polidez no próprio enfoque dado ao assunto tratado na comunicação.

emprego do pronome de tratamento apropriado ao destinatário da comunicação.

uniformidade da comunicação, mediante a observância de normas específicas para 
cada tipo de expediente.

uso de expressões rebuscadas e de figuras de linguagem próprias da língua 
literária.

Fala, galera! Vamos desbravar essa questão de português focada na redação de correspondência oficial. Aqui, a história é entender o que a formalidade de tratamento engloba quando se trata dessas comunicações oficiais. Bora lá?

 

Primeiramente, na formalidade de tratamento nas comunicações oficiais, várias práticas são esperadas para garantir a clareza, a precisão e a respeitabilidade. A alternativa A menciona a "polidez no próprio enfoque dado ao assunto tratado na comunicação". Isso faz todo sentido! A formalidade inclui ser educado e respeitoso, aspectos cruciais para a comunicação em contextos oficiais.

 

A alternativa B, sobre o "emprego do pronome de tratamento apropriado", também está dentro do esperado. Saber se dirigir ao interlocutor usando o pronome correto (como Vossa Excelência, Senhor, etc.) é parte essencial da etiqueta na comunicação oficial.

 

Na sequência, temos a alternativa C, que fala sobre a "uniformidade da comunicação, mediante a observância de normas específicas para cada tipo de expediente". Isso aponta para a consistência e padronização em documentos oficiais. São fundamentos que mantêm a forma e facilitam o entendimento entre diferentes órgãos e instituições, então faz sentido também.

 

Chegando na alternativa D, "uso de expressões rebuscadas e de figuras de linguagem próprias da língua literária", percebemos o desvio do padrão. Em correspondências oficiais, é preferível uma linguagem clara e objetiva ao invés de um estilo literário cheio de floreios. Portanto, essa alternativa realmente não corresponde ao que é esperado na formalidade de tratamento.

 

Portanto, a sacada aqui é que a alternativa correta é D, que indica uma prática que não pertence à formalidade esperada em comunicações oficiais.

Vamos analisar cada definição e sua correspondência com as modalidades de comunicação oficial, conforme solicitado pelo enunciado. A análise minuciosa nos ajudará a encontrar a sequência correta das respostas.

 

1. Ofício: Destina-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, ainda, com particulares. O ofício é frequentemente utilizado para a comunicação entre diferentes órgãos do governo ou entre o governo e os particulares, servindo para a expedição de instruções, informações ou solicitações.

 

2. Circular: É correspondência dirigida por uma autoridade, de forma simultânea, a vários servidores a ela subordinados, para lhes transmitir determinações uniformes. A circular tem o propósito de comunicar a mesma informação para vários indivíduos simultaneamente, normalmente dentro da mesma organização ou departamento.

 

3. Ata: Registra, de forma resumida, mas clara e fiel, as ocorrências de uma reunião de pessoas para um determinado fim, divulgado, em geral, pelo edital de convocação. A ata é essencial para documentar o que foi discutido e decidido em reuniões, garantindo que haja um registro formal desses eventos.

 

4. Memorando: Realiza-se entre unidades administrativas de um mesmo órgão, tratando de assunto interno e mencionando o destinatário pelo cargo que ocupa. O memorando é utilizado para comunicações mais rápidas e diretas dentro de uma mesma entidade, especialmente para tratar de assuntos rotineiros e operacionais.

 

Agora, correlacionando a lista das formas de comunicação com as descrições fornecidas pelo enunciado e pelas alternativas, podemos confirmar que a sequência correspondente é: 

<ul>
<li>Ofício – Destina-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, ainda, com particulares.</li>
<li>Circular – É correspondência dirigida por uma autoridade, de forma simultânea, a vários servidores a ela subordinados, para lhes transmitir determinações uniformes.</li>
<li>Ata – Registra, de forma resumida, mas clara e fiel, as ocorrências de uma reunião de pessoas para um determinado fim, divulgado, em geral, pelo edital de convocação.</li>
<li>Memorando – Realiza-se entre unidades administrativas de um mesmo órgão, tratando de assunto interno e mencionando o destinatário pelo cargo que ocupa.</li>
</ul>

 

A alternativa correta é B.

Impessoalidade, Formalidade, Padronização, Concisão e Clareza.

Pessoalidade, Informalidade, Padronização, Concisão e Clareza.

Impessoalidade, Informalidade, Concisão e Clareza.

Pessoalidade, Formalidade, Conclusão e Clareza.

O estilo de redação entendido por "Redação Oficial" refere-se à maneira pela qual o serviço público expõe informações e comunicações de maneira escrita. Esse estilo se alinha com a imagem que o governo deseja passar: confiável, sério e acessível. Portanto, podemos desmembrar algumas características essenciais envolvidas nesse tipo de escrita, pertinente ao contexto da sua questão da CONSULPAM, voltada para presidência da república.

 

Primeiro, temos a impessoalidade, que significa que os textos devem ser escritos sem marcas de subjetividade; eles não podem revelar opiniões pessoais. Isso contribui para evitar preferências ou discriminações. Seguindo, a formalidade e padronização garantem que todos os textos sigam um modelo que não somente transmite seriedade e respeito, como também facilita a legibilidade e entendimento uniforme por todo cidadão.

 

Por fim, concisão e clareza são vitais para que a comunicação seja direta e eficiente, garantindo que o texto seja compreensível sem rodeios desnecessários. O documento oficial deve ser expresso de maneira que seu conteúdo seja entendido de modo rápido e coerente.

 

Olhando para cada alternativa, a alternativa A ("Impessoalidade, Formalidade, Padronização, Concisão e Clareza") é a que corretamente resume as características indispensáveis de uma redação oficial. As alternativas que sugerem "pessoalidade" e "informalidade" (B e D) ou que omitem aspectos cruciais (C) não se adéquam ao padrão necessário para documentos oficiais da presidência.

 

A alternativa correta é A.

Olá! Vamos mergulhar nessa questão de Português sobre a redação de correspondência oficial, um tópico super relevante para quem tá se preparando para concursos, ainda mais com essa banca CONSULPAM, que curte cobrar esses aspectos formais da escrita.

 

A questão pede para identificarmos o vocativo correto quando estamos nos dirigindo aos chefes do poder. Em termos de correspondências oficiais, os vocativos são fórmulas de tratamento que introduzem as comunicações e demonstram respeito pelas posições de autoridade das pessoas às quais são endereçadas. Essa é uma parte crucial da norma que rege como a Administração Pública deve se comunicar formalmente.

 

O Manual de Redação da Presidência da República, um guia essencial para quem quiser entender as normas de comunicação oficial, fornece orientações claras sobre como tratar diferentes autoridades. Para os Chefes de Poder, que incluem o Presidente da República, Presidente do Senado, Presidente da Câmara dos Deputados e Presidente do Supremo Tribunal Federal, o tratamento é "Excelentíssimo Senhor", seguido pelo cargo respectivo da pessoa. Esse tratamento também é estendido a outras autoridades de alto nível, como ministros e governadores.

 

As outras opções apresentadas não são apropriadas neste contexto:
<ul>
<li>Opción B: "Ilustríssimo Senhor" é geralmente usado para indivíduos sem títulos de nobreza ou outros títulos honoríficos.</li>
<li>Opción C: "Senhor" é um tratamento muito genérico e não reflete o alto nível de formalidade exigido em correspondências dirigidas a chefes de poder.</li>
<li>Opción D: "Vossa Senhoria" é usado para tratar pessoas em posições de menor hierarquia, como diretores de departamentos ou chefes de divisão, não sendo apropriado para os chefes de poder.</li>
</ul>

 

Portanto, a alternativa correta é A, que indica "Excelentíssimo Senhor" como o vocativo apropriado para comunicações dirigidas aos chefes de poder.

Questões de CONSULPAM - Português - Presidência da República - Redação de correspondência oficial - 2014