Questões de Comunicação - História - História - História Mundial - Pré-História

Erradicar a miséria e a fome; reduzir a mortalidade infantil.

Assegurar a sustentabilidade ambiental; desenvolver uma parceria global pelo desenvolvimento.

Combater o HIV/AIDS, malária e outras doenças; promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres.

Incrementar investimentos em esportes de natureza; fomentar o desenvolvimento sustentável em comunidades alternativas.

Um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento da agricultura e da criação de animais foi a mudança climática, ocorrida há cerca de catorze mil anos, que elevou a temperatura média do planeta.

A compreensão de eventos, estruturas e processos que constituíram as sociedades humanas pré-históricas prescindiu de teorias, análises e informações advindas do campo da história natural.

O chimpanzé comum é o ancestral direto da espécie homo sapiens, isto é, do ser humano tal como o conhecemos.

No processo de difusão da espécie humana pelo território planetário, a migração de populações da África para o continente americano foi facilitada em razão da contiguidade territorial existente antes da chamada deriva continental.

As migrações da espécie humana foram determinantes para o desaparecimento gradual da maioria das espécies de dinossauros.

Nos primórdios do desenvolvimento da vida urbana, a ausência de impostos e a liberdade religiosa eram dois dos principais elementos de atração da população para as cidades do antigo Oriente Próximo.

Nas sociedades do chamado Crescente Fértil, o incremento da vida urbana a partir de 3.500 a.C. foi possibilitado por um aumento significativo da produção de alimentos, para o qual concorreram, entre outras, inovações técnicas como o arado e a carroça com rodas.

Nas chamadas sociedades pré-históricas do Oriente Médio, Norte da África e sudeste da Europa, o desenvolvimento do comércio precedeu o desenvolvimento da agricultura e a domesticação de animais.

O sistema de escrita fundamentado no alfabeto fenício, comum às civilizações do Crescente Fértil na Antiguidade, foi determinante para a aproximação cultural e comercial entre as sociedades dessa região.

As sociedades do Crescente Fértil não conheceram a metalurgia até o início da Era Cristã, quando nelas se difundiram técnicas de beneficiamento de ferro importadas da Península Itálica.

O mais antigo registro de uso da linguagem escrita até hoje conhecido é uma versão da Torá hebraica gravada em argila.

Na Antiguidade, o Império Persa foi um dos raros exemplos de organização política pacífica cujas riquezas não provinham da conquista e espoliação de outros povos.

O judaísmo emergiu como uma religião de orientação politeísta, uma vez que recebeu influência da religião da cidade mesopotâmica de Ur, de onde provinha o patriarca Abraão.

O isolamento econômico e cultural em relação a outros povos foi uma das especificidades dos antigos fenícios.

A influência do Código de Hamurabi não se limitou à sociedade babilônica da época em que foi produzido; alguns dos seus princípios ainda estruturam diversos sistemas jurídicos atuais.

No período correspondente à antiguidade clássica ocidental, o reino de Kush, reagrupado em torno da cidade de Méroe, desenvolveu atividades pastoris, no plano econômico, e, no plano político, impediu a ascensão de lideranças femininas.

No plano religioso, os antigos egípcios não acreditavam na vida após a morte, razão pela qual entre eles as práticas mortuárias eram relativamente pouco desenvolvidas.

O Estado no antigo Egito caracteriza-se como pré-democrático, uma vez que havia trocas periódicas de governantes, decididas pelo conselho dos anciãos.

Em cerca de 750 a.C., os kushitas, povo negro que habitava a região ao sul do Egito, tomaram o controle do Estado egípcio, colocando fim à dominação assíria e estendendo a sua dominação da Núbia ao Alto e ao Baixo Egito.

A despeito da multiplicidade dos reinos e das dinastias no Antigo Egito, a atividade comercial permaneceu como a base econômica dessa civilização por mais de dois milênios.