 “Ao pararmos para analisar o atual cenário econômico...” 

 “Então paramos para analisar o atual cenário econômico...” 

 “Visto que paramos para analisar o atual cenário econômico...” 

 “Deste modo, parando para analisar o atual cenário econômico...”

Vamos lá, o negócio é o seguinte: a questão pede uma reformulação que mantenha tanto a correção gramatical quanto a semântica do trecho em questão. A frase original inicia com um quando, que introduz um contexto temporal e condição para o restante da ação que vai ser descrita.

 

A alternativa A, "Ao pararmos para analisar o atual cenário econômico...", é a que melhor preserva a ideia original. Além de manter a conexão temporal e a ideia de condição para a análise do cenário, ela consegue ser compacta e direta, sem alterar o significado profundo do trecho.

 

Olhando melhor para as outras alternativas, percebemos algumas inadequações: A opção B, com "Então", sugere uma sequência de ideias mais do que uma condição inicial, o que muda sutilmente a função do texto. A opção C, "Visto que", introduz uma causalidade que não estava presente na frase original, e a opção D, "Deste modo, parando para analisar...", também muda o significado, apontando mais para um método do que para uma condição temporal.

 

Então, era isso que o pessoal do Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional queria testar: nossa capacidade de compreender a continuidade semântica e a correção gramatical, e os papos em "Ao pararmos" guardam isso muito bem, mantendo a elegância e a funcionalidade do texto.

 

A alternativa correta é A.

Quando paramos para analisar o atual cenário econômico e social estabelecido em nosso país podemos perceber que a crise, da qual tanto se fala, vai além da questão financeira, da corrupção e do caos econômico que muitos estão vivenciando. Ela envolve, nitidamente, falta de liderança e de espírito corporativo. E não é a liderança habitual praticada por gestores ou chefes, mas sim aquela que envolve quase todas as esferas e que é um estado de consciência, uma atitude. [...] 
 As ações individualistas, exageradas, polarizadas e fanáticas não nos levam à devida solução, muito menos nos permitem fazer parte de uma transformação positiva dos múltiplos cenários, além de só colaborarem ainda mais com esse estado de ausência de liderança.
 Da mesma forma que antigamente os sistemas de liderança nas empresas eram vistos como caminhos a serem percorridos de forma solitária e que o segredo para alcançar o sucesso estava em uma postura mais individualista, muitas pessoas, empresas e profissionais ainda mantêm essa posição individual e retrógrada, dificultando o crescimento de todos, inclusive delas mesmas.
 Mas, muito ao contrário disso, o cenário atual requer pessoas, empresas e profissionais capazes de oferecer a oportunidade para todos brilharem e se realizarem dentro dos ambientes em que estão inseridos. Ao assumirem essa postura, cada um faz muito mais do que simplesmente comandar algo: convidam todos que estão ao redor para crescerem juntos. E como já dizia um provérbio africano, “se quer ir rápido, vá sozinho; se quer ir longe, vá em grupo”, ou seja, as soluções precisam ser compartilhadas e baseadas no cooperativismo, pois cada vez mais necessitamos do apoio de outras pessoas, empresas, profissionais, mercados, entre outros. [...] 
 O verdadeiro líder tem a capacidade de ouvir o próximo e fazer algo novo. A diferença não está na capacidade de gerir, organizar e guiar um grupo, mas sim nos líderes criadores de contexto, capazes de se colocar no lugar do outro, de ousar, criar, compartilhar novas soluções para os mesmos problemas de sempre. Esses líderes são aptos a gerenciar as próprias competências sociemocionais e também às de todos que estão ao seu redor. E lá no século XVII já ensinava Baltazar Gracián: “O caminho da grandeza se percorre juntamente com outros!”.

 A valorização do coletivo é uma ideia nescessária nos dias atuais, sua prática é capaz de fortalecer estruturas e relacionamentos sociais.

 A história da humanidade confirma e reafirma que o ser humano não tem sucesso isoladamente, faz parte de um todo e esse todo usuflui de tal sucesso.

 É necessário que o individualismo seja superado pela coletividade, a individualidade de cada um é importante, mas o individualismo deve ser excluído das atuais relações sociais.

 Cada ser é único em suas potencialidades, mas também nescessidades; conferir a uma única pessoa o papel de decidir sem que o grupo esteja integrado em tal decisão é negar a busca de uma verdadeira solução.

Vamos destrinchar essa questão para ver qual das alternativas segue fielmente a norma culta da língua portuguesa. 

Analise de Alternativas:


A) Temos um deslize aqui! A palavra "nescessária" está grafada de forma incorreta. O correto seria "necessária", com "c" antes do "ss".


 


B) Nesta opção, há erro na palavra "usuflui", que deve ser escrita como "usufrui" — quando desejamos expressar a ideia de tirar proveito de algo, a forma correta é com "fr" e não com "fl".


 


C) Esta alternativa está escrita corretamente segundo a norma culta. Não há erros ortográficos ou de pontuação, e a frase se mantém coesa do início ao fim. Isso nos diz respeito à necessidade de superação do individualismo por uma postura mais coletiva, o que é muito pertinente frente ao contexto do texto-base.


 


D) Novamente, um erro de ortografia: "nescessidades" deveria ser "necessidades". A palavra "necessidades" é derivada de "necessitar", e a forma correta é com "c" seguido de "ss".


 


Levando em consideração a análise acima, a única alternativa totalmente alinhada com as regras ortográficas da norma culta é a alternativa C.



Jogamos juntos e, no fim das contas, a alternativa correta é C.

 se trata de uma generalização precipitada.

 é um recurso argumentativo de autoridade.

 baseia-se em uma argumentação de competência linguística.

O texto discute a relevância da liderança colaborativa em contraste com a abordagem solitária, ressaltando o impacto positivo de uma liderança que busca incluir e elevar todos ao seu redor. Ao final, é citada a frase de Baltazar Gracián, um filósofo conhecido por seus aforismos e conselhos sobre poder e interação social, que reforça essa tese.

 

A frase de Gracián, "O caminho da grandeza se percorre juntamente com outros!", é utilizada no texto como um reforço da ideia de que alcançar grandes realizações geralmente requer cooperação e parceria. É uma estratégia interessante de validar o argumento apresentado, recurso conhecido como argumentum ad verecundiam, ou argumento de autoridade. Este tipo de argumento se baseia na credibilidade do autor da citação para fortalecer a posição defendida no texto, não necessariamente dependendo do conteúdo lógico do argumento.

 

O uso de uma citação de uma fonte respeitada oferece peso ao discurso, sugerindo que a ideia não é apenas localizada ou momentânea, mas apoiada por pensadores influentes através da história, neste caso, um filósofo do século XVII. Portanto, essa citação é estrategicamente empregada para agregar autoridade e credibilidade ao argumento presentado sobre a necessidade de uma liderança mais inclusiva e colaborativa.

 

Dessa forma, a alternativa C é aquela que melhor descreve a função da citação de Baltazar Gracián no contexto do texto, sendo um recurso argumentativo de autoridade.

 

A alternativa correta é C.

De acordo com o texto, temos que calcular a quantidade de maneiras do cliente poder montar um prato contendo 5 alimentos sendo que dentre eles esteja pelo menos um tipo de salada. Sendo no total de 10 alimentos e dentre eles 3 tipos de salada. Total de pratos = C10,5 C10,5 = 10 × 9 × 8 × 7 × 6 × 5! ÷ 5! × 5 × 4 × 3 ×2C10,5 = 3 × 2 × 7 × 6C10,5 = 252 Pratos que não queremos = C7,5C7,5 = 7 × 6 × 5! ÷ 5! × 2C7,5 = 42 ÷ 2C7,5 = 21 252 - 21 = 231 Resposta letra C

O objetivo da questão é encontrar a área em negrito dentro da circunferências. Para facilitar, transferi as partes pintadas em negrito para uma das metades da cincunferência. Observe a nova figura: <img src="https://mapaava.s3.amazonaws.com/644676ec4b15c12cbf5e51degeomtria.png">Sendo assim, para calcular a área em negrito, podemos calcular metade da circunferência e depois remover o losango em branco que ficou dentro da metade em negrito da figura. Vamos começar calculando a área da circunferênciaA = pi . r² = 3 . 8² = 3 . 64 = 192. Como queremos metade, vamos considerar 96cm². Agora, vamos calcular a área do losango em branco dentro da metade da circunferência pintada. Como o raio é 8, as diagonais desse losango são 8. Sendo assim, vamos fazer A = (8.8)/2 = 64/2 = 32 Agora, tirando 32cm² de 96cm², ficamos com 64cm². Portanto a alternativa correta é (C) 64cm²,

Questões de Concurso Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal