 A construção das feitorias no litoral africano no contexto do comércio atlântico.

 A veiculação da ideologia do duplo mandato dos europeus na África.

 Trocas comerciais e poder estatal dos reinos de Gana e Mali.

 O tráfico atlântico de escravizados africanos. 

A Idade Média na Europa abrange um extenso período, que vai aproximadamente do século V ao século XV. Coincidentemente, neste mesmo intervalo de tempo, diversos estados e civilizações africanas estavam em pleno desenvolvimento e expansão. Ao responder a questão proposta, é importante focar nos eventos históricos da África que ocorreram simultaneamente ao período medieval europeu. 

As alternativas A, B e E mencionam a diáspora africana para o Novo Mundo, a construção de feitorias no litoral africano, e o tráfico atlântico de escravizados, respectivamente. Todas essas opções se referem a períodos que ocorrem predominantemente durante a Era Moderna, principalmente a partir do século XV, não coincidindo, portanto, com a Idade Média europeia. 

A alternativa C fala sobre a "ideologia do duplo mandato dos europeus na África", um conceito ligado principalmente ao imperialismo europeu e à partilha da África entre os europeus que ocorreu muito depois da Idade Média, principalmente nos séculos XIX e XX. 

A alternativa D é a única que corresponde ao contexto temporal da Idade Média europeia. Os reinos de Gana e Mali, localizados na região do oeste africano, floresceram entre os séculos VII e XIII, e XIV até XVI, respectivamente. Esses reinos são conhecidos por sua riqueza, estabilidade política e complexos sistemas de comércio. Gana era estrategicamente posicionada para se beneficiar do comércio transaariano de ouro e sal, enquanto Mali alcançou fama até mesmo na Europa através da peregrinação do rei Mansa Musa a Meca, levando consigo uma vasta quantidade de ouro. Este evento em particular chegou a causar uma inflação temporária no Cairo devido à quantidade de ouro circulada por ele durante a viagem. 

Portanto, ao levar em conta essas evidências históricas, é factualmente correto afirmar que, durante a Idade Média europeia, as civilizações africanas como Gana e Mali estavam envolvidas em trocas comerciais avançadas e detinham uma estrutura estatal desenvolvida, desafiando a noção de que estavam em um período "pré-histórico". Assim, a resposta correta é a alternativa D.

I=Vitrais, caravelas, microscópios e o telescópio foram criações desse período. A idade média ficou assim conhecida por ter tido um amplo controle da igreja sobre a vida das pessoas. Mas aconteceram grandes descobertas. (Correta)II=É fundamental que se estude o início e o fim de um período, mas também é importante que as particularidades do período em questão sejam também estudadas. (Correta)III=A arte gótica e romântica são marcas do período medieval, isso se faz presente nos palácios e igrejas. Além é claro, de invenções como o telescópio. (Errada)Alternativa correta, letra E

I=Aos 19 anos, a rainha trabalhou no serviço das mulheres, no exército. Atuando de forma voluntária, no ramo feminino do serviço militar britânico. (Correto)II=O Duque de Edimburgo, casou-se com a prima, a rainha Elizabeth. Phillip nasceu na Grécia e tinha 4 irmãos, ainda criança fugiu de seu país e cresceu na França. (Correto)III=A rainha, embora viva numa monarquia, não tem poderes ilimitados. Há uma frase que explica bem a monarquia inglesa: "A rainha reina, mas não governa". Grandes e importantes decisões são tomadas pelo parlamento e pelo primeiro ministro. (Incorreto) Alternativa correta, letra B

Salvas de canhão em Londres marcam o 96º aniversário da rainha Elizabeth II. A monarca, que enfrenta há alguns meses vários problemas de mobilidade, celebrará a data apenas com a família. Como manda a tradição, os canhões da Torre de Londres dispararam 62 salvas, e outras 41 foram feitas no Hyde Park. As celebrações coincidirão com as atividades organizadas para o “jubileu de platina” – os 70 anos do reinado de Elizabeth II, que chegou ao trono em 6 de fevereiro de 1952.

 A imagem caracteriza a sensibilidade medieval sobre o pecado carnal, pois o esqueleto representa a punição a quem dança e se diverte.

 O documento é uma apologia à Igreja, que desafia a morte trazida por peste, fome e guerras, ao oferecer proteção espiritual para os habitantes de Berna.

 O vitral materializa uma crítica social, ao caracterizar metaforicamente a fome como um esquálido esqueleto que ameaça um rico representante do alto clero.

 A figura expressa o desenvolvimento de uma estética macabra na cristandade medieval, em sintonia com a afirmação de uma arte neogótica.

 A fonte iconográfica retrata a consciência do caráter inexorável e universal da morte e a importância de se estar sempre preparado para sua imprevisível chegada.

A=A imagem nos passa a ideia de medo, e não de sensibilidade. Afinal, a pessoa em questão, está muito amedrontada na imagem.Letra A, incorreta.B=O documento não faz uma apologia à igreja, mas a morte e como em tempos de doença e de grandes crendices, ela era fortemente temida.Letra B, incorreta.C=A fome, durante a idade média não ameaçava o alto clero. Os únicos ameaçados por ela, eram os pobres.Letra C, incorreta.D=A figura retrata a peste, o medo da morte e como tudo isso se relacionava com a religião. Muito presente na época, e onde as pessoas buscavam refúgio.Letra D, incorreta.E=Principalmente em tempos de pandemia ou épocas difíceis, o pensamento de morte, vem. Por isso, a imagem mostra o quão imprevisível ela é, ainda que nos preparemos.Letra E, correta.

I=Foi durante o século XV, que se provou a esfericidade da terra. Logo, os mapas produzidos a partir de então, já traziam consigo, como este, essa característica. Como as viagens que provaram isso, eram de navio. o T significa os cursos d'água, muito vistos pelos navegadores. (Correta)I=Essa informação não confere, visto que as Américas já eram um continente. E no século XV, os europeus já conheciam algumas partes do continente americano.(Falsa)III=Como sendo ainda pautado pela religião, a cartografia trouxe consigo essa ideia de que seriam guiados pelo leste. Esse leste seria o Jardim do Éden, logo uma espécie de local prometido para os merecedores. (Correta)Alternativa correta, letra D

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