O Linux é um outro sistema operacional, derivado 
do Unix, criado nos anos 70.

O Linux não utiliza a FAT32, e sim, o seu próprio 
sistema de arquivos. Portanto não pode ser instalado 
em um PC já formatado com FAT32.

Seu programa de instalação fará uma mudança nas 
partições do disco rígido, podendo manter uma parte 
com FAT32 e uma parte para o Linux.

Analisando as alternativas em relação ao sistema Linux:

<ul>
<li>Alternativa A: Afirma que o Linux é um sistema operacional derivado do Unix, criado nos anos 70. Este enunciado é verdadeiro no sentido histórico e conceitual, já que o Linux, desenvolvido por Linus Torvalds em 1991, tem como inspiração e bases o Unix. </li>
<li>Alternativa B: Afirma que o Linux não pode ser instalado em um PC já formatado com FAT32 devido ao uso de um sistema de arquivos próprio. Esta afirmação é tecnicamente inexata, pois, embora o Linux use sistemas de arquivos diferentes, como ext3, ext4, entre outros, é possível redimensionar, criar novas partições ou mesmo formatar partições existentes durante a instalação do Linux, sem a restritiva condição de não poder utilizar uma unidade que previamente possuía FAT32. </li>
<li>Alternativa C: Aponta que o Linux foi modernizado e adaptado para PCs, o que é correto. Desde sua concepção, o Linux tem sido continuamente desenvolvido e aprimorado por uma comunidade mundial, tornando-se compatível com a vasta maioria dos PCs modernos. </li>
<li>Alternativa D: Alega que o programa de instalação do Linux faz alterações nas partições do disco, o que é verdadeiro. Durante a instalação, é possível alterar partições, respeitando os dados existentes ou reformatá-los, incluindo manter partições com FAT32. </li>
</ul>

Afirmações sobre a flexibilidade na gestão de partições e sistemas de arquivos durante a instalação do Linux são evidências de que a informação apresentada na alternativa B é falha e constitui o item incorreto da questão.

Gabarito: Letra B

Sua arquitetura é composta por um núcleo 
monolítico cujas funções são: gerenciar a memória, 
operar as entradas e saídas e o acesso aos arquivos.

Outra característica do Linux é com relação aos 
drivers de dispositivos e suporte a rede, os quais 
podem ser compactadas e utilizadas como se fossem 
módulos ou bibliotecas (LKM em inglês Loadable 
Kernel Modules), separados pela parte principal, cujo 
carregamento pode ser ativado após a execução do 
núcleo.

No quesito portabilidade, o Linux funciona com 
eficiência em plataformas como x64 da Intel (EM64T 
e AMD64) PowerPC, Alpha, SPARC, porém é de 
difícil instalação nos sistemas embarcados 
como PVR, celulares, Tv's e Handhelds.

A partir da década de 90, ao passo que a 
distribuição do Linux se popularizou, foi também 
limitada, pois se torna uma alternativa no uso de 
software livre, contra os sistemas operacionais da 
Apple (Mac OS) e Microsoft (Windows).

Para analisar as alternativas apresentadas, precisamos ter um entendimento claro sobre o funcionamento e as características principais do sistema operacional Linux. 

Alternativa A: Esta alternativa está correta. O Linux possui uma arquitetura de núcleo monolítico, o que significa que o núcleo do sistema realiza as funções essenciais, como gerenciamento de memória, operações de entrada e saída, e acesso aos arquivos. 

Alternativa B: Esta também está correta. No Linux, os drivers de dispositivos e suportes de rede podem ser compilados de forma independente e usados como módulos carregáveis (Loadable Kernel Modules - LKM). Isso permite que sejam adicionados ou removidos sem a necessidade de reiniciar todo o sistema. 

Alternativa C: Essa alternativa é incorreta e, portanto, a resposta correta à questão. O Linux é altamente portátil e é conhecido por funcionar eficientemente em uma variedade de plataformas de hardware. Inclusive, o sistema é amplamente utilizado em sistemas embarcados como PVRs, smartphones, smart TVs e dispositivos portáteis (handhelds). 

Alternativa D: O enunciado desta alternativa é um pouco confuso, mas em essência é verdadeiro. Desde a década de 1990, a popularidade do Linux cresceu consideravelmente como uma alternativa de software livre aos sistemas operacionais proprietários como o Mac OS e o Windows. No entanto, a palavra "limitada" pode ser interpretada de forma equivocada, pois a expansão do Linux de fato aumentou as opções disponíveis para os usuários, ao invés de limitá-las. 

Gabarito: Letra C

O comando descrito na questão parece incorporar um erro comum de digitação, que confunde os que são novos no uso de sistemas Linux. Para corrigir, o comando deveria ser 'sudo apt-get install nome_do_programa', o qual é separado corretamente por espaços. Após revisar a sintaxe correta, a função do comando é mais fácil de entender.

 

O comando sudo permite que um usuário com permissões adequadas execute operações que requerem direitos administrativos, como a instalação de software. Seguido disto, apt-get é a ferramenta de gerenciamento de pacotes que, neste caso, facilita a instalação de pacotes no sistema Linux Ubuntu. O termo install, especificamente, instrui o apt-get a instalar um novo pacote, cujo nome deve ser especificado logo depois da instrução.

 

Ao digitar o comando correto, introduzir a senha do root corretamente e pressionar enter, o sistema procederá com a busca do pacote mencionado nos repositórios configurados, baixando e instalando o software desejado. Este processo envolve a resolução de dependências necessárias automaticamente, o que significa que outros pacotes requeridos pelo software escolhido também serão instalados.

 

As alternativas listadas confundem ações distintas que também podem ser realizadas pelo apt-get, por exemplo, atualizar o sistema (com o comando 'sudo apt-get update' ou 'sudo apt-get upgrade') e remover programas (com o comando 'sudo apt-get remove nome_do_programa'). A alternativa sobre corrigir pacotes quebrados também é uma função válida do apt-get, usando o comando 'sudo apt-get -f install'.

 
Gabarito: Letra B

Na questão proposta pela banca CONSULPAM em relação ao uso do terminal no sistema operacional Linux Ubuntu, é pedido que se identifique a ação desencadeada ao pressionar a combinação de teclas CTRL + C. Vamos analisar cada uma das alternativas fornecidas. 

A alternativa A sugere que a ação resultaria em "Limpo". Esta interpretação pode levar à ideia de limpar o terminal, o que não é o caso para a combinação de teclas CTRL + C. 

A alternativa B diz "Copiado". Embora CTRL + C seja comumente usado para copiar em interfaces gráficas e outros ambientes, no contexto do terminal Linux, essa combinação possui uma função diferente. Ela não serve para copiar texto no terminal. 

A alternativa C indica "Deletado". Esta opção também não condiz com o resultado da ação de CTRL + C no terminal do Linux, pois ele não é usado para deletar ou remover arquivos ou textos dentro desta interface. 

Finalmente, a alternativa D afirma "Cancelado". No ambiente do terminal Linux, a combinação de teclas CTRL + C é usada para enviar um sinal de interrupção (SIGINT) ao processo em execução. Este sinal serve para interromper o processo em andamento, efetivamente "cancelando" a tarefa que estava sendo executada. Por exemplo, se um comando ou script está rodando e o usuário deseja interrompê-lo, ele irá pressionar CTRL + C para "cancelar" a operação. 

Gabarito: Letra D

Questões de CONSULPAM - Informática Básica - Sistemas Linux