Questões de Português - Correção e reescrita de textos - Companhia Pernambucana de Saneamento

“Quando a infância morre, seus cadáveres são chamados de adultos”. / Após a morte da infância.

“Nunca é tarde para ter uma infância feliz”. / para a experiência de uma infância feliz.

“Adolescência é a maneira de a natureza preparar os pais para receberem bem o ninho vazio”. / para a boa recepção de um ninho vazio.

“Lar não é onde você vive, mas onde entendem você”. / mas o local de seu entendimento.

“A missão da arte não é copiar a natureza, apenas expressá-la”. / apenas a sua expressão.

“O fim justifica os meios”. / Os meios justificam o fim.

“Entender tudo é perdoar tudo”. / Perdoar tudo é entender tudo.

“Não dê o peixe, ensine a pescar”. / Não ensine a pescar, dê o peixe.

“É mais fácil construir um menino que consertar um homem” / É mais fácil consertar um homem que construir um menino.

“O trabalho de um educador é irrigar o deserto, não derrubar a floresta”. / O trabalho de um educador é derrubar a floresta, não irrigar o deserto.

“Quando você elimina o impossível, o que sobre, por mais improvável que pareça, só pode ser a verdade”. / apesar de parecer mais improvável

“O coração do homem é como um moinho que trabalha sem parar”. / a trabalhar

“Eu adoro surpresas, desde que eu esteja pronto para elas”. / se eu estiver pronto para elas.

“É da natureza das emergências que elas sejam inconvenientes”. / serem elas inconvenientes.

“O ideal é que não esperemos pelo momento ideal”. / não esperarmos pelo momento ideal.

O homem livre só pensa na morte.

O homem livre pensa em tudo, exceto na morte.

O homem livre não pensa em nada, menos na morte.

O homem livre pensa em tudo, salvo na morte.

O homem livre pensa em tudo, inclusive na morte.

“É melhor acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão”. / o acendimento de uma vela.

“Não é preciso acender uma vela para o sol”. / que se acenda.

“Hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de conta que é, para ver como seria se ela fosse”. / para que víssemos.

“A última função da razão é reconhecer que há uma infinidade de coisas que a ultrapassam”. / o reconhecimento de.

“A sutileza do pensamento consiste em descobrir a semelhança das coisas diferentes e a diferença das coisas semelhantes”. / na descoberta da semelhança.