Questões de Comunicação - Diplomacia - História - História do Brasil - História - Escravidão
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Questão: 21 de 130
389498
Banca: UFPR
Órgão: PM/PR
Cargo(s): Cadete - CFO
Ano: 2014
Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão
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Questão: 22 de 130
388434
Banca: Inst. AOCP
Órgão: IF/BA
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2016
Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão
A Igreja Católica, partindo do princípio de que todos os homens eram filhos de Deus, portanto, tinham alma, começou a pressionar D. Pedro II a dar liberdade aos escravos. Além disso, por serem maioria, temia-se uma revolta dos escravos em escala nacional.
Os africanos eram inadaptáveis ao trabalho agrícola e pouco lucrativos. Por isso os proprietários de terra deram início à sua substituição por imigrantes europeus, mais trabalhadores e conformados com a sua sorte.
A partir de meados do século XIX, consolidou-se a percepção de que a escravidão estava com os dias contados. Simultaneamente, transformações econômicas e sociais na Europa, que resultaram em crescimento demográfico, barateamento e aumento de escala dos transportes terrestres e marítimos, combinados com crises industriais e tensões sociais que provocaram grandes fluxos migratórios, tornaram os imigrantes, na visão da elite ilustrada brasileira, um substituto ideal dos escravos africanos.
Os proprietários de terras e de escravos, na sua grande maioria falidos, viam na abolição da escravatura um meio de obter compensações financeiras. Por isso deram início ao processo de imigração, trazendo europeus, que eram mais baratos, pressionando o Imperador a abolir a escravidão, indenizando-os.
Os imigrantes, enganados pela promessa de que o governo brasileiro lhes daria terras após 10 anos de trabalho na lavoura, vieram em grande número para o Brasil, decepcionando-se em seguida, aderindo, de um modo geral, ao anarquismo.
Questão: 23 de 130
388425
Banca: Inst. AOCP
Órgão: IF/BA
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2016
Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão
Os portugueses acreditavam que o tráfico de escravos abria aos africanos o caminho para a salvação. Não sendo cristãos, eles seriam condenados ao inferno por toda a eternidade caso permanecessem na África.
Os africanos já praticavam o comércio de escravos e a escravidão antes da chegada dos europeus à África. Os portugueses teriam dado uma nova dimensão ao comércio de escravos em aliança com os chefes africanos e os mercadores locais.
A seca e a fome, constantes no continente africano, faziam com que os negros vissem no tráfico de escravos uma oportunidade para se deslocarem para uma região menos inóspita.
Havia muitas disputas e guerras entre os africanos pelo controle da água. Os vencidos desses confrontos eram enviados para a América como escravos.
O comércio de escravos era decisivo para que os portugueses fizessem o comércio triangular (Brasil, África e Índia), ao trocarem os africanos pelos panos indianos e pelo açúcar brasileiro.
Questão: 24 de 130
388426
Banca: Inst. AOCP
Órgão: IF/BA
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2016
Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão
Durante séculos, a África esteve praticamente isolada do comércio com outras regiões, à exceção do seu Norte. A partir do final do século XV e em um crescendo, ela foi incorporada ao novo sistema geoeconômico orientado para o Atlântico, ligando a Europa, a África e a América, naquilo que ficou conhecido como comércio triangular.
Até a chegada dos portugueses à África, seus habitantes viviam em formas comunitárias de sociedade, desconhecendo a escravidão e praticando um comércio de escambo. Com a vinda dos portugueses, isso se alterou, com o surgimento de tribos especializadas na captura de africanos para transformá-los em escravos e na pilhagem.
Ao chegarem à África, os portugueses apoderaram-se das saídas das grandes rotas do comércio de ouro e de escravos, que haviam sido estabelecidas há séculos. Impedidos de fazer seu comércio com outros povos e necessitando de uma série de bens que não conseguiam produzir, os africanos foram obrigados a fornecer escravos para os portugueses.
Durante o século XV e o início do XVI, os portugueses estabeleceram inúmeras feitorias na costa ocidental, fazendo alianças com a população local e com seus chefes, para que participassem do comércio com os europeus, principalmente ouro e escravos.
De início, os portugueses pretendiam instalar-se na África, organizando uma produção destinada à exportação para a Europa, mas a resistência dos africanos e a dificuldade em fazer alianças com os chefes tribais levou-os a optarem pelo Brasil, tornando o continente africano uma região fornecedora de braços para as propriedades agrícolas da América.
Questão: 25 de 130
381320
Banca: VUNESP
Órgão: Pref. Buritizal/SP
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2018
Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Escravidão
todas relacionadas à liberdade imediata.
todas reivindicavam a destruição da instituição escravidão.
todas exigiam o fim da tirania dos castigos.
condicionadas à origem étnica dos cativos.
variadas, incluindo reinvindicações de benefícios específicos.