Questões de Comunicação - Diplomacia - História - História do Brasil - História - Escravidão

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Questão: 121 de 131

482706

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: CBM/CE

Cargo(s): Bombeiro Militar - Soldado | --

Ano: 2014

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão

João A. Antonil, um jesuíta que viveu no Brasil no século XVII, afirmou que “os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho, porque sem eles, no Brasil, não é possível fazer, conservar e aumentar fazenda nem ter engenho corrente”. Com relação à sociedade, cultura e economia entre os séculos XVI e XIX no Brasil, julgue o item a seguir.
O trabalho escravo no Brasil foi utilizado nas lavouras e nas minas de metais preciosos. O restante do trabalho, como as atividades urbanas e os serviços nos lares, era feito por trabalhadores livres.

Questão: 122 de 131

482708

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: CBM/CE

Cargo(s): Bombeiro Militar - Soldado | --

Ano: 2014

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão

João A. Antonil, um jesuíta que viveu no Brasil no século XVII, afirmou que “os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho, porque sem eles, no Brasil, não é possível fazer, conservar e aumentar fazenda nem ter engenho corrente”. Com relação à sociedade, cultura e economia entre os séculos XVI e XIX no Brasil, julgue o item a seguir.
O tráfico de escravos africanos para o Brasil foi menos importante para a lógica econômica mercantilista que a escravização do índio pelos colonos na América.

Questão: 123 de 131

482709

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: CBM/CE

Cargo(s): Bombeiro Militar - Soldado | --

Ano: 2014

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão

João A. Antonil, um jesuíta que viveu no Brasil no século XVII, afirmou que “os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho, porque sem eles, no Brasil, não é possível fazer, conservar e aumentar fazenda nem ter engenho corrente”. Com relação à sociedade, cultura e economia entre os séculos XVI e XIX no Brasil, julgue o item a seguir.
A abolição da escravidão no Brasil foi decretada pela princesa Isabel em 13 de maio de 1888. No entanto, o estado do Ceará já havia abolido o trabalho escravo em março de 1884.

Questão: 124 de 131

482710

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Banca: CESPE / Cebraspe

Órgão: CBM/CE

Cargo(s): Bombeiro Militar - Soldado | --

Ano: 2014

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão

João A. Antonil, um jesuíta que viveu no Brasil no século XVII, afirmou que “os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho, porque sem eles, no Brasil, não é possível fazer, conservar e aumentar fazenda nem ter engenho corrente”. Com relação à sociedade, cultura e economia entre os séculos XVI e XIX no Brasil, julgue o item a seguir.
Entre as leis que procuravam o fim da escravidão no Brasil pode se considerar a Lei do Ventre Livre formulada e defendida por Eusébio de Queiroz em 1850.

Questão: 125 de 131

481367

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Banca: FCC

Órgão: SEDUC/ES

Cargo(s): Professor - História | Professor de Ensino Fundamental II e Médio

Ano: 2022

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão

constituído por várias classes e grupos sociais, presente em várias regiões do Império, com a participação de republicanos e monarquistas, que combinou ações pacíficas, luta parlamentar e promoção de rebeliões em massa de escravos.

concentrado no Rio de Janeiro e em São Paulo, composto majoritariamente por negros libertos e trabalhadores livres pobres, favoráveis à descentralização política do Império, ao voto universal e ao rompimento com a dinastia portuguesa dos Bragança.

conduzido por fazendeiros paulistas liberais e militares positivistas contrários à escravidão, pois a consideravam responsável pelo atraso econômico brasileiro e um obstáculo para o branqueamento gradual da população.

integrado por libertos, quilombolas e escravos, liderados unicamente por intelectuais negros republicanos que militavam na imprensa e defendiam a abolição e a reforma agrária para a plena inserção do negro na sociedade, como cidadão.

organizado por intelectuais católicos e padres progressistas, sob a liderança da Princesa Isabel, que defendia uma transição gradual para o trabalho livre, a vinda de imigrantes europeus e condenava a escravidão por motivos de consciência e moral cristã.