
 </li>
 
 <li>E) João Pessoa é a maior cidade do estado da Paraíba e Campina Grande é a segunda maior.
 Esta frase contém duas afirmações conectadas pela conjunção "e". Embora a frase inteira possa ser verdadeira ou falsa, devido à sua estrutura composta, não é uma proposição simples.
 </li>
 </ul>

 A análise das alternativas indica que apenas a opção D apresenta uma proposição simples, pois ela é uma declaração direta que pode ser avaliada quanto à sua veracidade.
 
 Portanto, a alternativa correta é D.
</body>
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 }
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 }
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<body>
 Na lógica proposicional, uma proposição simples é uma declaração que possui um valor de verdade claro, podendo ser verdadeira ou falsa, sem a combinação de outras proposições. Vamos analisar as alternativas propostas para identificar qual delas é uma proposição simples.
 
 Aqui estão as opções:

 <ul>
 <li>A) Por que o estado da Paraíba não é o primeiro no ranking de qualidade de vida?
 Esta é uma pergunta retórica, não uma proposição que possa ser classificada como verdadeira ou falsa. Portanto, não atende ao critério de proposição simples.
 </li>
 
 <li>B) Viva a Paraíba!
 Embora seja uma exclamativa, esta frase expressa um desejo ou uma emoção, e não é uma proposição que possui um valor de verdade. Assim, não se classifica como uma proposição simples.
 </li>
 
 <li>C) Se a CAGEPA não existir, então não haverá tratamento de esgoto na Paraíba.
 Esta é uma proposição composta, pois apresentam duas partes: uma condição (antecedente) e uma consequência (conseqüente), formando uma implicação. Portanto, não é uma proposição simples.
 </li>
 
 <li>D) A Paraíba é um dos 26 estados do Brasil.
 Esta é uma proposição simples, uma vez que ela pode ser classificada como verdadeira ou falsa. Na verdade, a afirmação "A Paraíba é um dos 26 estados do Brasil" é verdadeira, o que a qualifica como uma proposição simples.
 </li>
 
 <li>E) João Pessoa é a maior cidade do estado da Paraíba e Campina Grande é a segunda maior.
 Esta frase contém duas afirmações conectadas pela conjunção "e". Embora a frase inteira possa ser verdadeira ou falsa, devido à sua estrutura composta, não é uma proposição simples.
 </li>
 </ul>

 A análise das alternativas indica que apenas a opção D apresenta uma proposição simples, pois ela é uma declaração direta que pode ser avaliada quanto à sua veracidade.
 
 Portanto, a alternativa correta é D.
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 }
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<body>
 Para resolver esta questão, utilizaremos a lógica e os conceitos de contagem de conjuntos, principalmente através do uso de Diagramas de Venn. O enunciado nos fornece informações sobre a presença de vícios nos contratos. Vamos organizar essas informações:

 Temos os seguintes dados:
 <ul>
 <li>Contratos com vício grave: 12</li>
 <li>Contratos com vício médio: 26</li>
 <li>Contratos com vício leve: 43</li>
 </ul>

 O total de contratos é de 130. Para encontrar o maior número possível de contratos sem nenhum vício, devemos subtrair a soma dos contratos com vícios do total de contratos analisados. Portanto, precisamos considerar a relação entre os conjuntos. Inicialmente, somemos os contratos com vícios:

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>V</mi>
 <mo>=</mo>
 <mn>12</mn>
 <mo>+</mo>
 <mn>26</mn>
 <mo>+</mo>
 <mn>43</mn>
 </math>

 Calculando esta soma, temos:

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>V</mi>
 <mo>=</mo>
 <mn>81</mn>
 </math>

 Porém, esta soma considera todos os contratos que têm vícios, sem levar em conta a possibilidade de sobreposição entre os conjuntos. Isso significa que os contratos podem incluir, por exemplo, contratos que têm tanto vícios graves como leves.

 Para considerar apenas os contratos que estão completamente livres de qualquer vício, podemos calculá-los levando em conta a possibilidade de uma interação entre os conjuntos. O maior número possível de contratos sem vícios seria:

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>C</mi>
 <mo>=</mo>
 <mn>130</mn>
 <mo>-</mo>
 <mi>V</mi>
 </math>

 Então temos:

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>C</mi>
 <mo>=</mo>
 <mn>130</mn>
 <mo>-</mo>
 <mn>81</mn>
 </math>

 Assim, realizando essa subtração, obtemos:

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mi>C</mi>
 <mo>=</mo>
 <mn>49</mn>
 </math>

 Portanto, temos 49 contratos que estão completamente livres de vícios. Agora, vamos analisar as alternativas apresentadas:

 <ul>
 <li>A) 49: Este valor representa corretamente a quantidade de contratos sem vícios, que corresponde ao nosso cálculo.</li>
 <li>B) 81: Este número foi obtido pela soma de contratos com vícios e não corresponde ao que foi solicitado na questão.</li>
 <li>C) 87: Este não é o número que obtivemos em nossas contas. Portanto, é incorreto.</li>
 <li>D) 104: igualmente não corresponde ao número obtido em nossos cálculos.</li>
 <li>E) 118: novamente, não é correto, pois não está baseado nos dados fornecidos.</li>
 </ul>

 Como podemos concluir, a análise mostra que a interpretação correta requer considerar a contagem inicial e a soma dos tipos de vícios. Nesse caso, o valor de contratos sem vícios que parece mais razoável e correto, dado que nosso cálculo foi baseado nas somas e na interpretação dos dados, é:

 Portanto, a alternativa correta é A.
</body>
</html>

Questões de CESPE / Cebraspe - Raciocínio Lógico - Múltipla escolha