Questões de Comunicação - Diplomacia - História - História do Brasil - História - Escravidão

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Questão: 91 de 130

604584

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: Pref. Aracaju/SE

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2024

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão

A respeito da escravização de pessoas na América portuguesa e da resistência a esse processo, julgue o item seguinte.
A coartação era uma das formas pelas quais os escravizados podiam obter a liberdade.

Questão: 92 de 130

598719

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Banca: FUNDEP

Órgão: CBM/MG

Cargo(s): Oficial Bombeiro Militar

Ano: 2018

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão

dificuldade de se escravizar indígenas, devido ao seu baixo número e pelo grande genocídio provocado pelos primeiros colonizadores.

larga oferta de africanos para escravização ao longo dos diversos portos existentes na costa da África.

marca da maldição de Cam presente nos africanos, que, como filhos dele, foram condenados por Noé a servir a seus irmãos.

resistência e indisposição do indígena a se submeter à escravidão, bem como o não conhecimento da agricultura.

Questão: 93 de 130

598582

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Banca: FGV

Órgão: Pref. Macaé/RJ

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2024

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão

O fragmento I afirma a especificidade da situação dos escravizados sob o domínio dos jesuítas, enquanto o fragmento II acredita que essa especificidade resultava em melhor tratamento, se comparados aos escravizados sob domínio senhorial.

O fragmento I entende que a utilização de mão de obra escravizada africana pelos jesuítas era uma prática justificável na época e, portanto, não contraditória, enquanto o II interpreta como uma contradição entre a posse e os princípios católicos.

O fragmento I percebe a condição de escravizado de uma perspectiva unidimensional, enquanto o fragmento II acredita que, devido ao caráter impessoal da propriedade jesuítica, o tratamento dado aos escravizados redimia o pecado entre os católicos.

Os fragmentos I e II entendem que, embora a propriedade escravizada dos jesuítas fosse diferente do domínio senhorial, o tratamento conferido aos escravos era equivalente, devido à sua condição jurídica.

Os fragmento I e II interpretam a escravidão praticada pelos jesuítas de maneira romântica, retratando-a como uma forma de tutela e meio para a salvação cristã dos escravizados africanos.

Questão: 94 de 130

598598

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Banca: FGV

Órgão: Pref. Macaé/RJ

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2024

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão

Suprimiu a compra de escravizados, o que levou os proprietários a prestarem mais atenção à reprodução das mulheres escravizadas como uma estratégia para preservar e aumentar seus patrimônios materiais.

Incrementou o uso de embarcações estrangeiras para continuar o tráfico transatlântico de escravizados, uma prática que continuava a ser permitida pela lei.

Autorizou a liberação dos escravizados que chegavam ao Brasil após a vigência da lei, permitindo que fossem empregados em serviços particulares.

Substituiu o emprego da mão de obra escravizada pelo trabalho assalariado de imigrantes europeus nas plantações de café.

Intensificou o tráfico interprovincial de escravizados, uma prática que continuava a ser permitida pela legislação vigente.

Questão: 95 de 130

598420

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Banca: FUNDEP

Órgão: CBM/MG

Cargo(s): Bombeiro Militar - Soldado

Ano: 2021

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão

beneficiavam mais os senhores do que os próprios escravos, aliviando gastos sem retorno econômico.

deixavam os filhos de escravas nascidos livres e os escravos idosos entregues à própria sorte.

mantiveram o sistema escravista intacto até a data limite imposta pelas determinações da Lei Áurea.

pretendiam esfacelar o núcleo da família escrava, separando os recém-nascidos e os mais velhos.