Questões de CONSULPAM - Português - Compreensão e interpretação de textos

A causa do enunciado “No ano passado, mais de 3.200 homens, mulheres e crianças perderam a vida ao tentar cruzar o Mediterrâneo para a Europa.”

Uma oposição ao enunciado “No ano passado, mais de 3.200 homens, mulheres e crianças perderam a vida ao tentar cruzar o Mediterrâneo para a Europa”.

Uma adição ao enunciado “No ano passado, mais de 3.200 homens, mulheres e crianças perderam a vida ao tentar cruzar o Mediterrâneo para a Europa.”

Uma alternativa ao enunciado “No ano passado, mais de 3.200 homens, mulheres e crianças perderam a vida ao tentar cruzar o Mediterrâneo para a Europa”.

Os Balcãs estão salvos de problemas humanitários.

Apenas os Balcãs serão salvos pela Europa de serem encarados com uma resposta meramente policial.

Nos Balcãs, a crise de refugiados encarada com uma resposta meramente policial é uma exceção.

Os Balcãs salvarão a crise de refugiados na Europa.

Entre humanitarismo e força policial: a triplicação do número de imigrantes ilegais na Europa.

Imigrações na Europa: a nova onda de oportunidades.

A crise dos fluxos migratórios na Europa e o risco demográfico.

Naufrágio humanitário no barco das imigrações à Europa.

Quase 57.300 imigrantes ilegais chegaram à Europa no primeiro trimestre de 2015.

… os tampões que Síria e Líbia representavam até agora foram pelos ares e deixam um panorama carregado de incertezas.

No ano passado, mais de 3.200 homens, mulheres e crianças perderam a vida ao tentar cruzar o Mediterrâneo para a Europa.

Bruxelas pretende ampliar os canais legais para se entrar no continente: acredita que isso vai dissuadir muitos a adotar a via desesperada de se lançar ao mar em busca da costa europeia.

Ao narrador do texto, que concorda que os “ratos” devam ficar do lado de fora, apodrecer e morrer.

À voz de quem conserva até hoje uma herança escravocrata jamais superada.

A um lugar comum, pois todos creem que os africanos são “ratos”, que devem ficar do lado de fora, apodrecer e morrer.

À voz da escritora do artigo, que é amigável à ideia de que os africanos são “ratos”, que devem ficar do lado de fora, apodrecer e morrer.