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 <meta charset="UTF-8">
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 body {
 font-size: 16px;
 line-height: 1.5;
 }
 .blue {
 color: blue;
 }
 math {
 font-size: 16px;
 }
 </style>
</head>
<body>
 Esta questão envolve o cálculo estequiométrico que inclui a determinação da massa molar do carbonato de sódio decahidratado (Na₂CO₃·10H₂O) e a utilização dessa massa para preparar uma solução aquosa com concentração específica.

 Primeiramente, é necessário calcular a massa molar do Na₂CO₃·10H₂O. A formula molar pode ser calculada pela soma das massas molares de todos os átomos constituindo o composto. A massa molar do carbonato de sódio decahidratado é calculada como segue:

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="block" style="font-size: 16px;">
 <mi>M</mi> <mo>=</mo> <mo>(</mo> <mn>2</mn><mo>×</mo><mn>23</mn> <mo>+</mo> <mn>12</mn> <mo>+</mo> <mn>3</mn><mo>×</mo><mn>16</mn> <mo>+</mo> <mn>10</mn><mo>×</mo><mn>18</mn> <mo>)</mo> <mi> g/mol </mi>
 </math>
 Calculando os valores, obtemos:
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="block" style="font-size: 16px;">
 <mi>M</mi><mo>=</mo><mo>(</mo><mn>46</mn><mo>+</mo><mn>12</mn><mo>+</mo><mn>48</mn><mo>+</mo><mn>180</mn><mo>)</mo><mo>=</mo><mn>286</mn><mi> g/mol</mi>
 </math>

 O próximo passo é calcular a quantidade de n moles de Na₂CO₃·10H₂O necessárias para preparar 250 mL de uma solução 0,10 mol.L–1. A relação entre concentração, quantidade de substância e volume é dada por:
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="block" style="font-size: 16px;">
 <mi>C</mi> <mo>=</mo> <mfrac>
 <mi>n</mi>
 <mi>V</mi>
 </mfrac> <mo>,</mo> <mi>n</mi> <mo>=</mo> <mi>C</mi><mo>×</mo><mi>V</mi>
 </math>
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="block" style="font-size: 16px;">
 <mi>n</mi> <mo>=</mo> <mn>0.1</mn> <mo>×</mo> <mn>0.250</mn> <mo>=</mo> <mn>0.025</mn> <mi> mol</mi>
 </math>
 
 Agora, aplicamos a relação da massa molar para encontrar a massa do sal necessária:
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="block" style="font-size: 16px;">
 <mi>m</mi> <mo>=</mo> <mi>M</mi> <mo>×</mo> <mi>n</mi> <mo>=</mo> <mn>286</mn> <mo>×</mo> <mn>0.025</mn> <mo>=</mo> <mn>7.15</mn> <mi> g</mi>
 </math>
 
 Analisando as alternativas fornecidas pela questão:
 <ul>
 <li>A) 2,7 g: Incorreto porque não corresponde à quantidade calculada.</li>
 <li>B) 5,4 g: Incorreto porque não corresponde à quantidade calculada.</li>
 <li>C) 7,2 g: Correto, pois a abordagem de arredondamento nos leva a este valor mais próximo do calculado (7,15 g).</li>
 <li>D) 8,7 g: Incorreto porque não corresponde à quantidade calculada.</li>
 <li>E) 10,6 g: Incorreto porque não corresponde à quantidade calculada.</li>
 </ul>

 Portanto, a alternativa correta é C.
</body>
</html>

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 }
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</head>
<body>
 
 A questão apresenta uma descrição de um processo usado na dessalinização da água do mar. É importante entender que a essência do processo descrito está no uso de uma membrana que permite a passagem de moléculas de água, enquanto bloqueia moléculas maiores como as de sal. Vamos analisar cada método de separação mencionado nas alternativas para identificar qual se encaixa nesta descrição.
 

 
 A) Destilação fracionada: Este método envolve o aquecimento da mistura para evaporar o componente com menor ponto de ebulição, que é condensado posteriormente. Não há uso de membranas ou pressão aplicada para forçar a passagem de moléculas através de uma membrana, como descrito na questão.
 
 
 
 B) Cristalização fracionada: Envolve a formação de cristais de substâncias a partir de uma solução super saturada. Este método depende da solubilidade e da diferença de temperatura, e não do uso de membranas ou da aplicação de pressão, descartando também esta opção.
 
 
 
 C) Filtração a vácuo: Este método usa a redução de pressão do lado do filtrado para acelerar a separação de sólidos de líquidos. A descrição não dá a entender que há uma redução de pressão, mas sim o contrário, aplicação de alta pressão, o que elimina essa alternativa.
 

 
 D) Osmose reversa: Este é um método que usa pressão para empurrar líquidos através de uma membrana, permitindo apenas a passagem de moléculas menores (água) e retendo maiores (sal). Este método concorda totalmente com a descrição fornecida pelo enunciado, tornando-se a opção correta.
 

 
 E) Flotação: Usado primariamente para separar sólidos de líquidos ou líquidos imiscíveis, adicionando-se substâncias que alteram a densidade dos componentes. Não aplica pressão nem usa membranas com seleção por tamanho de moléculas como descrito na questão.
 

 Portanto, a alternativa correta é D.
</body>
</html>

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 }
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</head>
<body>
 Para resolver esta questão, devemos primeiro entender a reação de decomposição do iodeto de sódio (NaI) na presença de ozônio (O3). A equação balanceada para essa reação química é:

 <center>
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="block">
 <msub><mi>O</mi><mn>3</mn></msub>
 <mo>+</mo>
 <mn>2</mn>
 <msub><mi>NaI</mi></msub>
 <mo>+</mo>
 <msub><mi>H</mi><mn>2</mn></msub><msub><mi>O</mi></msub>
 <mo>→</mo>
 <msub><mi>O</mi><mn>2</mn></msub>
 <mo>+</mo>
 <msub><mi>I</mi><mn>2</mn></msub>
 <mo>+</mo>
 <mn>2</mn>
 <msub><mi>NaOH</mi></msub>
 </math>
 </center>

 Consideramos as massa molar dos reagentes e produtos: H = 1,0 g/mol, I = 127,0 g/mol, O = 16,0 g/mol, Na = 23,0 g/mol. Assim, a massa molar do NaI é <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mn>23</mn>
 <mo>+</mo>
 <mn>127</mn>
 <mo>=</mo>
 <mn>150</mn>
 <mtext> g/mol</mtext>
 </math>.

 Da estequiometria da reação acima, 2 mols de NaI (totalizando 300 g de NaI) reagem com 1 mol de O3 (48 g de O3). Portanto, a proporção molar entre NaI e O3 é de 300 g de NaI para 48 g de O3. Se 1,5 mg de NaI foram consumidos, podemos calcular a massa de O3 consumida utilizando uma regra de três simples:

 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="block">
 <mn>300</mn>
 <mtext> g NaI </mtext>
 <mo>→</mo>
 <mn>48</mn>
 <mtext> g O</mtext>
 <msub><mi>O</mi><mn>3</mn></msub>
 </math>
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="block">
 <mn>1.5</mn>
 <mtext> mg NaI </mtext>
 <mo>→</mo>
 <mi>x</mi>
 <mtext> mg O</mtext>
 <msub><mi>O</mi><mn>3</mn></msub>
 </math>

 Resolvendo para x:
 
 <math xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML" display="block">
 <mi>x</mi>
 <mo>=</mo>
 <mfrac>
 <mrow>
 <mrow>
 <mn>1.5</mn>
 <mo>⋅</mo>
 <mn>48</mn>
 </mrow>
 </mrow>
 <mrow>
 <mn>300</mn>
 </mrow>
 </mfrac>
 <mo>=</mo>
 <mn>0.24</mn>
 <mtext> mg</mtext>
 </math>

 Analisando cada alternativa:
 <ul>
 <li>A) 0,24 mg: Correto, como calculado acima.</li>
 <li>B) 0,48 mg: Incorreto, pois o resultado obtido é menor.</li>
 <li>C) 0,96 mg: Incorreto, pois o resultado obtido é menor.</li>
 <li>D) 1,20 mg: Incorreto, pois o resultado obtido é menor.</li>
 <li>E) 1,44 mg: Incorreto, pois o resultado obtido é menor.</li>
 </ul>

 Portanto, a alternativa correta é A.
</body>
</html>

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 color: blue;
 }
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 }
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</head>
<body>
 Este problema explora o conceito de meia-vida radioativa, que é o tempo necessário para que a quantidade de um isótopo radioativo seja reduzida à metade devido ao decaimento radioativo. O Tc-99m, um isótopo amplamente utilizado em Medicina Nuclear para diagnóstico, tem uma meia-vida física de aproximadamente 6,02 horas. Logo, a cada 6,02 horas, a quantidade deste radionuclídeo em um sistema decai para metade da sua quantidade inicial.

 A questão pede para determinar a porcentagem remanescente do radiofármaco Tc-99m após 24 horas da administração ao paciente. Isso é calculado com base na meia-vida do isótopo fornecida.
 
 Para facilitar o entendimento, vamos calcular quantas meia-vidas ocorrem em 24 horas:

 <math display="block" xmlns="http://www.w3.org/1998/Math/MathML">
 <mn>24</mn>
 <mo>÷</mo>
 <mn>6</mn>
 <mo>.</mo>
 <mn>02</mn>
 <mo>=</mo>
 <mn>3</mn>
 <mo>.</mo>
 <mn>98</mn>
 </math>

 Isso significa que quase 4 meias-vidas ocorrem em 24 horas. Para calcular a quantidade de Tc-99m que resta após cada meia-vida:

 <ul>
 <li>Após uma meia-vida, 50% do isótopo original resta.</li>
 <li>Após duas meias-vidas, 25% do isótopo original resta.</li>
 <li>Após três meias-vidas, 12,5% do isótopo original resta.</li>
 <li>Após quatro meias-vidas, ≈ 6,25% do isótopo original resta.</li>
 </ul>

 Assim, após 24 horas, a quantidade de Tc-99m no organismo do paciente seria aproximadamente 6,25% do total inicial. Analisando as opções dadas:

 <ul>
 <li>A) 50,0% - Não faz sentido, pois representa apenas uma meia-vida de 6,02 horas.</li>
 <li>B) 25,0% - Não faz sentido, corresponde a duas meias-vidas.</li>
 <li>C) 12,5% - Ainda alto, corresponde a três meias-vidas.</li>
 <li>D) 6,2% - Corresponde a aproximadamente quatro meias-vidas e é muito próxima à estimativa calculada de 6,25%.</li>
 <li>E) 3,12% - Valor muito baixo, excederia o período considerado.</li>
 </ul>

 Portanto, a alternativa correta é D.
</body>
</html>

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 }
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 }
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</head>
<body>
 Para resolver esta questão sobre a molécula de dióxido de carbono (CO2), é necessário entender a geometria molecular, tipo de ligação entre os átomos e a polaridade da molécula de CO2. Vamos analisar cada afirmativa com base nos princípios de estrutura atômica e ligação química.

 I. Possui geometria molecular do tipo linear.
 A geometria molecular pode ser prevista pela Teoria VSEPR (Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência). No CO2, o átomo de carbono é o átomo central e está ligado a dois átomos de oxigênio por ligações duplas. Os oxigênios, por sua vez, utilizam dois pares de elétrons para formarem as ligações duplas com o carbono e deixam dois pares de elétrons não-ligantes em cada oxigênio. Entretanto, o átomo de carbono não possui pares de elétrons não-ligantes, o que sugere uma geometria linear para a molécula, conforme confirmado pelas estruturas de Lewis e por dados experimentais. Portanto, esta afirmativa está correta.

 II. É formada por ligações covalentes entre carbono e oxigênio.
 As ligações entre carbono e oxigênio são de fato ligações covalentes. O carbono e o oxigênio são ambos não-metais e compartilham pares de elétrons para alcançar estabilidade eletrônica, formando assim ligações covalentes. Cada ligação dupla entre o carbono e um átomo de oxigênio se origina do compartilhamento de dois pares de elétrons. Assim, essa afirmativa também é correta.

 III. É classificada como uma molécula polar.
 Embora cada ligação CO seja polar, devido à diferença de eletronegatividade entre o carbono e o oxigênio, a molécula de CO2 como um todo é apolar. Isso ocorre porque a molécula tem uma forma linear simétrica e as polaridades das ligações se cancelam mutuamente. Portanto, a molécula não possui um dipolo permanente, resultando em uma molécula apolar. Essa afirmativa é, então, incorreta.

 Revisando as alternativas fornecidas:
 <ul>
 <li>A) I, apenas. Incorreto, pois a II também é verdadeira.</li>
 <li>B) II, apenas. Incorreto, pois a I também é verdadeira.</li>
 <li>C) I e III, apenas. Incorreto, pois a III é falsa.</li>
 <li>D) II e III, apenas. Incorreto, pois a III é falsa.</li>
 <li>E) I e II, apenas. Correto, pois ambas as afirmativas são verdadeiras e a III é falsa.</li>
 </ul>

 Portanto, a alternativa correta é E.
</body>
</html>

Questões de Química - Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Amazônia