Questões de Comunicação - História - História - História Mundial - Historiografia e Ensino de História

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Questão: 11 de 662

413263

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Banca: FUNDATEC

Órgão: Pref. Tramandaí/RS

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2021

Matéria/Assunto: História > História Mundial / Historiografia e Ensino de História

Apenas I.

Apenas II.

Apenas III.

Apenas I e II.

Questão: 12 de 662

409584

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Banca: CONSULPAM

Órgão: Pref. Viana/ES

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2019

Matéria/Assunto: História > História Mundial / Historiografia e Ensino de História

Identificar.

Monopolizar.

Comparar.

Contextualizar.

Questão: 13 de 662

408173

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Banca: NUCEPE

Órgão: Pref. Timon/MA

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2020

Matéria/Assunto: História > História Mundial / Historiografia e Ensino de História

existiria uma concepção de história, fundamentada na noção de progresso, democracia, liberdade e paz para a qual o fascismo seria uma ameaça constante.

existiria uma concepção de história, produzida a partir do ponto de vista dos oprimidos, para quem o fascismo não é uma exceção, mas apenas a condição mais violenta de uma realidade de opressão de classe.

o materialismo histórico, representado pelos ideólogos da II e III internacional, era a única força capaz de realizar uma interpretação correta da história e lutar contra a visão dos opressores.

para se ganhar a guerra contra o opressor, o materialismo histórico necessitaria realizar uma interpretação correta da história, distanciando-se da teologia, aspecto prejudicial à compreensão do desenvolvimento das forças produtivas.

o messianismo e o materialismo histórico não poderiam estabelecer uma relação dialética para a compreensão da história, pois enquanto o primeiro se volta para as experiências práticas, o segundo contempla as verdades eternas.

Questão: 14 de 662

408144

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Banca: NUCEPE

Órgão: Pref. Timon/MA

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2020

Matéria/Assunto: História > História Mundial / Historiografia e Ensino de História

o conhecimento de todos os fatos humanos do passado e da maior parte deles do presente é realizado pelo historiador mediante a observação direta, que é livre na exploração do seu objeto.

em tempos atuais os testemunhos mais voluntários, aqueles que os documentos informam expressamente, tornaram-se o objeto buscado pela observação do historiador, que se volta com muito ardor para o que ele deixou entender e ao que foi dito.

um traço dessa objetividade vincula-se ao que se poderia denominar o fenômeno de “distância histórica”, pois compreender racionalmente é tentar identificar, dar nome àquilo que mudou, que foi abolido.

toda investigação histórica supõe que a busca por seu objeto tenha uma direção. No princípio, é o espírito. Um itinerário prévio é posto em andamento, devendo o historiador segui-lo em todos os seus pontos.

no processo de investigação histórica, o ceticismo de principio é uma atitude intelectual tão fecunda, estimável e necessária, quanto a credulidade prévia dos testemunhos.

Questão: 15 de 662

407434

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Banca: FUMARC

Órgão: SEDUC/MG

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2018

Matéria/Assunto: História > História Mundial / Historiografia e Ensino de História

A ausência de lutas na emancipação e constituição da nação brasileira marcou uma trajetória singular de afirmação do Estado brasileiro em comparação aos seus pares na América Latina e excluiu a adoção de D. Pedro I como o único herói nacional e mito fundador possível.

Nos últimos anos, é evidente a descrença dos brasileiros sobre seus líderes políticos, entretanto nem sempre foi assim, já que heróis como Tiradentes, D. Pedro I e Duque de Caxias eram exaltados e representavam consenso com relação ao modelo e à imagem para o país.

O Brasil não é nacionalista, não possui heróis que lhe sirvam de modelo como em outras nações no mundo e, por isso, não se identifica com uma identidade nacional capaz de construir características que lhe deem coesão e sentimento de pertencimento.

Os mitos e heróis são importantes na construção de uma memória nacional para organizar o passado, tornar o presente inteligível e encarar o futuro. Porém, no caso brasileiro, se carece de heróis nacionais e de mitos fundadores que fossem consenso da população.

Sem mitos nacionais e mitos de origem, o Brasil precisou imaginar sua nação de uma outra forma. A cultura dominante elegeu o Carnaval e o futebol como elementos da identidade nacional em contraposição à valorização da natureza, herança do colonizador português.