Questões de Comunicação - Diplomacia - História - História do Brasil - História - Escravidão

pregar uma abolição ilimitada e irrestrita de toda forma de escravidão, fosse ela indígena ou negra de matriz africana, sendo seus principais nomes Joaquim Nabuco, José Bonifácio e Mário de Andrade.

lutar por direitos e cidadania para os libertos do ventre e lutar por liberdade para escravos de matrizes africanas, sendo seus líderes todos negros ou mestiços, como José do Patrocínio, Euclides da Cunha e Zumbi dos Palmares.

lutar por liberdade para os escravos e princípios educacionais para ex-escravos de origem africana, e alguns, como Joaquim Nabuco, pensavam em uma liberdade lenta e gradual sem a participação dos negros, enquanto outros, como Luiz Gama, pregavam uma participação maior dos negros.

solicitar ao parlamento brasileiro mais liberdade aos libertos e povos indígenas e uma lenta e gradual liberdade aos escravos de origem africana, sem dar a eles a cidadania brasileira, com a instauração de um regime de segregação racial, sendo seu líder maior o Imperador Pedro II e sua filha Isabel.

apresentou todas as características de uma organização centrada no modo de trabalho capitalista, em que os trabalhadores são tratados como escravos.

é a responsável histórica por ainda hoje o setor primário da economia concentrar a maior parte da população ativa do país.

postergou o reconhecimento do direito das mulheres ao trabalho até a Constituição de 1981.

estendeu-se até 1888, repercutindo negativamente na sociedade brasileira até os dias de hoje.

A escravidão, de forma geral, gerou uma nação afeita à preguiça e à vadiagem.

As fortes reminiscências escravistas promoveram a desvalorização do trabalho.

As mulheres, em razão de suas limitações, foram mais suscetíveis à escravidão.

O imaginário nacional tende à defesa da escravidão.

da alta produtividade do trabalho compulsório.

da rápida adaptação ao trabalho dos escravos africanos.

de mecanismos de resistências à escravidão.

da transição da mão de obra cativa para a livre.

dos pequenos lucros derivados do tráfico negreiro.

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